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Foram encontradas 72 questões.

1342538 Ano: 2012
Disciplina: Geografia
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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Nos últimos anos, registrou-se crescimento das trocas comerciais entre a China e a África Subsaariana. Observe o gráfico:

enunciado 2347811-1

Com base na análise do gráfico e considerando as características das regiões envolvidas, a ampliação da integração sino-africana está associada, principalmente, à seguinte estratégia econômica da China:

 

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1342440 Ano: 2012
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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Reflections on being a critic

Recently, I was seriously criticized in the comments section of my blog for being careless in some of my criticisms of a mid 70s Mingus release, Changes One (I actually like the record, by the way). This made me wonder why I bother being critical of anything.

If you go on Amazon.com and look at how the critics are rated, the top 100 critics are the ones who give positive reviews 99% of the time. It’s human nature that if you praise something to the skies, and someone likes that something too, they will find your review “helpful”. On the other hand, even if you give a mild criticism of something that’s thought to be a classic, you run the risk of being given a beat down, not to mention losing the popularity contest which, let’s face it, is what success on the Internet is all about.

Actually, I like nothing better than to rave1 about music and I prefer to write raves because: 1) they’re easier to write, 2) they result in links to my site, 3) readers like them and comment on them and, last but not least, 4) my major purpose in writing reviews is to steer my readers to music that I love.

So why write negative or mildly critical reviews at all? Well, I’d be the first to admit that guys like Charles Mingus, Miles Davis, John McLaughlin and John Coltrane are master jazz musicians. In fact, they are my heroes. But that doesn’t mean that every note they played was equally great. In my opinion, each one of these giants has put out lousy albums. So what? Everyone has an off day now and then, or even an off album... So, I’m just hoping to guide readers to the best records of these giants first, and if they love these guys so much that they want to be completists like me, that’s their call.

Which brings up another subject. How do I judge how many stars to give a recording? Am I comparing each musician to the greats? If I am reviewing one of the greats, like Mingus, am I only comparing him to his greatest accomplishments? How about my personal taste? It’s certainly possible for a recording to be technically excellent, but I just don’t like it for some reason.

Well, first of all, I have to be honest enough to admit that I am the one listening to the recording, bringing my personal history and prejudices to my criticism. If I personally don’t enjoy something, I’m not going to rate it five stars, no matter how good it is. Of course, it’s my responsibility to point out the discrepancy between the technical excellence of the recording and my personal taste in that case.

And second of all, any and all of the criteria discussed in this article might come into play when rating a date. You might say that results in me comparing apples to oranges, and you’d be right. For example, how could I possibly justify that a seriously flawed John McLaughlin album like Floating Point and a consistently good Mingus album like Changes One both rate three stars?

I don’t know what to tell you except to read both reviews. I hope that by reading the reviews, looking at the star ratings, and listening to the samples, and factoring in your own taste, you can come to some reasonable conclusion for yourself. That conclusion might be that I’m off my rocker and that you can depend on me to pan2 recordings that you love, in which case you might want to pay special attention to things I pan. Or it may be that you agree with me a lot of the time. Or it may be that you find my criticism completely inconsistent and worthless, in which case you probably won’t be visiting this site very often. Whichever conclusion you come to is fine with me.

Michael Kydonieus jazzbonotes.com

1to rave – criticar entusiasticamente 2to pan – criticar severamente

Which brings up another subject.

A new subject is introduced by the sentence above.

The subject can be best summarized by the following word from the text:

 

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1342315 Ano: 2012
Disciplina: Matemática
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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Em uma atividade escolar, qualquer número X, inteiro e positivo, é submetido aos procedimentos matemáticos descritos abaixo, quantas vezes forem necessárias, até que se obtenha como resultado final o número 1.

Se X é múltiplo de 3, deve-se dividi-lo por 3. Se X não é divisível por 3, deve-se calcular X - 1.

