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Considere as seguintes afirmações:
• Todos os médicos são inteligentes.
• Alguns jornalistas são desonestos.
• Alguns advogados são médicos.
• Todas as pessoas desonestas não são inteligentes.
A partir dessas afirmações, é CORRETO afirmar, que
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Quando um recipiente está totalmente cheio de água, nele cabem m gramas de água. Ao se pesar o recipiente totalmente cheio com água, aferiu-se 510 gramas. Ao se pesar o recipiente cheio com m/3 gramas de água, aferiu-se 235 gramas. O valor de m é igual a
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Texto I
A moça em prantos
RIO DE JANEIRO – O poeta encontrou uma pedra no meio do caminho, nunca esqueceu dessa pedra, que lhe deu assunto para o seu poema mais conhecido!$ ^{A)} !$. Não sendo poeta, encontrei não uma, mas infinitas pedras no meio do caminho, e não só no meio, mas no início e no fim de cada caminho. Não me renderam um único poema, nem mesmo uma modesta crônica.
Mas jamais esqueci a primeira moça que vi chorando!$ ^{B)} !$. Eu devia ter seis ou sete anos, achava que só as crianças podiam e deviam chorar, tinham motivos bastante para isso, desde as fraldas molhadas nos primeiros meses de existência até a inexpugnável barreira dos "não pode", que emparedam a infância!$ ^{C)} !$ e criam neuras para o resto da vida.
Um adulto chorando era incompreensível para mim, um acontecimento pasmoso, uma aberração da natureza, pois os adultos podiam tudo e tudo lhes era permitido. E a moça era um adulto, ao menos para mim, embora ela fosse realmente moça, aí pelos 15 anos ou pouco mais.
E chorava. Não abrindo o berreiro, como as crianças, mas dolorosamente, e na certa misturando motivos. Mesmo assim, fiquei imaginando a causa do seu pranto. Faltara à escola e por isso ficara sem sobremesa? Fora proibida de brincar na calçada? Queria ganhar uma bicicleta e fora convencida a continuar com o insípido velocípede?
Vi muita gente chorando depois, homens feitos, mulheres maduras. Eu mesmo, quando levo meus trancos, repito o menino que ia para debaixo da mesa de jantar!$ ^{D)} !$ para poder chorar sem passar recibo da minha dor. Hoje, ficaria feio esconder-me debaixo das mesas, mas sei que é um bom lugar para isso!$ ^{E)} !$. Melhor do que a cama, onde devemos fazer outras coisas.
A moça que chorava não se escondera, chorava de mansinho, na verdade nem parecia estar chorando. Devia apenas estar muito triste porque misturava todos os motivos para a sua tristeza.
(CONY, Carlos Heitor. A moça em prantos. Folha de S. Paulo, São Paulo, 7 maio 2003. Primeiro Caderno, p. 2.)
No excerto “[...] achava que só as crianças podiam e deviam chorar [...]”, o elemento “que” apresenta a mesma função sintática daquele destacado em:
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Texto I
A moça em prantos
RIO DE JANEIRO – O poeta encontrou uma pedra no meio do caminho, nunca esqueceu dessa pedra, que lhe deu assunto para o seu poema mais conhecido. Não sendo poeta, encontrei não uma, mas infinitas pedras no meio do caminho, e não só no meio, mas no início e no fim de cada caminho. Não me renderam um único poema, nem mesmo uma modesta crônica.
Mas jamais esqueci a primeira moça que vi chorando. Eu devia ter seis ou sete anos, achava que só as crianças podiam e deviam chorar, tinham motivos bastante para isso, desde as fraldas molhadas nos primeiros meses de existência até a inexpugnável barreira dos "não pode", que emparedam a infância e criam neuras para o resto da vida.
Um adulto chorando era incompreensível para mim, um acontecimento pasmoso, uma aberração da natureza, pois os adultos podiam tudo e tudo lhes era permitido. E a moça era um adulto, ao menos para mim, embora ela fosse realmente moça, aí pelos 15 anos ou pouco mais.
E chorava. Não abrindo o berreiro, como as crianças, mas dolorosamente, e na certa misturando motivos. Mesmo assim, fiquei imaginando a causa do seu pranto. Faltara à escola e por isso ficara sem sobremesa? Fora proibida de brincar na calçada? Queria ganhar uma bicicleta e fora convencida a continuar com o insípido velocípede?
Vi muita gente chorando depois, homens feitos, mulheres maduras. Eu mesmo, quando levo meus trancos, repito o menino que ia para debaixo da mesa de jantar para poder chorar sem passar recibo da minha dor. Hoje, ficaria feio esconder-me debaixo das mesas, mas sei que é um bom lugar para isso. Melhor do que a cama, onde devemos fazer outras coisas.
A moça que chorava não se escondera, chorava de mansinho, na verdade nem parecia estar chorando. Devia apenas estar muito triste porque misturava todos os motivos para a sua tristeza.
(CONY, Carlos Heitor. A moça em prantos. Folha de S. Paulo, São Paulo, 7 maio 2003. Primeiro Caderno, p. 2.)
O prefixo “in-”, geralmente, é anexado a uma palavra a fim de produzir um sentido de negação do seu significado, como ocorre em “inexpugnável”. Esse sentido de negação NÃO está presente em
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Texto II
London is hot
[...]
Rolling Stones são definitivamente roqueiros. Há 50 anos oferecem mais do mesmo, e nenhum problema em não mudar. O mundo em volta é que mudou. Em 1969, quando tocaram no Hyde Park pela primeira vez, a plateia era formada por simpatizantes do flowerpower, todos curtindo paz e amor, muitos em viagem de ácido. Em julho de 2013, a plateia era formada por simpatizantes do Steve Jobs, todos assistindo ao show pelo monitor do seu iPad, iPhone, e tuitando com uma obsessão de viciado. Milhares de cinegrafistas amadores reunidos a fim de documentar o que estavam – estavam? – vendo.
Só o meu queixo tremido é que ninguém viu nem filmou. Ficou sem registro digital. Minha emoção segue totalmente analógica.
[...]
(MEDEIROS, Martha. Um lugar na janela 2: relatos de viagem. Porto Alegre: L&PM, 2016, p. 27-28.)
No excerto “Rolling Stones são definitivamente roqueiros”, o termo “definitivamente” pode ser substituído, sem prejuízo do sentido original do texto, por
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Coluna I (1) Aprendizagem
(2) Ambiental (3) Design (4) Posicionamento
Coluna II ( ) Posições genéricas específicas ( ) Perspectivas planejadas ( ) Posições genéricas planejadas ( ) Padrões aprendidos
A sequência numérica CORRETA que preenche os parênteses da Coluna II, de cima para baixo, é:
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Correlacione os tipos de processos, apresentados na Coluna I, aos respectivos produtos gerados por esses processos, apresentados na Coluna II.
Coluna I (1) Lote(2) Massa (3) Contínuos (4) Serviços profissionais (5) Loja de serviços (6) Serviços em massa
Coluna ll ( ) Carne congelada ( ) Hotel ( ) Produção de máquinas e ferramentas ( ) Gasolina ( ) Companhia aérea ( ) Atendimento médico A sequência numérica CORRETA que preenche os parênteses da Coluna II, de cima para baixo, é:
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