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Vibração ou oscilação de um corpo é qualquer movimento que se repete, regular ou irregularmente, medido num intervalo de tempo. Em Engenharia estes movimentos ocorrem em elementos de máquinas e nas estruturas em geral, quando submetidas a ações dinâmicas. Considere a classificação das vibrações apresentadas nas afirmativas abaixo.
I. Vibrações livres ou naturais são formas de oscilação causadas por condições iniciais de movimento por um deslocamento ou uma velocidade inicial do corpo.
II. Vibrações forçadas aparecem devido à ação causada por forças ou torques externos; estas oscilações persistem durante a aplicação destes e, uma vez cessadas essas excitações, o sistema passa a ser considerado em vibração livre.
III. Vibrações não amortecidas ocorrem quando se observa perda de energia no sistema oscilante. Se a vibração for livre, não haverá diminuição da amplitude da vibração e o sistema vibrará indefinidamente. Se a vibração for forçada, a excitação reporá energia no sistema, podendo ocorrer até aumento da amplitude da vibração.
IV. Vibrações amortecidas são aquelas em que se constata perda de energia por atrito no sistema. Se a vibração for livre, haverá sempre diminuição da amplitude da vibração e o sistema tenderá a parar na posição de equilíbrio. Se a vibração for forçada, poderá haver ou não a diminuição da amplitude da vibração, porque a excitação repõe energia no sistema.
V. Vibrações lineares são aquelas que não obedecem à existência de proporcionalidade entre excitação e resposta, ou seja, não se pode aplicar o princípio da superposição dos efeitos sobre elas.
Considerando as afirmativas acima, assinale a alternativa CORRETA.
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Com relação à metrologia, avalie as seguintes afirmativas.
I. A sensibilidade (precisão) de um paquímetro com um nônio que apresenta 20 divisões é 0,05 mm.
II. A soma dos ângulos (92º 43' 10") e (41' 56"), medidos com um goniômetro, tem como resultado o ângulo (920 84' 66").
III. A medida indicada no micrômetro abaixo corresponde a 4,27mm.
IV. O número 35,4 x 104 tem três algarismos significativos.
V. Segundo o Vocabulário de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia, a reprodutibilidade de uma medição é o grau de concordância entre os resultados de medições sucessivas de um mesmo mensurando, efetuadas sob as mesmas condições de medição.
Assinale a alternativa CORRETA.
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Em análise de tensões é comum saber de antemão o tipo de tensões que se tem em pontos críticos de peças. Neste caso, usa-se o círculo de Mohr para determinar qual a máxima tensão normal ou cisalhante nestes pontos críticos para então escolher o material adequado para as mesmas. Assim, analise a viga da figura 1 abaixo, considerando a configuração de esforços na face C, com as forças P e F e um torque T, sendo ela uma viga engastada.
Entre as alternativas a seguir, assinale a que determina CORRETAMENTE o estado de tensões para os pontos A e B, respectivamente, onde !$ \sigma !$ representa a tensão normal e !$ \tau !$ a tensão cisalhante.
| Ponto A | Ponto B |
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Metais, polímeros e cerâmicas, juntamente com suas combinações (compósitos), são classes de materiais disponíveis para aplicações de engenharia. Técnicas de processamento e a seleção da composição química apropriada irão produzir a microestrutura necessária à obtenção das propriedades almejadas nestas aplicações. Neste contexto, considere as afirmativas a seguir.
I. No processo de deformação a frio dos aços, ocorre o fenômeno do encruamento, o qual aumenta a resistência do material, mas diminui sua ductilidade pelo mecanismo degeração e ancoramento de discordâncias.
II. A presença de veios de grafite torna o ferro fundido cinzento um material frágil, de tenacidade similar a materiais cerâmicos, de elevada dureza, que o torna adequado para aplicações que requerem alta resistência ao desgaste.
III. Uma das vantagens na utilização de compósitos poliméricos reforçados por fibras de carbono ou aramidas em aplicações estruturais é a sua elevada resistência específica, resultando em estruturas leves.
IV. Os aços inoxidáveis ferríticos são essencialmente ligas Fe-Cr-Ni com baixo teor de carbono (geralmente inferior a 0,1%), que são endurecíveis por têmpera. Apresentam boa resistência à corrosão e à oxidação, inclusive a altas temperaturas, sendo largamente empregados na indústria de estampagem para eletrodomésticos em geral.
V. Na operação de revenido a martensita, fase metaestável, é reaquecida até uma temperatura inferior à zona crítica (250 – 660 ºC) por um determinado tempo, sendo, geralmente, transformada em ferrita e cementita.
Assinale a alternativa CORRETA.