A partir de X = 11, por exemplo, os procedimentos são aplicados quatro vezes. Veja a sequência dos resultados obtidos

10 9 3 1

Iniciando-se com X = 43, o número de vezes que os procedimentos são utilizados é igual a:

 

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1342301 Ano: 2012
Disciplina: Biologia
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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A mutação no DNA de uma célula eucariota acarretou a substituição, no RNA mensageiro de uma proteína, da 15ª base nitrogenada por uma base C.

A disposição de bases da porção inicial do RNA mensageiro da célula, antes de sua mutação, é apresentada a seguir:

início da tradução

!$ \longrightarrow !$ AUGCUUCUCAUCUUUUUAGCU...

Observe os códons correspondentes a alguns aminoácidos:

Aminoácido codificado

Códon

fenilalanina

UUU

fenilalanina

UUC

leucina

UUA

leucina

UUG

leucina

CUC

metionina

AUG

valina

GUU

valina

GUA

Sabe-se que o códon de iniciação de leitura é AUG.

A probabilidade de que a proteína a ser traduzida pelo RNA mensageiro da célula que sofreu mutação não apresente alterações na disposição de seus aminoácidos é de:

 

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1342092 Ano: 2012
Disciplina: Biologia
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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Em algumas plantas transgênicas, é possível bloquear a produção de um determinado fito-hormônio capaz de acelerar a maturação dos frutos.

Com o objetivo de transportar frutos transgênicos por longas distâncias, sem grandes danos, o fitohormônio cuja produção deve ser bloqueada é denominado:

 

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1341980 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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Com base no texto abaixo, responda a questão.

Ciência e Hollywood

Infelizmente, é verdade: explosões não fazem barulho algum no espaço. Não me lembro de um só filme que tenha retratado isso direito. Pode ser que existam alguns, mas se existirem não fizeram muito sucesso. Sempre vemos explosões gigantescas, estrondos fantásticos. Para existir ruído é necessário um meio material que transporte as perturbações que chamamos de ondas sonoras. Na ausência de atmosfera, ou água, ou outro meio, as perturbações não têm onde se propagar. Para um produtor de cinema, a questão não passa pela ciência. Pelo menos não como prioridade. Seu interesse é tornar o filme emocionante, e explosões têm justamente este papel; roubar o som de uma grande espaçonave explodindo torna a cena bem sem graça.

Recentemente, o debate sobre as liberdades científicas tomadas pelo cinema tem aquecido. O sucesso do filme O dia depois de amanhã (The day after tomorrow), faturando mais de meio bilhão de dólares, e seu cenário de uma idade do gelo ocorrendo em uma semana, em vez de décadas ou, melhor ainda, centenas de anos, levantaram as sobrancelhas de cientistas mais rígidos que veem as distorções com desdém e esbugalharam os olhos dos espectadores (a maioria) que pouco ligam se a ciência está certa ou errada. Afinal, cinema é diversão.

Até recentemente, defendia a posição mais rígida, que filmes devem tentar ao máximo ser fiéis à ciência que retratam. Claro, isso sempre é bom. Mas não acredito mais que seja absolutamente necessário. Existe uma diferença crucial entre um filme comercial e um documentário científico. Óbvio, documentários devem retratar fielmente a ciência, educando e divertindo a população, mas filmes não têm necessariamente um compromisso pedagógico. As pessoas não vão ao cinema para serem educadas, ao menos como via de regra.

Claro, filmes históricos ou mesmo aqueles fiéis à ciência têm enorme valor cultural. Outros educam as emoções através da ficção. Mas, se existirem exageros, eles não deverão ser criticados como tal. Fantasmas não existem, mas filmes de terror sim. Pode-se argumentar que, no caso de filmes que versam sobre temas científicos, as pessoas vão ao cinema esperando uma ciência crível. Isso pode ser verdade, mas elas não deveriam basear suas conclusões no que diz o filme. No mínimo, o cinema pode servir como mecanismo de alerta para questões científicas importantes: o aquecimento global, a inteligência artificial, a engenharia genética, as guerras nucleares, os riscos espaciais como cometas ou asteroides etc. Mas o conteúdo não deve ser levado ao pé da letra. A arte distorce para persuadir. E o cinema moderno, com efeitos especiais absolutamente espetaculares, distorce com enorme facilidade e poder de persuasão.

