Magna Concursos

Foram encontradas 72 questões.

1345313 Ano: 2012
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

Reflections on being a critic

Recently, I was seriously criticized in the comments section of my blog for being careless in some of my criticisms of a mid 70s Mingus release, Changes One (I actually like the record, by the way). This made me wonder why I bother being critical of anything.

If you go on Amazon.com and look at how the critics are rated, the top 100 critics are the ones who give positive reviews 99% of the time. It’s human nature that if you praise something to the skies, and someone likes that something too, they will find your review “helpful”. On the other hand, even if you give a mild criticism of something that’s thought to be a classic, you run the risk of being given a beat down, not to mention losing the popularity contest which, let’s face it, is what success on the Internet is all about.

Actually, I like nothing better than to rave1 about music and I prefer to write raves because: 1) they’re easier to write, 2) they result in links to my site, 3) readers like them and comment on them and, last but not least, 4) my major purpose in writing reviews is to steer my readers to music that I love.

So why write negative or mildly critical reviews at all? Well, I’d be the first to admit that guys like Charles Mingus, Miles Davis, John McLaughlin and John Coltrane are master jazz musicians. In fact, they are my heroes. But that doesn’t mean that every note they played was equally great. In my opinion, each one of these giants has put out lousy albums. So what? Everyone has an off day now and then, or even an off album... So, I’m just hoping to guide readers to the best records of these giants first, and if they love these guys so much that they want to be completists like me, that’s their call.

Which brings up another subject. How do I judge how many stars to give a recording? Am I comparing each musician to the greats? If I am reviewing one of the greats, like Mingus, am I only comparing him to his greatest accomplishments? How about my personal taste? It’s certainly possible for a recording to be technically excellent, but I just don’t like it for some reason.

Well, first of all, I have to be honest enough to admit that I am the one listening to the recording, bringing my personal history and prejudices to my criticism. If I personally don’t enjoy something, I’m not going to rate it five stars, no matter how good it is. Of course, it’s my responsibility to point out the discrepancy between the technical excellence of the recording and my personal taste in that case.

And second of all, any and all of the criteria discussed in this article might come into play when rating a date. You might say that results in me comparing apples to oranges, and you’d be right. For example, how could I possibly justify that a seriously flawed John McLaughlin album like Floating Point and a consistently good Mingus album like Changes One both rate three stars?

I don’t know what to tell you except to read both reviews. I hope that by reading the reviews, looking at the star ratings, and listening to the samples, and factoring in your own taste, you can come to some reasonable conclusion for yourself. That conclusion might be that I’m off my rocker and that you can depend on me to pan2 recordings that you love, in which case you might want to pay special attention to things I pan. Or it may be that you agree with me a lot of the time. Or it may be that you find my criticism completely inconsistent and worthless, in which case you probably won’t be visiting this site very often. Whichever conclusion you come to is fine with me.

Michael Kydonieus jazzbonotes.com

1to rave – criticar entusiasticamente

2to pan – criticar severamente

The language used in blogs can often be characterized as informal.

Two examples of informal use of language, present in the text, can be identified in:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1345308 Ano: 2012
Disciplina: Geografia
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

enunciado 2739122-1

A despeito das taxas de fecundidade apresentadas, a estabilidade demográfica, projetada para vários países desenvolvidos em 2050, baseia-se em fenômenos atuais, com destaque para:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1345297 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

Com base no texto abaixo, responda a questão.

