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Foram encontradas 40 questões.

1336845 Ano: 2012
Disciplina: Fonoaudiologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Na fase faríngea da deglutição ocorre a proteção das vias aéreas. Sobre o assunto, considere as afirmativas abaixo.
I. O fechamento da região glótica com adução das pregas vocais verdadeiras oclui a via aérea.
II. O levantamento da laringe, que promove o fechamento da região supra-glótica com aposição entre as pregas falsas e o tubérculo da epiglote, oclui a via aérea. III. O reposicionamento da epiglote sobre as pregas aritenóideas auxilia no vedamento das vias aéreas.
IV. As ondas secundárias esofágicas são características de refluxo gastroesofágico.
V. Aspiração alta é a aspiração de refluxo gastroesofágico.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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1336815 Ano: 2012
Disciplina: Fonoaudiologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Sobre o desenvolvimento da deglutição desde a vida intrauterina até o nascimento, identifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas abaixo.
( ) A coordenação entre sucção-deglutição ocorre entre a 32a e a 34asemana gestacional.
( ) O bebê estará pronto para coordenar a sucção-deglutição-respiração a partir do nascimento após a 37ª semana gestacional.
( ) É considerado RN (recém-nascido) o bebê entre 0 e 28 dias de nascido.
( ) Para a amamentação é necessário, além da coordenação entre sucção, deglutição e respiração, o ritmo em que estas são realizadas e a manutenção do ritmo.
( ) É considerada lactente a criança até 4 anos de idade.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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1335410 Ano: 2012
Disciplina: Fonoaudiologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Sobre anatomofisiologia do sistema auditivo, analise as afirmativas abaixo.
I. As funções do meato acústico externo são proteção e ressonância sonora.
II. A tuba auditiva tem a função de igualar as pressões que atuam do lado interno e externo da janela oval.
III. As células ciliadas externas são transdutores sensoriais, que recebem e transformam a mensagem sonora, codificando-a em mensagem elétrica.
IV. A inervação aferente das células de sustentação do órgão de Corti constitui aproximadamente 95% das fibras do nervo acústico.
V. As vias auditivas centrais começam nos núcleos cocleares do tronco encefálico.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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Texto 2
A mídia e o servidor público
Eliane de F. Boscardin
Talvez o maior ícone da mídia, tratando-se de serviço público, seja hoje A Grande Família. O protagonista, Lineu, é um servidor público "exemplar", segundo o senso comum da população brasileira. Não aceita propinas; não chega atrasado; não falta ao trabalho. Muito pelo contrário: vive o seu trabalho diariamente e, quem sabe, todas as horas do dia. De outro lado, o seu chefe é o "modelo comumente apresentado" de servidor público. É o próprio armador das "maracutaias"; o exemplo de como se utilizar do Estado para lucrar e tirar algum; o estereotipado "esperto" que mora em um luxuoso apartamento com banheira de hidromassagem. Lima Barreto não poupou o servidor público de suas radicais e irreverentes crônicas. Em “O Trem de Subúrbios”, de 1921, Lima escreve:
O tal cidadão, que fala tão imponentemente de importantes questões administrativas, é quase um analfabeto. O que fez ele? Arranjou servir adido à repartição que cobiçava, deixando o lugar obscuro que ocupava, numa repartição obscura do mesmo ministério. Tinha fortes pistolões e obteve. O diretor, que possuía também um candidato, para a mesma causa, aproveitou a vaza e colocou de igual forma o seu. Há um fim de ano de complacências parlamentares e todos eles arrancam do Congresso uma autorização, na cauda do orçamento, aumentando os lugares, na tal repartição cobiçada, e mandando também aproveitar os 'adidos'. Está aí a importância do homenzinho que não cessa de falar como um orador.
Lima parece nos falar de hoje. A imponência do cidadão, um burocrata que não respeita os outros trabalhadores e se aproveita do cargo que possui em repartições públicas para "se dar bem". Não precisa ser corrupto; contudo, se for, tem de fazer algo para equivaler à corrupção herdada pela própria sociedade.