O que os cientistas podem fazer, e isso está virando moda nas universidades norte-americanas, é usar filmes nas salas de aula para educar seus alunos sobre o que é cientificamente correto e o que é absurdo. Ou seja, usar o cinema como ferramenta pedagógica. Os alunos certamente prestarão muita atenção, muito mais do que em uma aula convencional. Com isso, será possível educar a população para que, no futuro, um número cada vez maior de pessoas possa discernir o real do imaginário.

MARCELO GLEISER Adaptado de www1.folha.uol.com.br.

No título do texto, a palavra Hollywood é empregada por causa da identificação entre a indústria cinematográfica e uma localidade dos Estados Unidos que concentra empresas do ramo.

Esse emprego, portanto, configura uma figura de linguagem conhecida como:

 

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1341941 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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Com base no texto abaixo, responda a questão.

Ciência e Hollywood

Infelizmente, é verdade: explosões não fazem barulho algum no espaço. Não me lembro de um só filme que tenha retratado isso direito. Pode ser que existam alguns, mas se existirem não fizeram muito sucesso. Sempre vemos explosões gigantescas, estrondos fantásticos. Para existir ruído é necessário um meio material que transporte as perturbações que chamamos de ondas sonoras. Na ausência de atmosfera, ou água, ou outro meio, as perturbações não têm onde se propagar. Para um produtor de cinema, a questão não passa pela ciência. Pelo menos não como prioridade. Seu interesse é tornar o filme emocionante, e explosões têm justamente este papel; roubar o som de uma grande espaçonave explodindo torna a cena bem sem graça.

Recentemente, o debate sobre as liberdades científicas tomadas pelo cinema tem aquecido. O sucesso do filme O dia depois de amanhã (The day after tomorrow), faturando mais de meio bilhão de dólares, e seu cenário de uma idade do gelo ocorrendo em uma semana, em vez de décadas ou, melhor ainda, centenas de anos, levantaram as sobrancelhas de cientistas mais rígidos que veem as distorções com desdém e esbugalharam os olhos dos espectadores (a maioria) que pouco ligam se a ciência está certa ou errada. Afinal, cinema é diversão.

Até recentemente, defendia a posição mais rígida, que filmes devem tentar ao máximo ser fiéis à ciência que retratam. Claro, isso sempre é bom. Mas não acredito mais que seja absolutamente necessário. Existe uma diferença crucial entre um filme comercial e um documentário científico.A) Óbvio, documentários devem retratar fielmente a ciência, educando e divertindo a população,B) mas filmes não têm necessariamente um compromisso pedagógico. As pessoas não vão ao cinema para serem educadas, ao menos como via de regra.

Claro, filmes históricos ou mesmo aqueles fiéis à ciência têm enorme valor cultural.C) Outros educam as emoções através da ficção. Mas, se existirem exageros, eles não deverão ser criticados como tal. Fantasmas não existem, mas filmes de terror sim. Pode-se argumentar que, no caso de filmes que versam sobre temas científicos, as pessoas vão ao cinema esperando uma ciência crível.D) Isso pode ser verdade, mas elas não deveriam basear suas conclusões no que diz o filme. No mínimo, o cinema pode servir como mecanismo de alerta para questões científicas importantes: o aquecimento global, a inteligência artificial, a engenharia genética, as guerras nucleares, os riscos espaciais como cometas ou asteroides etc. Mas o conteúdo não deve ser levado ao pé da letra. A arte distorce para persuadir. E o cinema moderno, com efeitos especiais absolutamente espetaculares, distorce com enorme facilidade e poder de persuasão.

