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Em muitos lugares, as mulheres não têm apoio para funções essenciais da vida humana. Elas são menos nutridas que os homens, menos saudáveis e mais vulneráveis à violência física e ao abuso sexual. Em comparação aos homens, têm chances menores de serem alfabetizadas, e menores ainda de terem educação técnica ou profissionalizante. Quando tentam ingressar no mundo do trabalho, enfrentam obstáculos maiores, inclusive intimidação da família ou do cônjuge, discriminação sexual na contratação e assédio sexual no trabalho ― todos frequentemente sem medidas de proteção legal eficazes. Obstáculos semelhantes costumam impedir sua participação efetiva na vida política. Em muitas nações, as mulheres não são devidamente iguais perante a lei: não têm os mesmos direitos de propriedade que os homens, os mesmos direitos de firmar um contrato, os mesmos direitos de associação, mobilidade e liberdade religiosa. Frequentemente sobrecarregadas pela dupla jornada de um trabalho fatigante e uma total responsabilidade pelos trabalhos domésticos e pelo cuidado com os filhos, elas perdem oportunidades de lazer e cultivo da imaginação e cognição. Todos esses fatores comprometem o bem-estar emocional: as mulheres têm menos oportunidades que os homens de viverem livres do medo e de desfrutarem de tipos gratificantes de amor ― especialmente quando, como frequentemente ocorre, são casadas por obrigação na infância e não têm a quem recorrer diante de um casamento ruim. De todas essas formas, circunstâncias sociais e políticas desiguais dão às mulheres capacidades humanas desiguais.

Martha Nussbaum. Capacidades e justiça social. In: Debora Diniz; Marcelo Medeiros; Lívia Barbosa (Org.). Deficiência e igualdade. Brasília: LetrasLivres; EdUnB, 2010, p. 21-2 (com adaptações).

A respeito das ideias e de aspectos linguísticos do texto acima, julgue o item.

O termo “sobrecarregadas” está flexionado no feminino plural porque se refere a “elas”.

 

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Em muitos lugares, as mulheres não têm apoio para funções essenciais da vida humana. Elas são menos nutridas que os homens, menos saudáveis e mais vulneráveis à violência física e ao abuso sexual. Em comparação aos homens, têm chances menores de serem alfabetizadas, e menores ainda de terem educação técnica ou profissionalizante. Quando tentam ingressar no mundo do trabalho, enfrentam obstáculos maiores, inclusive intimidação da família ou do cônjuge, discriminação sexual na contratação e assédio sexual no trabalho ― todos frequentemente sem medidas de proteção legal eficazes. Obstáculos semelhantes costumam impedir sua participação efetiva na vida política. Em muitas nações, as mulheres não são devidamente iguais perante a lei: não têm os mesmos direitos de propriedade que os homens, os mesmos direitos de firmar um contrato, os mesmos direitos de associação, mobilidade e liberdade religiosa. Frequentemente sobrecarregadas pela dupla jornada de um trabalho fatigante e uma total responsabilidade pelos trabalhos domésticos e pelo cuidado com os filhos, elas perdem oportunidades de lazer e cultivo da imaginação e cognição. Todos esses fatores comprometem o bem-estar emocional: as mulheres têm menos oportunidades que os homens de viverem livres do medo e de desfrutarem de tipos gratificantes de amor ― especialmente quando, como frequentemente ocorre, são casadas por obrigação na infância e não têm a quem recorrer diante de um casamento ruim. De todas essas formas, circunstâncias sociais e políticas desiguais dão às mulheres capacidades humanas desiguais.

Martha Nussbaum. Capacidades e justiça social. In: Debora Diniz; Marcelo Medeiros; Lívia Barbosa (Org.). Deficiência e igualdade. Brasília: LetrasLivres; EdUnB, 2010, p. 21-2 (com adaptações).

A respeito das ideias e de aspectos linguísticos do texto acima, julgue o item.

Mantendo-se a correção gramatical do texto, as formas verbais “serem” e “terem” poderiam ser substituídas por ser e ter, respectivamente.