Recordações do escrivão Isaías Caminha

Eu não sou literato, detesto com toda a paixão essa espécie de animal. O que observei neles, no tempo em que estive na redação do O Globo, foi o bastante para não os amar, nem os imitar. São em geral de uma lastimável limitação de ideias, cheios de fórmulas, de receitas, só capazes de colher fatos detalhados e impotentes para generalizar, curvados aos fortes e às ideias vencedoras, e antigas, adstritos a um infantil fetichismo do estilo e guiados por conceitos obsoletos e um pueril e errôneo critério de beleza. Se me esforço por fazê-lo literário é para que ele possa ser lido, pois quero falar das minhas dores e dos meus sofrimentos ao espírito geral e no seu interesse, com a linguagem acessível a ele. É esse o meu propósito, o meu único propósito. Não nego que para isso tenha procurado modelos e normas. Procurei-os, confesso; e, agora mesmo, ao alcance das mãos, tenho os autores que mais amo. (...) Confesso que os leio, que os estudo, que procuro descobrir nos grandes romancistas o segredo de fazer. Mas não é a ambição literária que me move ao procurar esse dom misterioso para animar e fazer viver estas pálidas Recordações. Com elas, queria modificar a opinião dos meus concidadãos, obrigá-los a pensar de outro modo, a não se encherem de hostilidade e má vontade quando encontrarem na vida um rapaz como eu e com os desejos que tinha há dez anos passados. Tento mostrar que são legítimos e, se não merecedores de apoio, pelo menos dignos de indiferença.

Entretanto, quantas dores, quantas angústias! Vivo aqui só, isto é, sem relações intelectuais de qualquer ordem. Cercam-me dois ou três bacharéis idiotas e um médico mezinheiro, repletos de orgulho de suas cartas que sabe Deus como tiraram. (...) Entretanto, se eu amanhã lhes fosse falar neste livro - que espanto! que sarcasmo! que crítica desanimadora não fariam. Depois que se foi o doutor Graciliano, excepcionalmente simples e esquecido de sua carta apergaminhada, nada digo das minhas leituras, não falo das minhas lucubrações intelectuais a ninguém, e minha mulher, quando me demoro escrevendo pela noite afora, grita-me do quarto:

- Vem dormir, Isaías! Deixa esse relatório para amanhã!

De forma que não tenho por onde aferir se as minhas Recordações preenchem o fim a que as destino; se a minha inabilidade literária está prejudicando completamente o seu pensamento. Que tortura! E não é só isso: envergonho-me por esta ou aquela passagem em que me acho, em que me dispo em frente de desconhecidos, como uma mulher pública... Sofro assim de tantos modos, por causa desta obra, que julgo que esse mal-estar, com que às vezes acordo, vem dela, unicamente dela. Quero abandoná-la; mas não posso absolutamente. De manhã, ao almoço, na coletoria, na botica, jantando, banhando-me, só penso nela. À noite, quando todos em casa se vão recolhendo, insensivelmente aproximo-me da mesa e escrevo furiosamente. Estou no sexto capítulo e ainda não me preocupei em fazê-la pública, anunciar e arranjar um bom recebimento dos detentores da opinião nacional. Que ela tenha a sorte que merecer, mas que possa também, amanhã ou daqui a séculos, despertar um escritor mais hábil que a refaça e que diga o que não pude nem soube dizer.

(...) Imagino como um escritor hábil não saberia dizer o que eu senti lá dentro. Eu que sofri e pensei não o sei narrar. Já por duas vezes, tentei escrever; mas, relendo a página, achei-a incolor, comum, e, sobretudo, pouco expressiva do que eu de fato tinha sentido.

LIMA BARRETO Recordações do escrivão Isaías Caminha. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2010.

O personagem Isaías Caminha faz críticas àqueles que ele denomina “literatos”.

No primeiro parágrafo, podemos entender que os chamados literatos são escritores com a característica de:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1345230 Ano: 2012
Disciplina: Geografia
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

Perimetral

O viaduto da Perimetral liga o bairro do Caju até a região da Praça XV, no Centro do Rio de Janeiro. A obra foi iniciada no final dos anos 1950, no governo do prefeito Negrão de Lima. O trânsito de veículos na cidade aumentava a cada dia, e a construção do elevado aliviaria as ruas do Centro. É uma das mais importantes vias da cidade, permitindo o acesso à avenida Brasil, à ponte Rio-Niterói e ao aeroporto Santos Dumont. Estima-se que mais de 40 mil veículos passem pela Perimetral todos os dias.

Adaptado de www.historiadorio.com.br.