O que os cientistas podem fazer, e isso está virando moda nas universidades norte-americanas, é usar filmes nas salas de aula para educar seus alunos sobre o que é cientificamente correto e o que é absurdo. Ou seja, usar o cinema como ferramenta pedagógica. Os alunos certamente prestarão muita atenção, muito mais do que em uma aula convencional. Com isso, será possível educar a população para que, no futuro, um número cada vez maior de pessoas possa discernir o real do imaginário.

MARCELO GLEISER Adaptado de www1.folha.uol.com.br.

Marcelo Gleiser é um cientista que admite mudar de opinião se confrontado com novas evidências ou com novas reflexões.

De acordo com o texto, o autor antes pensava que filmes devem tentar ao máximo ser fiéis à ciência que retratam, mas atualmente tem outra opinião.

A opinião que hoje ele defende, acerca desse assunto, baseia-se na seguinte conclusão:

 

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1341858 Ano: 2012
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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Reflections on being a critic

Recently, I was seriously criticized in the comments section of my blog for being careless in some of my criticisms of a mid 70s Mingus release, Changes One (I actually like the record, by the way). This made me wonder why I bother being critical of anything.

If you go on Amazon.com and look at how the critics are rated, the top 100 critics are the ones who give positive reviews 99% of the time. It’s human nature that if you praise something to the skies, and someone likes that something too, they will find your review “helpful”. On the other hand, even if you give a mild criticism of something that’s thought to be a classic, you run the risk of being given a beat down, not to mention losing the popularity contest which, let’s face it, is what success on the Internet is all about.

Actually, I like nothing better than to rave1 about music and I prefer to write raves because: 1) they’re easier to write, 2) they result in links to my site, 3) readers like them and comment on them and, last but not least, 4) my major purpose in writing reviews is to steer my readers to music that I love.

So why write negative or mildly critical reviews at all? Well, I’d be the first to admit that guys like Charles Mingus, Miles Davis, John McLaughlin and John Coltrane are master jazz musicians. In fact, they are my heroes. But that doesn’t mean that every note they played was equally great. In my opinion, each one of these giants has put out lousy albums. So what? Everyone has an off day now and then, or even an off album... So, I’m just hoping to guide readers to the best records of these giants first, and if they love these guys so much that they want to be completists like me, that’s their call.

Which brings up another subject. How do I judge how many stars to give a recording? Am I comparing each musician to the greats? If I am reviewing one of the greats, like Mingus, am I only comparing him to his greatest accomplishments? How about my personal taste? It’s certainly possible for a recording to be technically excellent, but I just don’t like it for some reason.

Well, first of all, I have to be honest enough to admit that I am the one listening to the recording, bringing my personal history and prejudices to my criticism. If I personally don’t enjoy something, I’m not going to rate it five stars, no matter how good it is. Of course, it’s my responsibility to point out the discrepancy between the technical excellence of the recording and my personal taste in that case.

And second of all, any and all of the criteria discussed in this article might come into play when rating a date. You might say that results in me comparing apples to oranges, and you’d be right. For example, how could I possibly justify that a seriously flawed John McLaughlin album like Floating Point and a consistently good Mingus album like Changes One both rate three stars?

I don’t know what to tell you except to read both reviews. I hope that by reading the reviews, looking at the star ratings, and listening to the samples, and factoring in your own taste, you can come to some reasonable conclusion for yourself. That conclusion might be that I’m off my rocker and that you can depend on me to pan2 recordings that you love, in which case you might want to pay special attention to things I pan. Or it may be that you agree with me a lot of the time. Or it may be that you find my criticism completely inconsistent and worthless, in which case you probably won’t be visiting this site very often. Whichever conclusion you come to is fine with me.

Michael Kydonieus jazzbonotes.com

1to rave – criticar entusiasticamente 2to pan – criticar severamente

In the last paragraph, the author advises his readers to follow certain procedures so that they can come to their own conclusions.

