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Foram encontradas 50 questões.

1434082 Ano: 2001
Disciplina: Saúde Pública
Banca: UFRJ
Orgão: TRE-RJ
O paradigma que orienta toda a legislação atual da Política de Saúde, bem como os programas, concebe o processo saúde-doença como um fenômeno:
 

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1411872 Ano: 2001
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: UFRJ
Orgão: TRE-RJ

Conforme o título VIII da Constituição de 1988, a seguridade social compreende um conjunto integrado de ações destinadas a assegurar direitos relativos a três áreas. São elas:

 

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1411828 Ano: 2001
Disciplina: Serviço Social
Banca: UFRJ
Orgão: TRE-RJ
Para Ana Maria Vasconcelos (1985), o trabalho com grupos visa:
 

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TEXTO –
OS COITADINHOS
SÃO PAULO – Anestesiada e derrotada, a sociedade nem está percebendo a enorme inversão de valores em curso. Parece aceitar como normal que um grupo de criminosos estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus próprios companheiros de comunidade durante as recentes rebeliões?
A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara de Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho, dizer que não vai resolver nada a transferência e isolamento dos líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital ou Partido do Crime.)
Digamos que não resolva. Qual é a alternativa oferecida pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos presídios dos quais gerenciam livremente seus negócios e determinam quem deve viver e quem deve morrer?
Vamos, por um momento que seja, cair na real: os presos, por mais hediondos que tenham sido seus crimes, merecem, sim, tratamento digno e humano. Mas não merecem um micrograma que seja de privilégios, entre eles o de determinar onde cada um deles fica preso.
Há um coro, embora surdo, que tenta retratar criminosos como coitadinhos, vítimas do sistema. Calma lá. Coitadinhos e vítimas do sistema, aqui, são os milhões de brasileiros que sobrevivem com salários obscenamente baixos (ou sem salário algum) e, não obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente, aqui, são os parentes dos abatidos pela violência, condenados à prisão perpétua que é a dor pela perda de alguém querido, ao passo que o criminoso não fica mais que 30 anos na cadeia.
Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se a dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos de verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime Incorporation.
Clóvis Rossi – Folha de São Paulo, 25/02/01
"os... os presos, por mais hediondos que tenham sido seus crimes, merecem sim tratamento digno e humano. Mas não merecem um micrograma que seja de privilégios, entre eles o de determinar onde cada um deles fica preso."; nesse segmento do texto há uma série de vocábulos que se referem a elementos anteriores. O item em que a correspondência entre os dois NÃO está perfeita é:
 

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TEXTO –
OS COITADINHOS
SÃO PAULO – Anestesiada e derrotada, a sociedade nem está percebendo a enorme inversão de valores em curso. Parece aceitar como normal que um grupo de criminosos estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus próprios companheiros de comunidade durante as recentes rebeliões?
A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara de Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho, dizer que não vai resolver nada a transferência e isolamento dos líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital ou Partido do Crime.)
Digamos que não resolva. Qual é a alternativa oferecida pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos presídios dos quais gerenciam livremente seus negócios e determinam quem deve viver e quem deve morrer?
Vamos, por um momento que seja, cair na real: os presos, por mais hediondos que tenham sido seus crimes, merecem, sim, tratamento digno e humano. Mas não merecem um micrograma que seja de privilégios, entre eles o de determinar onde cada um deles fica preso.
Há um coro, embora surdo, que tenta retratar criminosos como coitadinhos, vítimas do sistema. Calma lá. Coitadinhos e vítimas do sistema, aqui, são os milhões de brasileiros que sobrevivem com salários obscenamente baixos (ou sem salário algum) e, não obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente, aqui, são os parentes dos abatidos pela violência, condenados à prisão perpétua que é a dor pela perda de alguém querido, ao passo que o criminoso não fica mais que 30 anos na cadeia.
Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se a dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos de verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime Incorporation.
Clóvis Rossi – Folha de São Paulo, 25/02/01
"...merecem, sim, tratamento digno e humano.”"; o uso do vocábulo sim significa que:
 

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1407128 Ano: 2001
Disciplina: Serviço Social
Banca: UFRJ
Orgão: TRE-RJ
Os processos de atenção à família nos espaços institucionais estão em geral organizados para trabalhar centrados apenas no usuário- problema, sem atentar-se para o grupo familiar. Os profissionais que atuam nessa perspectiva desenvolvem os processos de análise e intervenção de forma:
 

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TEXTO –
OS COITADINHOS
SÃO PAULO – Anestesiada e derrotada, a sociedade nem está percebendo a enorme inversão de valores em curso. Parece aceitar como normal que um grupo de criminosos estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus próprios companheiros de comunidade durante as recentes rebeliões?
A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara de Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho, dizer que não vai resolver nada a transferência e isolamento dos líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital ou Partido do Crime.)
Digamos que não resolva. Qual é a alternativa oferecida pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos presídios dos quais gerenciam livremente seus negócios e determinam quem deve viver e quem deve morrer?
Vamos, por um momento que seja, cair na real: os presos, por mais hediondos que tenham sido seus crimes, merecem, sim, tratamento digno e humano. Mas não merecem um micrograma que seja de privilégios, entre eles o de determinar onde cada um deles fica preso.
Há um coro, embora surdo, que tenta retratar criminosos como coitadinhos, vítimas do sistema. Calma lá. Coitadinhos e vítimas do sistema, aqui, são os milhões de brasileiros que sobrevivem com salários obscenamente baixos (ou sem salário algum) e, não obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente, aqui, são os parentes dos abatidos pela violência, condenados à prisão perpétua que é a dor pela perda de alguém querido, ao passo que o criminoso não fica mais que 30 anos na cadeia.
Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se a dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos de verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime Incorporation.
Clóvis Rossi – Folha de São Paulo, 25/02/01
O segmento do texto que apresenta um sujeito proposto ao verbo é:
 

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1406400 Ano: 2001
Disciplina: Direito Previdenciário
Banca: UFRJ
Orgão: TRE-RJ

A Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) de 1993, define e detalha a natureza e o campo da Assistência Social no âmbito da Seguridade Social, regulamentando os princípios norteadores da Assistência impressos na Constituição de 1998. estão entre as diretrizes da LOAS:

 

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1405735 Ano: 2001
Disciplina: Serviço Social
Banca: UFRJ
Orgão: TRE-RJ
A operacionalização da abordagem coletiva viabiliza-se em geral, pela discussão e trabalho com grupos. O procedimento metodológico a ser adotado para iniciar esse
 

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1405423 Ano: 2001
Disciplina: Serviço Social
Banca: UFRJ
Orgão: TRE-RJ
Parte considerável dos programas sociais em curso hoje no país tem como orientador o seu direcionamento a grupos- alvo prioritários, que são definidos mediante critérios de elegibilidade pré-definidos. Estamos assim diante do conceito de:
 

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