Porto Maravilha

Porto Maravilha é um projeto da Prefeitura do Rio de Janeiro, com apoio dos governos estadual e federal. As obras da primeira fase incluem a construção de novas redes de água, esgoto e drenagem nas avenidas Barão de Tefé e Venezuela, além da urbanização do Morro da Conceição e da restauração do Jardim Suspenso do Valongo. Outras mudanças programadas: demolição parcial do viaduto da Perimetral, transformação da avenida Rodrigues Alves em via expressa, criação de uma nova rota, chamada provisoriamente de Binário do Porto, e reurbanização de 70 km de vias.

Adaptado de portomaravilha.com.br.

Os textos referem-se a duas transformações na cidade do Rio de Janeiro nos últimos sessenta anos: a construção do viaduto da Perimetral, na década de 1950, e, na atualidade, sua demolição parcial, prevista nas obras do projeto Porto Maravilha.

Esses dois momentos evidenciam a seguinte mudança nas políticas de planejamento urbano:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1345170 Ano: 2012
Disciplina: Francês (Língua Francesa)
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

Qui es-tu pour juger?

Quand vient le temps de définir son rôle ou d’exercer son “métier”, le critique se bute souvent à la question: “Qui es-tu pour juger?”.

Quel est le rôle du critique? Le défi – qu’aucun commentateur de la presse ou de la télévision n’atteint et même pas toujours dans les magazines spécialisés – est d’amener les gens sur le plan de l’Art et de la critique. Si la critique implique par un certain rapport au vide de retarder, de ralentir, de s’attarder, de fixer son attention sur un objet, comment y parvenir dans un monde en proie au déficit d’attention? Comment être “de son temps”, un temps ultra-rapide, et en tirer le nécessaire sans être happé par lui, en restant sur le plan critique? Comment faire des liens entre les deux plans et combiner les deux vitesses? Le critique serait donc encore et toujours un missionnaire, son but serait de sortir quelques disciples de l’enfer du bruit et de la brûlante actualité pour l’amener sur un plan calme où sont ordonnés quelques objets, appréciés, valorisés selon une durée, un contexte, une vie.

Le travail critique, c’est donc essayer de comprendre, d’analyser, d’expliquer: “Pourquoi trouvestu ce film intéressant alors que je n’y vois aucun intérêt?” Travail difficile, à la découverte d’autrui, à la découverte de soi, à la découverte de l’Art, au risque de se tromper. Le travail du critique et de l’artiste, c’est la recherche perpétuelle de saisir le Beau. Si tout se valait, les artistes ne sacrifieraient pas leur vie à la recherche du Beau, Téléfilms et la Société de Développement des Entreprises Culturelles (SODEC) financeraient les projets en tirant au sort dans un chapeau, et les gens iraient au cinéma en choisissant les films au hasard de leur temps libre, et ils seraient également satisfaits de tout ce qu’ils voient. Il n’y aurait plus lieu d’écrire sur les films ni d’en parler. Finalement l’Art disparaîtrait.

En y réfléchissant même un peu, on conçoit bien que du début à la fin tous les intermédiaires choisissent en fonction de leurs valeurs: institutions qui financent, distributeurs, scénaristes, acteurs, boîtes de pub, télévision, critiques, animateurs de radio, etc., chacun va faire des choix, juger et décider de s’associer ou non à tel film, ce qui au bout du compte donne un cinéma à l’image de la frange qui domine le milieu. Faire un film, écrire sur le cinéma, c’est donc positionner une petite image individuelle dans la grande image de ce que nous sommes comme communauté, c’est laisser passer ou refléter certains rayons d’influences et résister à d’autres.