 

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Em muitos lugares, as mulheres não têm apoio para funções essenciais da vida humana. Elas são menos nutridas que os homens, menos saudáveis e mais vulneráveis à violência física e ao abuso sexual. Em comparação aos homens, têm chances menores de serem alfabetizadas, e menores ainda de terem educação técnica ou profissionalizante. Quando tentam ingressar no mundo do trabalho, enfrentam obstáculos maiores, inclusive intimidação da família ou do cônjuge, discriminação sexual na contratação e assédio sexual no trabalho ― todos frequentemente sem medidas de proteção legal eficazes. Obstáculos semelhantes costumam impedir sua participação efetiva na vida política. Em muitas nações, as mulheres não são devidamente iguais perante a lei: não têm os mesmos direitos de propriedade que os homens, os mesmos direitos de firmar um contrato, os mesmos direitos de associação, mobilidade e liberdade religiosa. Frequentemente sobrecarregadas pela dupla jornada de um trabalho fatigante e uma total responsabilidade pelos trabalhos domésticos e pelo cuidado com os filhos, elas perdem oportunidades de lazer e cultivo da imaginação e cognição. Todos esses fatores comprometem o bem-estar emocional: as mulheres têm menos oportunidades que os homens de viverem livres do medo e de desfrutarem de tipos gratificantes de amor ― especialmente quando, como frequentemente ocorre, são casadas por obrigação na infância e não têm a quem recorrer diante de um casamento ruim. De todas essas formas, circunstâncias sociais e políticas desiguais dão às mulheres capacidades humanas desiguais.

Martha Nussbaum. Capacidades e justiça social. In: Debora Diniz; Marcelo Medeiros; Lívia Barbosa (Org.). Deficiência e igualdade. Brasília: LetrasLivres; EdUnB, 2010, p. 21-2 (com adaptações).

A respeito das ideias e de aspectos linguísticos do texto acima, julgue o item.

Depreende-se da leitura do texto que a situação de desigualdade das mulheres em relação aos homens no que se refere ao mercado de trabalho é evidenciada pela dupla jornada de trabalho, pela existência de obstáculos sociais e pelo menor acesso à educação, fatores que as impedem de competir em condição de igualdade com os homens.

 

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Em muitos lugares, as mulheres não têm apoio para funções essenciais da vida humana. Elas são menos nutridas que os homens, menos saudáveis e mais vulneráveis à violência física e ao abuso sexual. Em comparação aos homens, têm chances menores de serem alfabetizadas, e menores ainda de terem educação técnica ou profissionalizante. Quando tentam ingressar no mundo do trabalho, enfrentam obstáculos maiores, inclusive intimidação da família ou do cônjuge, discriminação sexual na contratação e assédio sexual no trabalho ― todos frequentemente sem medidas de proteção legal eficazes. Obstáculos semelhantes costumam impedir sua participação efetiva na vida política. Em muitas nações, as mulheres não são devidamente iguais perante a lei: não têm os mesmos direitos de propriedade que os homens, os mesmos direitos de firmar um contrato, os mesmos direitos de associação, mobilidade e liberdade religiosa. Frequentemente sobrecarregadas pela dupla jornada de um trabalho fatigante e uma total responsabilidade pelos trabalhos domésticos e pelo cuidado com os filhos, elas perdem oportunidades de lazer e cultivo da imaginação e cognição. Todos esses fatores comprometem o bem-estar emocional: as mulheres têm menos oportunidades que os homens de viverem livres do medo e de desfrutarem de tipos gratificantes de amor ― especialmente quando, como frequentemente ocorre, são casadas por obrigação na infância e não têm a quem recorrer diante de um casamento ruim. De todas essas formas, circunstâncias sociais e políticas desiguais dão às mulheres capacidades humanas desiguais.

Martha Nussbaum. Capacidades e justiça social. In: Debora Diniz; Marcelo Medeiros; Lívia Barbosa (Org.). Deficiência e igualdade. Brasília: LetrasLivres; EdUnB, 2010, p. 21-2 (com adaptações).

A respeito das ideias e de aspectos linguísticos do texto acima, julgue o item.