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Com relação aos sistemas hidráulicos avalie as afirmativas a seguir:
I. O seu bom funcionamento tem elevada dependência com relação à temperatura do fluido.
II. Não apresentam perda de potência devido à dissipação de energia por atrito viscoso.
III. As pressões geradas pelo peso próprio do fluido são muito maiores que as pressões devidas à força externa.
IV. A cavitação é o processo de evaporação de óleo à baixa pressão na linha de sucção de uma bomba hidráulica e interfere na lubrificação interna desta, aumentando o desgaste.
V. A presença de ar provoca movimentação desuniforme e pulsante dos atuadores hidráulicos, devido à pequena compressibilidade do ar.
Assinale a alternativa CORRETA.
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Texto 2
A mídia e o servidor público
Eliane de F. Boscardin
Talvez o maior ícone da mídia, tratando-se de serviço público, seja hoje A Grande Família. O protagonista, Lineu, é um servidor público "exemplar", segundo o senso comum da população brasileira. Não aceita propinas; não chega atrasado; não falta ao trabalho. Muito pelo contrário: vive o seu trabalho diariamente e, quem sabe, todas as horas do dia. De outro lado, o seu chefe é o "modelo comumente apresentado" de servidor público. É o próprio armador das "maracutaias"; o exemplo de como se utilizar do Estado para lucrar e tirar algum; o estereotipado "esperto" que mora em um luxuoso apartamento com banheira de hidromassagem. Lima Barreto não poupou o servidor público de suas radicais e irreverentes crônicas. Em “O Trem de Subúrbios”, de 1921, Lima escreve:
O tal cidadão, que fala tão imponentemente de importantes questões administrativas, é quase um analfabeto. O que fez ele? Arranjou servir adido à repartição que cobiçava, deixando o lugar obscuro que ocupava, numa repartição obscura do mesmo ministério. Tinha fortes pistolões e obteve. O diretor, que possuía também um candidato, para a mesma causa, aproveitou a vaza e colocou de igual forma o seu. Há um fim de ano de complacências parlamentares e todos eles arrancam do Congresso uma autorização, na cauda do orçamento, aumentando os lugares, na tal repartição cobiçada, e mandando também aproveitar os 'adidos'. Está aí a importância do homenzinho que não cessa de falar como um orador.
Lima parece nos falar de hoje. A imponência do cidadão, um burocrata que não respeita os outros trabalhadores e se aproveita do cargo que possui em repartições públicas para "se dar bem". Não precisa ser corrupto; contudo, se for, tem de fazer algo para equivaler à corrupção herdada pela própria sociedade.
Porém, esse não é nem o caso do "homenzinho" de Lima Barreto. É apenas um "burocrata", que beira a imbecilidade que, não por meio do mérito, mas sim por meio das relações pessoais (amizade, família ou sexo) ou do "jogo sujo da politicagem", conseguiu galgar um espaço no serviço público.
Foi em 1951/52 que Armando Cavalcanti e Klécios Caldas escreveram Maria Candelária, que obteve um sucesso notável graças ao embalo desse "hit carnavalesco" e por sua letra que atingia, em cheio, o imaginário do povo da capital:
Maria Candelária / É alta funcionária,
Saltou de pára-quedas, / Caiu na letra O, oh, oh, oh, oh,
Começa ao meio-dia, / Coitada da Maria,
Trabalha, trabalha, trabalha de fazer dó, oh, oh, oh, oh,
À uma vai ao dentista, /Às duas vai ao café, /Às três vai ao modista,
Às quatro assina o ponto e dá no pé, / Que grande vigarista que ela é.
Saltou de pára-quedas, / Caiu na letra O, oh, oh, oh, oh,
Começa ao meio-dia, / Coitada da Maria,
Trabalha, trabalha, trabalha de fazer dó, oh, oh, oh, oh,
À uma vai ao dentista, /Às duas vai ao café, /Às três vai ao modista,
Às quatro assina o ponto e dá no pé, / Que grande vigarista que ela é.
Crítica, "zombeteira", "malandra". Irônica, a letra mostra a funcionária pública "padrão". Uma funcionária que nunca trabalha, vigarista, que está sempre nos "trinques" da moda para, provavelmente, manter seu trabalho que não exige competência. Isso acaba passando uma ideia de que servidor não é trabalhador.
Durante as últimas décadas, o Servidor Público tem sido alvo, por parte da mídia, de um processo deliberado de formação de uma caricatura, que transformou sua imagem no estereótipo do cidadão que trabalha pouco, ganha muito, não pode ser demitido e é invariavelmente malandro e corrupto. Por isso é que ainda existe o preconceito em relação ao servidor público.