Qui est donc le critique pour juger? Un critique de cinéma est un amateur de films qui cherche à saisir le Beau dans son mouvement perpétuel, parce que tant que les hommes seront là pour créer et faire de l’Art, la définition sera ouverte. Parce que tout ne se vaut pas, qu’il y aura toujours des imitations, des copies, des faux et des oeuvres sans intérêt qui à défaut d’être “dénoncés” doivent être différenciés des films qui apportent quelque chose de nouveau et qui comptent. C’est d’ailleurs ces films que le critique devrait d’abord et avant tout défendre. Si le critique ne veut pas essuyer une rebuffade, il ne doit pas se contenter d’établir une hiérarchie entre les films et d’imposer sa vision sommaire du cinéma en pensant que le public acquiescera devant la grandeur de ses connaissances. Il doit éviter les pièges séduisants de l’opinion et du snobisme (tu n’es pas du clan), remonter aux sources du travail de l’artiste et faire appel à l’intelligence du spectateur (ses valeurs, son esprit critique, son intuition). Le critique doit entraîner le spectateur sur son plan de la quête du Beau, par l’intuition et la lucidité.

ANTOINE GODIN www.horschamp.qc.ca

tant que les hommes seront là pour créer et faire de l’Art, la définition sera ouverte.

L’alternative qui présente un connecteur sémantiquement équivalent à tant que est:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1345164 Ano: 2012
Disciplina: Francês (Língua Francesa)
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

Qui es-tu pour juger?

Quand vient le temps de définir son rôle ou d’exercer son “métier”, le critique se bute souvent à la question: “Qui es-tu pour juger?”.

Quel est le rôle du critique? Le défi – qu’aucun commentateur de la presse ou de la télévision n’atteint et même pas toujours dans les magazines spécialisés – est d’amener les gens sur le plan de l’Art et de la critique. Si la critique implique par un certain rapport au vide de retarder, de ralentir, de s’attarder, de fixer son attention sur un objet, comment y parvenir dans un monde en proie au déficit d’attention? Comment être “de son temps”, un temps ultra-rapide, et en tirer le nécessaire sans être happé par lui, en restant sur le plan critique? Comment faire des liens entre les deux plans et combiner les deux vitesses? Le critique serait donc encore et toujours un missionnaire, son but serait de sortir quelques disciples de l’enfer du bruit et de la brûlante actualité pour l’amener sur un plan calme où sont ordonnés quelques objets, appréciés, valorisés selon une durée, un contexte, une vie.

Le travail critique, c’est donc essayer de comprendre, d’analyser, d’expliquer: “Pourquoi trouvestu ce film intéressant alors que je n’y vois aucun intérêt?” Travail difficile, à la découverte d’autrui, à la découverte de soi, à la découverte de l’Art, au risque de se tromper. Le travail du critique et de l’artiste, c’est la recherche perpétuelle de saisir le Beau. Si tout se valait, les artistes ne sacrifieraient pas leur vie à la recherche du Beau, Téléfilms et la Société de Développement des Entreprises Culturelles (SODEC) financeraient les projets en tirant au sort dans un chapeau, et les gens iraient au cinéma en choisissant les films au hasard de leur temps libre, et ils seraient également satisfaits de tout ce qu’ils voient. Il n’y aurait plus lieu d’écrire sur les films ni d’en parler. Finalement l’Art disparaîtrait.

En y réfléchissant même un peu, on conçoit bien que du début à la fin tous les intermédiaires choisissent en fonction de leurs valeurs: institutions qui financent, distributeurs, scénaristes, acteurs, boîtes de pub, télévision, critiques, animateurs de radio, etc., chacun va faire des choix, juger et décider de s’associer ou non à tel film, ce qui au bout du compte donne un cinéma à l’image de la frange qui domine le milieu. Faire un film, écrire sur le cinéma, c’est donc positionner une petite image individuelle dans la grande image de ce que nous sommes comme communauté, c’est laisser passer ou refléter certains rayons d’influences et résister à d’autres.