One of these conclusions, however, may decrease the number of visitors to his blog because readers might consider his criticism as:

 

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1341843 Ano: 2012
Disciplina: Espanhol (Língua Espanhola)
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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Cómo ser crítico de cine

Quizás no debería mencionar en voz alta que me dedico profesionalmente a la crítica de cine, pero, en fin, ¡hay que comer! Sí, ya sé que no es excusa, pero son tiempos de crisis, el trabajo está muy mal, etc. Yo reconozco que tenía razón Antón Ego, cuando hablaba de nuestra profesión al final de Ratatouille: “Preferimos la crítica negativa, que es divertida de leer y escribir. Pero la triste verdad que debemos enfrentar los críticos es que, al final, cualquier plato común seguramente tiene más sentido que la crítica que lo condena”. O sea, que vale mucho más la pena el esfuerzo de quienes hayan inventado una película - por mala que sea - que nuestras opiniones.

Siempre me dicen que tengo “mucho morro1”, porque mi supuesto “trabajo” consiste en ir a ver preestrenos sin pagar un duro, me dan a la salida canapés y una camiseta estupenda (así que no tengo que gastar en comida ni en ropa), y encima correspondo a todas essas atenciones poniendo a caldo con brusquedad a la película en cuestión. El caso es que mucha gente piensa que vivo como un maharajá y algunos individuos me preguntan qué tienen que hacer para ser también críticos.

Pero, ¿eso de ser crítico de cine dónde se estudia? No existe, todavía, la licenciatura en Ciencias de la Crítica de Cine. Aunque tanto yo como mis amigos que se dedican a esto somos de su padre y de su madre (periodistas, químicos, biólogos, abogados, etc.), podría argumentar que es bastante importante la formación humanística (filosofía, sociología y similares pueden ayudar). Y sobre todo se debe aprender cómo se hacen las películas, más que nada para no hacer el ridículo.

¿Cómo se escribe una crítica de cine? No hace falta esforzarse mucho. Basta con tomar una cerveza (dijo Groucho Marx que “los críticos de cine son esas personas que siempre piden bebidas baratas salvo cuando no pagan ellos”) con los compañeros al salir de la proyección, enterarse de cuál es la opinión más generalizada, y seguirles la corriente.

Sólo así se explican cosas como la frasecita sobre la película Aita (“a su lado una película de José Luis Guerín parece rodada por Steven Spielberg”) que se inventó uno de nosotros, y después se la he escuchado repetir a otros críticos como si fuera suya. O el curioso caso de Una historia verdadera, que según un 90 por ciento de cronistas recordaba al mejor John Ford. ¿En qué? A mí me gusta Una historia verdadera y me gusta John Ford, y hasta veo razonable que un crítico comparara esta película con la filmografía del gran maestro, pero no veo la razón por la que todos repetían lo mismo como papagayos. La única conexión que yo veo entre esa película y Ford es que el protagonista fue rechazado cuando se presentó al casting de Las uvas de la ira.

¿Sirve para algo la crítica de cine? Si así fuera no habría dado un duro por ejemplo Transformers: la venganza de los caídos, y el público haría manifestaciones en las puertas de los cines para exigir ciclos de Howard Hawks e Ingmar Bergman.

Dicen algunos optimistas que en algunos casos la crítica puede ser decisiva, cuando por ejemplo se aclamó unánimemente la película Pulp Fiction y el público acudió masivamente, o que puede ayudar a dar a conocer películas sin ningún tirón comercial pero muy buenas, como Solas. En fin, siempre que me preguntan esto recuerdo lo que le dijo un director al que ponía sus películas a caldo: “Te leo todos los días mientras voy al banco a ver cómo crece mi cuenta bancaria”.

JUAN LUIS SÁNCHEZ juanluissanchez.blogspot.com

1morro – “cara de pau”

O sea , que vale mucho más la pena el esfuerzo de quienes hayan inventado una película

La expresión subrayada tiene como función introducir una idea de:

 

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1341647 Ano: 2012
Disciplina: Francês (Língua Francesa)
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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Qui es-tu pour juger?

