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Foram encontradas 40 questões.

1336755 Ano: 2012
Disciplina: Medicina
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Assinale a alternativa que responde CORRETAMENTE à pergunta abaixo. No transplante hepático, qual é a doença que na sua recorrência é a que mais ameaça a sobrevida do enxerto?
 

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Texto 2
A mídia e o servidor público
Eliane de F. Boscardin
Talvez o maior ícone da mídia, tratando-se de serviço público, seja hoje A Grande Família. O protagonista, Lineu, é um servidor público "exemplar", segundo o senso comum da população brasileira. Não aceita propinas; não chega atrasado; não falta ao trabalho. Muito pelo contrário: vive o seu trabalho diariamente e, quem sabe, todas as horas do dia. De outro lado, o seu chefe é o "modelo comumente apresentado" de servidor público. É o próprio armador das "maracutaias"; o exemplo de como se utilizar do Estado para lucrar e tirar algum; o estereotipado "esperto" que mora em um luxuoso apartamento com banheira de hidromassagem. Lima Barreto não poupou o servidor público de suas radicais e irreverentes crônicas. Em “O Trem de Subúrbios”, de 1921, Lima escreve:
O tal cidadão, que fala tão imponentemente de importantes questões administrativas, é quase um analfabeto. O que fez ele? Arranjou servir adido à repartição que cobiçava, deixando o lugar obscuro que ocupava, numa repartição obscura do mesmo ministério. Tinha fortes pistolões e obteve. O diretor, que possuía também um candidato, para a mesma causa, aproveitou a vaza e colocou de igual forma o seu. Há um fim de ano de complacências parlamentares e todos eles arrancam do Congresso uma autorização, na cauda do orçamento, aumentando os lugares, na tal repartição cobiçada, e mandando também aproveitar os 'adidos'. Está aí a importância do homenzinho que não cessa de falar como um orador.
Lima parece nos falar de hoje. A imponência do cidadão, um burocrata que não respeita os outros trabalhadores e se aproveita do cargo que possui em repartições públicas para "se dar bem". Não precisa ser corrupto; contudo, se for, tem de fazer algo para equivaler à corrupção herdada pela própria sociedade.
Porém, esse não é nem o caso do "homenzinho" de Lima Barreto. É apenas um "burocrata", que beira a imbecilidade que, não por meio do mérito, mas sim por meio das relações pessoais (amizade, família ou sexo) ou do "jogo sujo da politicagem", conseguiu galgar um espaço no serviço público.
Foi em 1951/52 que Armando Cavalcanti e Klécios Caldas escreveram Maria Candelária, que obteve um sucesso notável graças ao embalo desse "hit carnavalesco" e por sua letra que atingia, em cheio, o imaginário do povo da capital:
Maria Candelária / É alta funcionária,
Saltou de pára-quedas, / Caiu na letra O, oh, oh, oh, oh,
Começa ao meio-dia, / Coitada da Maria,
Trabalha, trabalha, trabalha de fazer dó, oh, oh, oh, oh,
À uma vai ao dentista, /Às duas vai ao café, /Às três vai ao modista,
Às quatro assina o ponto e dá no pé, / Que grande vigarista que ela é.
Crítica, "zombeteira", "malandra". Irônica, a letra mostra a funcionária pública "padrão". Uma funcionária que nunca trabalha, vigarista, que está sempre nos "trinques" da moda para, provavelmente, manter seu trabalho que não exige competência. Isso acaba passando uma ideia de que servidor não é trabalhador.
Durante as últimas décadas, o Servidor Público tem sido alvo, por parte da mídia, de um processo deliberado de formação de uma caricatura, que transformou sua imagem no estereótipo do cidadão que trabalha pouco, ganha muito, não pode ser demitido e é invariavelmente malandro e corrupto. Por isso é que ainda existe o preconceito em relação ao servidor público.
Ao longo desses vinte e sete anos conheci muitos servidores. Admito que alguns realmente representam a figura do cidadão que trabalha pouco, porém estes fazem parte de uma minoria. A maioria dos servidores que conheço exerce com zelo as atribuições do cargo, bem como, observam as normas legais e regulamentares, cumprem a carga horária e as ordens de seus superiores. Para os servidores que não cumprem seus deveres, a Lei 8.112/90 prevê as devidas punições e até demissão.
Após a Constituição de 1988 nasceu um "novo servidor", que convive, em muitos casos, com o "velho servidor", aquele que não tem consciência da dimensão pública que sua tarefa possui, qualquer que seja ela. O novo servidor é aquele conectado com o ideal público presente no texto constitucional atual e tem a sua escolha determinada exclusivamente pelo mérito que demonstrou em concurso público de provas ou de provas e títulos.
Disponível em http://www.artigonal.com/carreira-
artigos/servidor-publico-um-enfoque-para-a-atualidade- 3900940.html. Acesso em 29 de fevereiro de 2012. [adaptado]
Considere as proposições abaixo.
I. O tema central do texto é mostrar como a imagem do servidor público tem mudado ao longo dos anos.
II. A autora do texto não se posiciona criticamente a respeito da imagem que a mídia tem do servidor público.
III. A autora defende o fim do preconceito contra os servidores públicos.
De acordo com o texto 2, é CORRETO afirmar que:
 