A supressão do sinal indicativo de crase, em “vulneráveis à violência física e ao abuso sexual”, prejudicaria a correção gramatical do período, ainda que o termo “ao” fosse também suprimido.

 

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Martha Nussbaum. Capacidades e justiça social. In: Debora Diniz; Marcelo Medeiros; Lívia Barbosa (Org.). Deficiência e igualdade. Brasília: LetrasLivres; EdUnB, 2010, p. 21-2 (com adaptações).

A respeito das ideias e de aspectos linguísticos do texto acima, julgue o item.

No último período, é apresentada uma síntese das ideias desenvolvidas no texto.

 

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Em muitos lugares, as mulheres não têm apoio para funções essenciais da vida humana. Elas são menos nutridas que os homens, menos saudáveis e mais vulneráveis à violência física e ao abuso sexual. Em comparação aos homens, têm chances menores de serem alfabetizadas, e menores ainda de terem educação técnica ou profissionalizante. Quando tentam ingressar no mundo do trabalho, enfrentam obstáculos maiores, inclusive intimidação da família ou do cônjuge, discriminação sexual na contratação e assédio sexual no trabalho ― todos frequentemente sem medidas de proteção legal eficazes. Obstáculos semelhantes costumam impedir sua participação efetiva na vida política. Em muitas nações, as mulheres não são devidamente iguais perante a lei: não têm os mesmos direitos de propriedade que os homens, os mesmos direitos de firmar um contrato, os mesmos direitos de associação, mobilidade e liberdade religiosa. Frequentemente sobrecarregadas pela dupla jornada de um trabalho fatigante e uma total responsabilidade pelos trabalhos domésticos e pelo cuidado com os filhos, elas perdem oportunidades de lazer e cultivo da imaginação e cognição. Todos esses fatores comprometem o bem-estar emocional: as mulheres têm menos oportunidades que os homens de viverem livres do medo e de desfrutarem de tipos gratificantes de amor ― especialmente quando, como frequentemente ocorre, são casadas por obrigação na infância e não têm a quem recorrer diante de um casamento ruim. De todas essas formas, circunstâncias sociais e políticas desiguais dão às mulheres capacidades humanas desiguais.

Martha Nussbaum. Capacidades e justiça social. In: Debora Diniz; Marcelo Medeiros; Lívia Barbosa (Org.). Deficiência e igualdade. Brasília: LetrasLivres; EdUnB, 2010, p. 21-2 (com adaptações).

A respeito das ideias e de aspectos linguísticos do texto acima, julgue o item.

O texto, essencialmente expositivo, é desenvolvido com base na construção de contrastes.

 

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802254 Ano: 2013
Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: TRT-17
A respeito do orçamento público, sua evolução, seus princípios e sua composição, julgue os itens subsecutivos.
A dimensão operacional do plano plurianual está relacionada ao desempenho da ação governamental referente à eficiência e à busca pela otimização na aplicação dos recursos disponíveis e na qualidade dos produtos entregues.
Questão Desatualizada

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802245 Ano: 2013
Disciplina: Direito do Trabalho
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: TRT-17
A respeito das empresas e entidades a ela equiparadas, julgue os itens subsecutivos.
Considera-se grupo econômico um conjunto de empresas coordenadas pelos mesmos sócios. Desse modo, salvo ajuste em contrário, não configura pluralidade de contratos de trabalho o caso de empregado que preste serviço a mais de uma empresa do grupo na mesma jornada de trabalho.
Questão Desatualizada

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802227 Ano: 2013
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: TRT-17
Nas ações em que o objeto for ato de improbidade administrativa, não será possível a transação, o acordo ou a conciliação.
Questão Desatualizada

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Em conformidade com o disposto no Manual de Redação da Presidência da República, julgue os itens subsequentes.

O seguinte trecho de documento oficial atende aos requisitos de impessoalidade e de uso do padrão culto da linguagem: Em sua comunicação, Vossa Excelência ressalva a necessidade de que fossem levadas em consideração as características socioeconômicas regionais.

Questão Desatualizada

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