Porém, esse não é nem o caso do "homenzinho" de Lima Barreto. É apenas um "burocrata", que beira a imbecilidade que, não por meio do mérito, mas sim por meio das relações pessoais (amizade, família ou sexo) ou do "jogo sujo da politicagem", conseguiu galgar um espaço no serviço público.
Foi em 1951/52 que Armando Cavalcanti e Klécios Caldas escreveram Maria Candelária, que obteve um sucesso notável graças ao embalo desse "hit carnavalesco" e por sua letra que atingia, em cheio, o imaginário do povo da capital:
Maria Candelária / É alta funcionária,
Saltou de pára-quedas, / Caiu na letra O, oh, oh, oh, oh,
Começa ao meio-dia, / Coitada da Maria,
Trabalha, trabalha, trabalha de fazer dó, oh, oh, oh, oh,
À uma vai ao dentista, /Às duas vai ao café, /Às três vai ao modista,
Às quatro assina o ponto e dá no pé, / Que grande vigarista que ela é.
Crítica, "zombeteira", "malandra". Irônica, a letra mostra a funcionária pública "padrão". Uma funcionária que nunca trabalha, vigarista, que está sempre nos "trinques" da moda para, provavelmente, manter seu trabalho que não exige competência. Isso acaba passando uma ideia de que servidor não é trabalhador.
Durante as últimas décadas, o Servidor Público tem sido alvo, por parte da mídia, de um processo deliberado de formação de uma caricatura, que transformou sua imagem no estereótipo do cidadão que trabalha pouco, ganha muito, não pode ser demitido e é invariavelmente malandro e corrupto. Por isso é que ainda existe o preconceito em relação ao servidor público.
Ao longo desses vinte e sete anos conheci muitos servidores. Admito que alguns realmente representam a figura do cidadão que trabalha pouco, porém estes fazem parte de uma minoria. A maioria dos servidores que conheço exerce com zelo as atribuições do cargo, bem como, observam as normas legais e regulamentares, cumprem a carga horária e as ordens de seus superiores. Para os servidores que não cumprem seus deveres, a Lei 8.112/90 prevê as devidas punições e até demissão.
Após a Constituição de 1988 nasceu um "novo servidor", que convive, em muitos casos, com o "velho servidor", aquele que não tem consciência da dimensão pública que sua tarefa possui, qualquer que seja ela. O novo servidor é aquele conectado com o ideal público presente no texto constitucional atual e tem a sua escolha determinada exclusivamente pelo mérito que demonstrou em concurso público de provas ou de provas e títulos.
Disponível em http://www.artigonal.com/carreira-
artigos/servidor-publico-um-enfoque-para-a-atualidade- 3900940.html. Acesso em 29 de fevereiro de 2012. [adaptado]
Considere as proposições abaixo.