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1335080 Ano: 2012
Disciplina: Medicina
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Assinale a alternativa que completa CORRETAMENTE a afirmativa abaixo. O achado mais frequente na Síndrome de Budd-Chiari no início da sua instalação é:
 

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1334971 Ano: 2012
Disciplina: Medicina
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Assinale (V) para verdadeiro e (F) para falso em relação ao insulinoma.
( ) Mais de 50% dos insulinomas se localizam na cabeça e processo uncinado do pâncreas.
( ) Eles se distribuem uniformemente pelo pâncreas.
( ) Os insulinomas malignos se localizam mais na cabeça do pâncreas.
( ) 90% dos insulinomas são solitários e benignos.
( ) 20% dos insulinomas têm relação com a síndrome MEN tipo -I.
A sequência CORRETA de cima para baixo é:
 

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Texto 2
A mídia e o servidor público
Eliane de F. Boscardin
Talvez o maior ícone da mídia, tratando-se de serviço público, seja hoje A Grande Família. O protagonista, Lineu, é um servidor público "exemplar", segundo o senso comum da população brasileira. Não aceita propinas; não chega atrasado; não falta ao trabalho. Muito pelo contrário: vive o seu trabalho diariamente e, quem sabe, todas as horas do dia. De outro lado, o seu chefe é o "modelo comumente apresentado" de servidor público. É o próprio armador das "maracutaias"; o exemplo de como se utilizar do Estado para lucrar e tirar algum; o estereotipado "esperto" que mora em um luxuoso apartamento com banheira de hidromassagem. Lima Barreto não poupou o servidor público de suas radicais e irreverentes crônicas. Em “O Trem de Subúrbios”, de 1921, Lima escreve:
O tal cidadão, que fala tão imponentemente de importantes questões administrativas, é quase um analfabeto. O que fez ele? Arranjou servir adido à repartição que cobiçava, deixando o lugar obscuro que ocupava, numa repartição obscura do mesmo ministério. Tinha fortes pistolões e obteve. O diretor, que possuía também um candidato, para a mesma causa, aproveitou a vaza e colocou de igual forma o seu. Há um fim de ano de complacências parlamentares e todos eles arrancam do Congresso uma autorização, na cauda do orçamento, aumentando os lugares, na tal repartição cobiçada, e mandando também aproveitar os 'adidos'. Está aí a importância do homenzinho que não cessa de falar como um orador.
Lima parece nos falar de hoje. A imponência do cidadão, um burocrata que não respeita os outros trabalhadores e se aproveita do cargo que possui em repartições públicas para "se dar bem". Não precisa ser corrupto; contudo, se for, tem de fazer algo para equivaler à corrupção herdada pela própria sociedade.
Porém, esse não é nem o caso do "homenzinho" de Lima Barreto. É apenas um "burocrata", que beira a imbecilidade que, não por meio do mérito, mas sim por meio das relações pessoais (amizade, família ou sexo) ou do "jogo sujo da politicagem", conseguiu galgar um espaço no serviço público.
Foi em 1951/52 que Armando Cavalcanti e Klécios Caldas escreveram Maria Candelária, que obteve um sucesso notável graças ao embalo desse "hit carnavalesco" e por sua letra que atingia, em cheio, o imaginário do povo da capital:
Maria Candelária / É alta funcionária,
Saltou de pára-quedas, / Caiu na letra O, oh, oh, oh, oh,
Começa ao meio-dia, / Coitada da Maria,
Trabalha, trabalha, trabalha de fazer dó, oh, oh, oh, oh,
À uma vai ao dentista, /Às duas vai ao café, /Às três vai ao modista,
Às quatro assina o ponto e dá no pé, / Que grande vigarista que ela é.
Crítica, "zombeteira", "malandra". Irônica, a letra mostra a funcionária pública "padrão". Uma funcionária que nunca trabalha, vigarista, que está sempre nos "trinques" da moda para, provavelmente, manter seu trabalho que não exige competência. Isso acaba passando uma ideia de que servidor não é trabalhador.
Durante as últimas décadas, o Servidor Público tem sido alvo, por parte da mídia, de um processo deliberado de formação de uma caricatura, que transformou sua imagem no estereótipo do cidadão que trabalha pouco, ganha muito, não pode ser demitido e é invariavelmente malandro e corrupto. Por isso é que ainda existe o preconceito em relação ao servidor público.
Ao longo desses vinte e sete anos conheci muitos servidores. Admito que alguns realmente representam a figura do cidadão que trabalha pouco, porém estes fazem parte de uma minoria. A maioria dos servidores que conheço exerce com zelo as atribuições do cargo, bem como, observam as normas legais e regulamentares, cumprem a carga horária e as ordens de seus superiores. Para os servidores que não cumprem seus deveres, a Lei 8.112/90 prevê as devidas punições e até demissão.
Após a Constituição de 1988 nasceu um "novo servidor", que convive, em muitos casos, com o "velho servidor", aquele que não tem consciência da dimensão pública que sua tarefa possui, qualquer que seja ela. O novo servidor é aquele conectado com o ideal público presente no texto constitucional atual e tem a sua escolha determinada exclusivamente pelo mérito que demonstrou em concurso público de provas ou de provas e títulos.
Disponível em http://www.artigonal.com/carreira-
artigos/servidor-publico-um-enfoque-para-a-atualidade- 3900940.html. Acesso em 29 de fevereiro de 2012. [adaptado]
Assinale a alternativa em que há a presença de um período composto, formado por uma oração principal e uma oração subordinada.
 