Quand vient le temps de définir son rôle ou d’exercer son “métier”, le critique se bute souvent à la question: “Qui es-tu pour juger?”.

Quel est le rôle du critique? Le défi – qu’aucun commentateur de la presse ou de la télévision n’atteint et même pas toujours dans les magazines spécialisés – est d’amener les gens sur le plan de l’Art et de la critique. Si la critique implique par un certain rapport au vide de retarder, de ralentir, de s’attarder, de fixer son attention sur un objet, comment y parvenir dans un monde en proie au déficit d’attention? Comment être “de son temps”, un temps ultra-rapide, et en tirer le nécessaire sans être happé par lui, en restant sur le plan critique? Comment faire des liens entre les deux plans et combiner les deux vitesses? Le critique serait donc encore et toujours un missionnaire, son but serait de sortir quelques disciples de l’enfer du bruit et de la brûlante actualité pour l’amener sur un plan calme où sont ordonnés quelques objets, appréciés, valorisés selon une durée, un contexte, une vie.

Le travail critique, c’est donc essayer de comprendre, d’analyser, d’expliquer: “Pourquoi trouvestu ce film intéressant alors que je n’y vois aucun intérêt?” Travail difficile, à la découverte d’autrui, à la découverte de soi, à la découverte de l’Art, au risque de se tromper. Le travail du critique et de l’artiste, c’est la recherche perpétuelle de saisir le Beau. Si tout se valait, les artistes ne sacrifieraient pas leur vie à la recherche du Beau, Téléfilms et la Société de Développement des Entreprises Culturelles (SODEC) financeraient les projets en tirant au sort dans un chapeau, et les gens iraient au cinéma en choisissant les films au hasard de leur temps libre, et ils seraient également satisfaits de tout ce qu’ils voient. Il n’y aurait plus lieu d’écrire sur les films ni d’en parler. Finalement l’Art disparaîtrait.

En y réfléchissant même un peu, on conçoit bien que du début à la fin tous les intermédiaires choisissent en fonction de leurs valeurs: institutions qui financent, distributeurs, scénaristes, acteurs, boîtes de pub, télévision, critiques, animateurs de radio, etc., chacun va faire des choix, juger et décider de s’associer ou non à tel film, ce qui au bout du compte donne un cinéma à l’image de la frange qui domine le milieu. Faire un film, écrire sur le cinéma, c’est donc positionner une petite image individuelle dans la grande image de ce que nous sommes comme communauté, c’est laisser passer ou refléter certains rayons d’influences et résister à d’autres.

Qui est donc le critique pour juger? Un critique de cinéma est un amateur de films qui cherche à saisir le Beau dans son mouvement perpétuel, parce que tant que les hommes seront là pour créer et faire de l’Art, la définition sera ouverte. Parce que tout ne se vaut pas, qu’il y aura toujours des imitations, des copies, des faux et des oeuvres sans intérêt qui à défaut d’être “dénoncés” doivent être différenciés des films qui apportent quelque chose de nouveau et qui comptent. C’est d’ailleurs ces films que le critique devrait d’abord et avant tout défendre. Si le critique ne veut pas essuyer une rebuffade, il ne doit pas se contenter d’établir une hiérarchie entre les films et d’imposer sa vision sommaire du cinéma en pensant que le public acquiescera devant la grandeur de ses connaissances. Il doit éviter les pièges séduisants de l’opinion et du snobisme (tu n’es pas du clan), remonter aux sources du travail de l’artiste et faire appel à l’intelligence du spectateur (ses valeurs, son esprit critique, son intuition). Le critique doit entraîner le spectateur sur son plan de la quête du Beau, par l’intuition et la lucidité.

ANTOINE GODIN www.horschamp.qc.ca

Le troisième paragraphe se conclut par un raisonnement hypothétique concernant l’importance de l’Art.

Les hypothèses formulées par l’auteur contribuent à la production d’une:

 

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