I. O tema central do texto é mostrar como a imagem do servidor público tem mudado ao longo dos anos.
II. A autora do texto não se posiciona criticamente a respeito da imagem que a mídia tem do servidor público.
III. A autora defende o fim do preconceito contra os servidores públicos.
De acordo com o texto 2, é CORRETO afirmar que:
 

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Texto 2
A mídia e o servidor público
Eliane de F. Boscardin
Talvez o maior ícone da mídia, tratando-se de serviço público, seja hoje A Grande Família. O protagonista, Lineu, é um servidor público "exemplar", segundo o senso comum da população brasileira. Não aceita propinas; não chega atrasado; não falta ao trabalho. Muito pelo contrário: vive o seu trabalho diariamente e, quem sabe, todas as horas do dia. De outro lado, o seu chefe é o "modelo comumente apresentado" de servidor público. É o próprio armador das "maracutaias"; o exemplo de como se utilizar do Estado para lucrar e tirar algum; o estereotipado "esperto" que mora em um luxuoso apartamento com banheira de hidromassagem. Lima Barreto não poupou o servidor público de suas radicais e irreverentes crônicas. Em “O Trem de Subúrbios”, de 1921, Lima escreve:
O tal cidadão, que fala tão imponentemente de importantes questões administrativas, é quase um analfabeto. O que fez ele? Arranjou servir adido à repartição que cobiçava, deixando o lugar obscuro que ocupava, numa repartição obscura do mesmo ministério. Tinha fortes pistolões e obteve. O diretor, que possuía também um candidato, para a mesma causa, aproveitou a vaza e colocou de igual forma o seu. Há um fim de ano de complacências parlamentares e todos eles arrancam do Congresso uma autorização, na cauda do orçamento, aumentando os lugares, na tal repartição cobiçada, e mandando também aproveitar os 'adidos'. Está aí a importância do homenzinho que não cessa de falar como um orador.
Lima parece nos falar de hoje. A imponência do cidadão, um burocrata que não respeita os outros trabalhadores e se aproveita do cargo que possui em repartições públicas para "se dar bem". Não precisa ser corrupto; contudo, se for, tem de fazer algo para equivaler à corrupção herdada pela própria sociedade.
Porém, esse não é nem o caso do "homenzinho" de Lima Barreto. É apenas um "burocrata", que beira a imbecilidade que, não por meio do mérito, mas sim por meio das relações pessoais (amizade, família ou sexo) ou do "jogo sujo da politicagem", conseguiu galgar um espaço no serviço público.
Foi em 1951/52 que Armando Cavalcanti e Klécios Caldas escreveram Maria Candelária, que obteve um sucesso notável graças ao embalo desse "hit carnavalesco" e por sua letra que atingia, em cheio, o imaginário do povo da capital:
Maria Candelária / É alta funcionária,
Saltou de pára-quedas, / Caiu na letra O, oh, oh, oh, oh,
Começa ao meio-dia, / Coitada da Maria,
Trabalha, trabalha, trabalha de fazer dó, oh, oh, oh, oh,
À uma vai ao dentista, /Às duas vai ao café, /Às três vai ao modista,
Às quatro assina o ponto e dá no pé, / Que grande vigarista que ela é.
Crítica, "zombeteira", "malandra". Irônica, a letra mostra a funcionária pública "padrão". Uma funcionária que nunca trabalha, vigarista, que está sempre nos "trinques" da moda para, provavelmente, manter seu trabalho que não exige competência. Isso acaba passando uma ideia de que servidor não é trabalhador.
Durante as últimas décadas, o Servidor Público tem sido alvo, por parte da mídia, de um processo deliberado de formação de uma caricatura, que transformou sua imagem no estereótipo do cidadão que trabalha pouco, ganha muito, não pode ser demitido e é invariavelmente malandro e corrupto. Por isso é que ainda existe o preconceito em relação ao servidor público.
Ao longo desses vinte e sete anos conheci muitos servidores. Admito que alguns realmente representam a figura do cidadão que trabalha pouco, porém estes fazem parte de uma minoria. A maioria dos servidores que conheço exerce com zelo as atribuições do cargo, bem como, observam as normas legais e regulamentares, cumprem a carga horária e as ordens de seus superiores. Para os servidores que não cumprem seus deveres, a Lei 8.112/90 prevê as devidas punições e até demissão.
Após a Constituição de 1988 nasceu um "novo servidor", que convive, em muitos casos, com o "velho servidor", aquele que não tem consciência da dimensão pública que sua tarefa possui, qualquer que seja ela. O novo servidor é aquele conectado com o ideal público presente no texto constitucional atual e tem a sua escolha determinada exclusivamente pelo mérito que demonstrou em concurso público de provas ou de provas e títulos.
Disponível em http://www.artigonal.com/carreira-
artigos/servidor-publico-um-enfoque-para-a-atualidade- 3900940.html. Acesso em 29 de fevereiro de 2012. [adaptado]
Assinale a alternativa em que há a presença de um período composto, formado por uma oração principal e uma oração subordinada.
 

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1334122 Ano: 2012
Disciplina: Fonoaudiologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Relacione a coluna 1 com a coluna 2, considerando as características vocais e disfonias neurológicas, de acordo com Behlau (2005).
Coluna 1 (disfonias neurológicas)
I. Tremor vocal essencial
II. Doença de Parkinson
III. Disartria espástica pseudobulbar
Coluna 2 (características vocais)
( ) intermitência vocal com interrupções na fala encadeada
( ) qualidade tensa estrangulada
( ) monoaltura
( ) intensidade reduzida
( ) rouquidão tensa flutuante
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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1332653 Ano: 2012
Disciplina: Fonoaudiologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Devido à necessidade de regulamentar a atenção e de definir ações para a saúde auditiva na Atenção Básica e nos Serviços de Atenção à Saúde Auditiva na Média e Alta Complexidade foi criada a Portaria SAS/MS n. 587, de 07 de outubro de 2004. A respeito desta portaria, identifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas abaixo.
( ) A realização de estudos epidemiológicos para nortear as ações de acordo com a necessidade da comunidade faz parte das ações da saúde auditiva na atenção básica.
( ) O monitoramento da audição em escolares e em trabalhadores frequentemente expostos a níveis elevados de pressão sonora faz parte das ações do Serviço de Atenção à Saúde Auditiva na Média Complexidade.
( ) Realizar diagnóstico de perda auditiva em crianças maiores de três anos de idade e em pacientes com afecções associadas faz parte das ações do Serviço de Alta Complexidade.
( ) Na seleção e adaptação de próteses auditivas é recomendado o uso preferencial de próteses auditivas retroauriculares em crianças de até doze anos de idade.
( ) É recomendada em crianças menores de três anos de idade a utilização de medidas com microfone-sonda para avaliação objetiva da resposta de ganho acústico com diferentes níveis de saída.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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1332244 Ano: 2012
Disciplina: Fonoaudiologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Em biossegurança o risco inclui os aspectos físicos, químicos e biológicos. Assinale a alternativa que define CORRETAMENTE o conceito de RISCO.
 

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A mídia e o servidor público
Eliane de F. Boscardin
Talvez o maior ícone da mídia, tratando-se de serviço público, seja hoje A Grande Família. O protagonista, Lineu, é um servidor público "exemplar", segundo o senso comum da população brasileira. Não aceita propinas; não chega atrasado; não falta ao trabalho. Muito pelo contrário: vive o seu trabalho diariamente e, quem sabe, todas as horas do dia. De outro lado, o seu chefe é o "modelo comumente apresentado" de servidor público. É o próprio armador das "maracutaias"; o exemplo de como se utilizar do Estado para lucrar e tirar algum; o estereotipado "esperto" que mora em um luxuoso apartamento com banheira de hidromassagem. Lima Barreto não poupou o servidor público de suas radicais e irreverentes crônicas. Em “O Trem de Subúrbios”, de 1921, Lima escreve:
O tal cidadão, que fala tão imponentemente de importantes questões administrativas, é quase um analfabeto. O que fez ele? Arranjou servir adido à repartição que cobiçava, deixando o lugar obscuro que ocupava, numa repartição obscura do mesmo ministério. Tinha fortes pistolões e obteve. O diretor, que possuía também um candidato, para a mesma causa, aproveitou a vaza e colocou de igual forma o seu. Há um fim de ano de complacências parlamentares e todos eles arrancam do Congresso uma autorização, na cauda do orçamento, aumentando os lugares, na tal repartição cobiçada, e mandando também aproveitar os 'adidos'. Está aí a importância do homenzinho que não cessa de falar como um orador.
Lima parece nos falar de hoje. A imponência do cidadão, um burocrata que não respeita os outros trabalhadores e se aproveita do cargo que possui em repartições públicas para "se dar bem". Não precisa ser corrupto; contudo, se for, tem de fazer algo para equivaler à corrupção herdada pela própria sociedade.
Porém, esse não é nem o caso do "homenzinho" de Lima Barreto. É apenas um "burocrata", que beira a imbecilidade que, não por meio do mérito, mas sim por meio das relações pessoais (amizade, família ou sexo) ou do "jogo sujo da politicagem", conseguiu galgar um espaço no serviço público.
Foi em 1951/52 que Armando Cavalcanti e Klécios Caldas escreveram Maria Candelária, que obteve um sucesso notável graças ao embalo desse "hit carnavalesco" e por sua letra que atingia, em cheio, o imaginário do povo da capital:
Maria Candelária / É alta funcionária,
Saltou de pára-quedas, / Caiu na letra O, oh, oh, oh, oh,
Começa ao meio-dia, / Coitada da Maria,
Trabalha, trabalha, trabalha de fazer dó, oh, oh, oh, oh,
À uma vai ao dentista, /Às duas vai ao café, /Às três vai ao modista,
Às quatro assina o ponto e dá no pé, / Que grande vigarista que ela é.
Crítica, "zombeteira", "malandra". Irônica, a letra mostra a funcionária pública "padrão". Uma funcionária que nunca trabalha, vigarista, que está sempre nos "trinques" da moda para, provavelmente, manter seu trabalho que não exige competência. Isso acaba passando uma ideia de que servidor não é trabalhador.
Durante as últimas décadas, o Servidor Público tem sido alvo, por parte da mídia, de um processo deliberado de formação de uma caricatura, que transformou sua imagem no estereótipo do cidadão que trabalha pouco, ganha muito, não pode ser demitido e é invariavelmente malandro e corrupto. Por isso é que ainda existe o preconceito em relação ao servidor público.
Ao longo desses vinte e sete anos conheci muitos servidores. Admito que alguns realmente representam a figura do cidadão que trabalha pouco, porém estes fazem parte de uma minoria. A maioria dos servidores que conheço exerce com zelo as atribuições do cargo, bem como, observam as normas legais e regulamentares, cumprem a carga horária e as ordens de seus superiores. Para os servidores que não cumprem seus deveres, a Lei 8.112/90 prevê as devidas punições e até demissão.
Após a Constituição de 1988 nasceu um "novo servidor", que convive, em muitos casos, com o "velho servidor", aquele que não tem consciência da dimensão pública que sua tarefa possui, qualquer que seja ela. O novo servidor é aquele conectado com o ideal público presente no texto constitucional atual e tem a sua escolha determinada exclusivamente pelo mérito que demonstrou em concurso público de provas ou de provas e títulos.
Disponível em http://www.artigonal.com/carreira-
artigos/servidor-publico-um-enfoque-para-a-atualidade- 3900940.html. Acesso em 29 de fevereiro de 2012. [adaptado]
De acordo com o texto 2, é CORRETO afirmar que:
 

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1332005 Ano: 2012
Disciplina: Fonoaudiologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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O processo de seleção e adaptação de próteses auditivas envolve a escolha de um dispositivo auditivo apropriado para as necessidades auditivas e não auditivas de um paciente.
Considerando o processo de seleção e adaptação das próteses auditivas, analise as afirmativas abaixo.
I. A pesquisa do limiar de desconforto é recomendada para auxiliar o fonoaudiólogo a ajustar o ganho acústico por faixas de frequência.
II. Na seleção dos algoritmos de redução de ruído e expansão é importante considerar as necessidades de comunicação, o estilo de vida e as necessidades pessoais do paciente.
III. A prótese auditiva dotada de bobina de indução é indicada para portadores de perdas auditivas mais severas, para reduzir o ruído e a reverberação em locais que possuem circuitos de indução.
IV. Os redutores digitais de realimentação acústica com inversão de fase são os mais recomendados na adaptação pediátrica.
V. A avaliação dos parâmetros de amplificação por meio de medidas com microfone- sonda é indicada no processo de validação das características eletroacústicas das próteses auditivas.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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