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1334744 Ano: 2012
Disciplina: Medicina
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Assinale verdadeiro (V) ou falso (F) em relação ao transplante pancreático quando se utiliza o órgão inteiro.
( ) A seleção do doador é muito importante para o resultado final.
( ) É superior ao transplante de ilhotas quanto à segurança.
( ) A trombose do enxerto é menos comum que no transplante renal.
( ) A compatibilidade HLA é imprescindível no transplante pancreático de doador falecido.
( ) A perda do enxerto pancreático por rejeição é muito mais frequente quando o pâncreas é transplantado sozinho em relação ao transplante pâncreas-rim.
A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:
 

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1334637 Ano: 2012
Disciplina: Medicina
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Assinale a alternativa que completa CORRETAMENTE a afirmativa abaixo. A comorbidade mais comum do paciente obeso grave que procura o tratamento cirúrgico é:
 

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1334453 Ano: 2012
Disciplina: Medicina
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Assinale a alternativa que completa CORRETAMENTE a afirmativa abaixo. Um paciente jovem com história de exérese de um melanoma procurou o médico com história arrastada de dor abdominal, náuseas e vômitos. A causa mais provável dos seus sintomas é:
 

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1334105 Ano: 2012
Disciplina: Medicina
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Íleo biliar é uma obstrução mecânica do trato gastrointestinal por um grande cálculo biliar, mais comum após a passagem de um cálculo por uma fístula biliodigestiva.
Assinale (V) para verdadeiro e (F) para falso em relação a esta patologia.
( ) O local mais frequente da fístula é entre o colédoco e o duodeno.
( ) Representa cerca de 1% das causas de obstrução do intestino delgado.
( ) Representa cerca de 25% das causas de obstrução intestinal em idosos que não foram submetidos a operações abdominais prévias e que não possuem hérnias.
( ) A tríade de Rigler, que pode estar presente nesta patologia, é caracterizada por obstrução de alças do delgado, icterícia e cálculo biliar ectópico.
( ) Síndrome de Bouveret é caracterizada pela obstrução piloro-duodenal por cálculo biliar.
A sequência CORRETA de cima para baixo é:
 

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1333755 Ano: 2012
Disciplina: Medicina
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Assinale a alternativa que completa CORRETAMENTE a afirmativa abaixo.
Um paciente jovem, com cirrose pelo vírus C, foi incluído na lista para transplante hepático. O médico lhe informou que no seu caso os benefícios do transplante hepático estavam bem estabelecidos e que o risco de morrer da cirrose superavam os riscos do transplante. Pode-se concluir que o MELD do paciente era seguramente superior a:
 

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