Ao longo desses vinte e sete anos conheci muitos servidores. Admito que alguns realmente representam a figura do cidadão que trabalha pouco, porém estes fazem parte de uma minoria. A maioria dos servidores que conheço exerce com zelo as atribuições do cargo, bem como, observam as normas legais e regulamentares, cumprem a carga horária e as ordens de seus superiores. Para os servidores que não cumprem seus deveres, a Lei 8.112/90 prevê as devidas punições e até demissão.
Após a Constituição de 1988 nasceu um "novo servidor", que convive, em muitos casos, com o "velho servidor", aquele que não tem consciência da dimensão pública que sua tarefa possui, qualquer que seja ela. O novo servidor é aquele conectado com o ideal público presente no texto constitucional atual e tem a sua escolha determinada exclusivamente pelo mérito que demonstrou em concurso público de provas ou de provas e títulos.
Disponível em http://www.artigonal.com/carreira-
artigos/servidor-publico-um-enfoque-para-a-atualidade- 3900940.html. Acesso em 29 de fevereiro de 2012. [adaptado]
Considere as proposições abaixo.
I. O tema central do texto é mostrar como a imagem do servidor público tem mudado ao longo dos anos.
II. A autora do texto não se posiciona criticamente a respeito da imagem que a mídia tem do servidor público.
III. A autora defende o fim do preconceito contra os servidores públicos.
II. A autora do texto não se posiciona criticamente a respeito da imagem que a mídia tem do servidor público.
III. A autora defende o fim do preconceito contra os servidores públicos.
De acordo com o texto 2, é CORRETO afirmar que:
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Considere as afirmativas abaixo sobre motores de combustão interna.
I. Os motores que atuam através de ignição por compressão apresentam menores taxas de compressão em relação aos motores de ignição por centelhamento.
II. O calor gerado pela combustão é transferido a um fluido intermediário que é responsável pela realização de trabalho mecânico.
III. Os motores que possuem ignição por compressão apresentam ciclo de funcionamento dados pelas figuras a seguir, sendo que P é a pressão, V é o volume, T é a temperatura, S é a entropia, q a energia fornecida e w o trabalho realizado.
IV. Taxa de compressão é a relação entre o diâmetro e o comprimento do pistão do motor.
V. Diminuindo-se a razão (taxa) de compressão do motor, a energia extraída do combustível aumentará e, por consequência, tem-se aumento no rendimento térmico do referido motor.
Assinale a alternativa CORRETA.
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Texto 2
A mídia e o servidor público
Eliane de F. Boscardin
Talvez o maior ícone da mídia, tratando-se de serviço público, seja hoje A Grande Família. O protagonista, Lineu, é um servidor público "exemplar", segundo o senso comum da população brasileira. Não aceita propinas; não chega atrasado; não falta ao trabalho. Muito pelo contrário: vive o seu trabalho diariamente e, quem sabe, todas as horas do dia. De outro lado, o seu chefe é o "modelo comumente apresentado" de servidor público. É o próprio armador das "maracutaias"; o exemplo de como se utilizar do Estado para lucrar e tirar algum; o estereotipado "esperto" que mora em um luxuoso apartamento com banheira de hidromassagem. Lima Barreto não poupou o servidor público de suas radicais e irreverentes crônicas. Em “O Trem de Subúrbios”, de 1921, Lima escreve:
O tal cidadão, que fala tão imponentemente de importantes questões administrativas, é quase um analfabeto. O que fez ele? Arranjou servir adido à repartição que cobiçava, deixando o lugar obscuro que ocupava, numa repartição obscura do mesmo ministério. Tinha fortes pistolões e obteve. O diretor, que possuía também um candidato, para a mesma causa, aproveitou a vaza e colocou de igual forma o seu. Há um fim de ano de complacências parlamentares e todos eles arrancam do Congresso uma autorização, na cauda do orçamento, aumentando os lugares, na tal repartição cobiçada, e mandando também aproveitar os 'adidos'. Está aí a importância do homenzinho que não cessa de falar como um orador.
Lima parece nos falar de hoje. A imponência do cidadão, um burocrata que não respeita os outros trabalhadores e se aproveita do cargo que possui em repartições públicas para "se dar bem". Não precisa ser corrupto; contudo, se for, tem de fazer algo para equivaler à corrupção herdada pela própria sociedade.
Porém, esse não é nem o caso do "homenzinho" de Lima Barreto. É apenas um "burocrata", que beira a imbecilidade que, não por meio do mérito, mas sim por meio das relações pessoais (amizade, família ou sexo) ou do "jogo sujo da politicagem", conseguiu galgar um espaço no serviço público.
Foi em 1951/52 que Armando Cavalcanti e Klécios Caldas escreveram Maria Candelária, que obteve um sucesso notável graças ao embalo desse "hit carnavalesco" e por sua letra que atingia, em cheio, o imaginário do povo da capital:
Maria Candelária / É alta funcionária,
Saltou de pára-quedas, / Caiu na letra O, oh, oh, oh, oh,
Começa ao meio-dia, / Coitada da Maria,
Trabalha, trabalha, trabalha de fazer dó, oh, oh, oh, oh,
À uma vai ao dentista, /Às duas vai ao café, /Às três vai ao modista,
Às quatro assina o ponto e dá no pé, / Que grande vigarista que ela é.
Saltou de pára-quedas, / Caiu na letra O, oh, oh, oh, oh,
Começa ao meio-dia, / Coitada da Maria,
Trabalha, trabalha, trabalha de fazer dó, oh, oh, oh, oh,
À uma vai ao dentista, /Às duas vai ao café, /Às três vai ao modista,
Às quatro assina o ponto e dá no pé, / Que grande vigarista que ela é.
Crítica, "zombeteira", "malandra". Irônica, a letra mostra a funcionária pública "padrão". Uma funcionária que nunca trabalha, vigarista, que está sempre nos "trinques" da moda para, provavelmente, manter seu trabalho que não exige competência. Isso acaba passando uma ideia de que servidor não é trabalhador.
Durante as últimas décadas, o Servidor Público tem sido alvo, por parte da mídia, de um processo deliberado de formação de uma caricatura, que transformou sua imagem no estereótipo do cidadão que trabalha pouco, ganha muito, não pode ser demitido e é invariavelmente malandro e corrupto. Por isso é que ainda existe o preconceito em relação ao servidor público.
Ao longo desses vinte e sete anos conheci muitos servidores. Admito que alguns realmente representam a figura do cidadão que trabalha pouco, porém estes fazem parte de uma minoria. A maioria dos servidores que conheço exerce com zelo as atribuições do cargo, bem como, observam as normas legais e regulamentares, cumprem a carga horária e as ordens de seus superiores. Para os servidores que não cumprem seus deveres, a Lei 8.112/90 prevê as devidas punições e até demissão.
Após a Constituição de 1988 nasceu um "novo servidor", que convive, em muitos casos, com o "velho servidor", aquele que não tem consciência da dimensão pública que sua tarefa possui, qualquer que seja ela. O novo servidor é aquele conectado com o ideal público presente no texto constitucional atual e tem a sua escolha determinada exclusivamente pelo mérito que demonstrou em concurso público de provas ou de provas e títulos.
Disponível em http://www.artigonal.com/carreira-
artigos/servidor-publico-um-enfoque-para-a-atualidade- 3900940.html. Acesso em 29 de fevereiro de 2012. [adaptado]
Assinale a alternativa em que há a presença de um período composto, formado por uma oração principal e uma oração subordinada.
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Considere a figura 6 abaixo, que mostra a grande variedade de fluidos de corte existentes no mercado utilizados em usinagem de peças.
Considere, ainda, as afirmativas a seguir.
I. Quando do descarte de fluidos de corte minerais, estes poderão ser utilizados como combustível, desde que o forno atenda às exigências legais para a queima de compostos contendo hidrocarbonetos.
II. Um dos grandes problemas de gestão ambiental é a necessidade de minimizar o impacto do descarte de fluidos de corte. Atualmente, o referido descarte é realizado levando-se em conta o princípio dos “3R”, que significam Recolher, Revitalizar e Reciclar.
III. Os resíduos de fluidos de corte utilizados em usinagem, que não contenham umidade e impurezas e tenham baixa concentração de enxofre e cloro, podem ser queimados em caldeiras desde que atendidas as exigências legais.
IV. Os fluidos de corte sintéticos à base de água, quando formam soluções ou emulsões, podem ser descartados diretamente no sistema de esgoto.
Assinale a alternativa CORRETA.
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Assinale V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
As técnicas de manutenção podem ser classificadas em três grupos principais: manutenção corretiva, preventiva e preditiva. Considere um texto introduzindo as definições e características das técnicas de manutenção que apresente as afirmativas abaixo.
( ) Manutenção corretiva é feita para máquinas após a falha de funcionamento e aplicada em sistemas de produção com equipamentos similares.
( ) Na manutenção corretiva a perda ou parada da máquina não prejudica significativamente a produção desejada.
( ) A manutenção preventiva é um processo de planejamento de manutenção que deve ser realizada em intervalos fixos, quando a manutenção corretiva não implica em prejuízos à produção desejada.
( ) A manutenção preditiva é aplicada para o monitoramento do processo de falhas através de métodos de acompanhamento da sua evolução, usando métodos de monitoramento, como por exemplo, de vibrações e ruídos, estabelecendo um limite de alarme para efetuar a manutenção.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
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