Qui est donc le critique pour juger? Un critique de cinéma est un amateur de films qui cherche à saisir le Beau dans son mouvement perpétuel, parce que tant que les hommes seront là pour créer et faire de l’Art, la définition sera ouverte. Parce que tout ne se vaut pas, qu’il y aura toujours des imitations, des copies, des faux et des oeuvres sans intérêt qui à défaut d’être “dénoncés” doivent être différenciés des films qui apportent quelque chose de nouveau et qui comptent. C’est d’ailleurs ces films que le critique devrait d’abord et avant tout défendre. Si le critique ne veut pas essuyer une rebuffade, il ne doit pas se contenter d’établir une hiérarchie entre les films et d’imposer sa vision sommaire du cinéma en pensant que le public acquiescera devant la grandeur de ses connaissances. Il doit éviter les pièges séduisants de l’opinion et du snobisme (tu n’es pas du clan), remonter aux sources du travail de l’artiste et faire appel à l’intelligence du spectateur (ses valeurs, son esprit critique, son intuition). Le critique doit entraîner le spectateur sur son plan de la quête du Beau, par l’intuition et la lucidité.

ANTOINE GODIN www.horschamp.qc.ca

Observez l’emploi du conditionnel dans les deux extraits ci-dessous:

Le critique serait donc encore et toujours un missionnaire,

les artistes ne sacrifieraient pas leur vie à la recherche du Beau,

L’effet produit par le choix de cette forme verbale dans chacune de ces phrases peut être décrit respectivement comme:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1345067 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

Com base na charge abaixo, responda a questão.

enunciado 2701616-1

Adaptado de blogdokayser.blogspot.com.br.

Na charge, além da crítica à arte moderna presente na fala do personagem, é possível identificar ainda outra crítica.

Esta outra crítica está relacionada ao seguinte aspecto:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1344916 Ano: 2012
Disciplina: Matemática
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

Na fotografia abaixo, observam-se duas bolhas de sabão unidas.

enunciado 2673947-1

Quando duas bolhas unidas possuem o mesmo tamanho, a parede de contato entre elas é plana, conforme ilustra o esquema:

enunciado 2673947-2

Considere duas bolhas de sabão esféricas, de mesmo raio R, unidas de tal modo que a distância entre seus centros A e B é igual ao raio R.

A parede de contato dessas bolhas é um círculo cuja área tem a seguinte medida:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1344803 Ano: 2012
Disciplina: Geografia
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

Guerra das Malvinas ainda divide Argentina e Inglaterra após 30 anos

No dia 2 de abril de 2012, o início da guerra pelo controle das Ilhas Malvinas completou 30 anos. O conflito, que durou dois meses e meio, marcou uma geração de argentinos e britânicos. Para os britânicos, elas são Falkland Islands; para os argentinos, Ilhas Malvinas. No mapa, a distância para o continente sul-americano é pequena. Mas, na prática, a viagem é longa. É um voo por semana, que parte do Chile. Assim, quem sai da Argentina tem que seguir primeiro para Santiago. Quase oito horas depois, chega-se ao destino. A catedral é anglicana. O pastor prega em inglês, a língua oficial, apesar de o espanhol constar do currículo escolar. Os jovens entre 16 e 17 anos podem ir para a Inglaterra cursar uma faculdade. Tudo por conta do governo britânico. São 3 mil habitantes, 62 nacionalidades, mas só 29 argentinos.

Adaptado de http://g1.globo.com.

Ocupadas pelos britânicos a partir da década de 1830, ainda hoje, como mostra a reportagem, as ilhas mencionadas são alvo de disputas entre Reino Unido e Argentina.

A polêmica sobre o controle dessas ilhas é acentuada, na atualidade, pela seguinte característica da sociedade local:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1344791 Ano: 2012
Disciplina: Física
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

Utilize as informações a seguir para responder a questão.

Em um laboratório, duas torneiras enchem dois recipientes, de mesmo volume V, com diferentes soluções aquosas. Observe os dados da tabela:

Recipiente

Solução

Tempo de enchimento
(s)

R1

ácido clorídrico

40

R2

hidróxido de sódio

60

O gráfico abaixo mostra a variação do volume do conteúdo em cada recipiente em função do tempo.

enunciado 2656386-1

Considere que as duas torneiras foram abertas no mesmo instante a fim de encher um outro recipiente de volume V.

O gráfico que ilustra a variação do volume do conteúdo desse recipiente está apresentado em:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas