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Foram encontradas 50 questões.

1413659 Ano: 2001
Disciplina: TI - Desenvolvimento de Sistemas
Banca: UFRJ
Orgão: TRE-RJ
Observe a seguinte especificação formal de um programa, onde I e O representam os vetores de entrada e saída, respectivamente:
{n > 0}
P
{ !$ \forall !$ i (1 !$ \le !$ i !$ \le !$ n) !$ \rightarrow !$ ( Oi =In-i+1)}
O vetor de saída produzida por este programa conterá:
 

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1413089 Ano: 2001
Disciplina: TI - Desenvolvimento de Sistemas
Banca: UFRJ
Orgão: TRE-RJ
Considere as linhas de código abaixo para responder à questão:
1) if (x = 4) y := x;
2) if (x = = 4) y = x;
3) if (x = = 4) then y = x;
4) if x = 4 then y := x;
5) if x = 4 then y = x;
O comando válido em C++ é:
 

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1412158 Ano: 2001
Disciplina: TI - Desenvolvimento de Sistemas
Banca: UFRJ
Orgão: TRE-RJ
Observe a seguinte tabela de decisão:
Condições
Idade < 30 V V F
Sexo = Masculino V F V
Ações
Prêmio = R$ 100
X
Prêmio = R$ 200 X
Prêmio = R$ 300
Prêmio = R$ 400 X
Considere as seguintes assertivas sobre esta tabela:
I - Está incompleta, pois não especifica a ação para uma das condições de entrada;
II - Está inconsistente, pois determina duas ações para a mesma condição;
III - Está inconsistente, pois uma mesma ação pode ser executada para mais de uma condição.
Estão corretas somente:
 

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1412134 Ano: 2001
Disciplina: TI - Banco de Dados
Banca: UFRJ
Orgão: TRE-RJ
Considere a tabela definida pelo comando SQL abaixo nas questão.
Create table func (
nome varchar(50) not null,
salario money not null,
cod_depto int null
)
A opção que completa corretamente o comando INSERT abaixo, de forma a inserir um registro com NOME igual a “Fulano”, SALARIO igual a 2000 e COD_DEPTO nulo, é:
Insert into func (nome, salario) values ...
 

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TEXTO –
OS COITADINHOS
SÃO PAULO – Anestesiada e derrotada, a sociedade nem está percebendo a enorme inversão de valores em curso. Parece aceitar como normal que um grupo de criminosos estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus próprios companheiros de comunidade durante as recentes rebeliões?
A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara de Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho, dizer que não vai resolver nada a transferência e isolamento dos líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital ou Partido do Crime.)
Digamos que não resolva. Qual é a alternativa oferecida pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos presídios dos quais gerenciam livremente seus negócios e determinam quem deve viver e quem deve morrer?
Vamos, por um momento que seja, cair na real: os presos, por mais hediondos que tenham sido seus crimes, merecem, sim, tratamento digno e humano. Mas não merecem um micrograma que seja de privilégios, entre eles o de determinar onde cada um deles fica preso.
Há um coro, embora surdo, que tenta retratar criminosos como coitadinhos, vítimas do sistema. Calma lá. Coitadinhos e vítimas do sistema, aqui, são os milhões de brasileiros que sobrevivem com salários obscenamente baixos (ou sem salário algum) e, não obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente, aqui, são os parentes dos abatidos pela violência, condenados à prisão perpétua que é a dor pela perda de alguém querido, ao passo que o criminoso não fica mais que 30 anos na cadeia.
Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se a dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos de verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime Incorporation.
Clóvis Rossi – Folha de São Paulo, 25/02/01
"os... os presos, por mais hediondos que tenham sido seus crimes, merecem sim tratamento digno e humano. Mas não merecem um micrograma que seja de privilégios, entre eles o de determinar onde cada um deles fica preso."; nesse segmento do texto há uma série de vocábulos que se referem a elementos anteriores. O item em que a correspondência entre os dois NÃO está perfeita é:
 

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TEXTO –
OS COITADINHOS
SÃO PAULO – Anestesiada e derrotada, a sociedade nem está percebendo a enorme inversão de valores em curso. Parece aceitar como normal que um grupo de criminosos estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus próprios companheiros de comunidade durante as recentes rebeliões?
A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara de Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho, dizer que não vai resolver nada a transferência e isolamento dos líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital ou Partido do Crime.)
Digamos que não resolva. Qual é a alternativa oferecida pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos presídios dos quais gerenciam livremente seus negócios e determinam quem deve viver e quem deve morrer?
Vamos, por um momento que seja, cair na real: os presos, por mais hediondos que tenham sido seus crimes, merecem, sim, tratamento digno e humano. Mas não merecem um micrograma que seja de privilégios, entre eles o de determinar onde cada um deles fica preso.
Há um coro, embora surdo, que tenta retratar criminosos como coitadinhos, vítimas do sistema. Calma lá. Coitadinhos e vítimas do sistema, aqui, são os milhões de brasileiros que sobrevivem com salários obscenamente baixos (ou sem salário algum) e, não obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente, aqui, são os parentes dos abatidos pela violência, condenados à prisão perpétua que é a dor pela perda de alguém querido, ao passo que o criminoso não fica mais que 30 anos na cadeia.
Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se a dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos de verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime Incorporation.
Clóvis Rossi – Folha de São Paulo, 25/02/01
"...merecem, sim, tratamento digno e humano.”"; o uso do vocábulo sim significa que:
 

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1408827 Ano: 2001
Disciplina: TI - Redes de Computadores
Banca: UFRJ
Orgão: TRE-RJ
Na internet, a aplicação que oferece o serviço de terminal é:
 

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1407273 Ano: 2001
Disciplina: TI - Banco de Dados
Banca: UFRJ
Orgão: TRE-RJ
Sejam a1 e a2 atributos de uma relação S. A dependência funcional expressa por “a1 -> a2 significa que o atributo a2 depende funcionalmente do atributo a1. Analise as dependências funcionais relativas ao esquema relacional R apresentado abaixo:
A alternativa que decompõe a relação R em duas outras relações, X e Y, normalizadas, é:
R(A, B, C, D, F)
Dependências funcionais:
AB -> F
A -> C
A ->D
 

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TEXTO –
OS COITADINHOS
SÃO PAULO – Anestesiada e derrotada, a sociedade nem está percebendo a enorme inversão de valores em curso. Parece aceitar como normal que um grupo de criminosos estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus próprios companheiros de comunidade durante as recentes rebeliões?
A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara de Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho, dizer que não vai resolver nada a transferência e isolamento dos líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital ou Partido do Crime.)
Digamos que não resolva. Qual é a alternativa oferecida pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos presídios dos quais gerenciam livremente seus negócios e determinam quem deve viver e quem deve morrer?
Vamos, por um momento que seja, cair na real: os presos, por mais hediondos que tenham sido seus crimes, merecem, sim, tratamento digno e humano. Mas não merecem um micrograma que seja de privilégios, entre eles o de determinar onde cada um deles fica preso.
Há um coro, embora surdo, que tenta retratar criminosos como coitadinhos, vítimas do sistema. Calma lá. Coitadinhos e vítimas do sistema, aqui, são os milhões de brasileiros que sobrevivem com salários obscenamente baixos (ou sem salário algum) e, não obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente, aqui, são os parentes dos abatidos pela violência, condenados à prisão perpétua que é a dor pela perda de alguém querido, ao passo que o criminoso não fica mais que 30 anos na cadeia.
Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se a dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos de verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime Incorporation.
Clóvis Rossi – Folha de São Paulo, 25/02/01
O segmento do texto que apresenta um sujeito proposto ao verbo é:
 

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TEXTO –
OS COITADINHOS
SÃO PAULO – Anestesiada e derrotada, a sociedade nem está percebendo a enorme inversão de valores em curso. Parece aceitar como normal que um grupo de criminosos estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus próprios companheiros de comunidade durante as recentes rebeliões?
A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara de Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho, dizer que não vai resolver nada a transferência e isolamento dos líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital ou Partido do Crime.)
Digamos que não resolva. Qual é a alternativa oferecida pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos presídios dos quais gerenciam livremente seus negócios e determinam quem deve viver e quem deve morrer?
Vamos, por um momento que seja, cair na real: os presos, por mais hediondos que tenham sido seus crimes, merecem, sim, tratamento digno e humano. Mas não merecem um micrograma que seja de privilégios, entre eles o de determinar onde cada um deles fica preso.
Há um coro, embora surdo, que tenta retratar criminosos como coitadinhos, vítimas do sistema. Calma lá. Coitadinhos e vítimas do sistema, aqui, são os milhões de brasileiros que sobrevivem com salários obscenamente baixos (ou sem salário algum) e, não obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente, aqui, são os parentes dos abatidos pela violência, condenados à prisão perpétua que é a dor pela perda de alguém querido, ao passo que o criminoso não fica mais que 30 anos na cadeia.
Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se a dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos de verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime Incorporation.
Clóvis Rossi – Folha de São Paulo, 25/02/01
No início do texto, o jornalista fala de uma sociedade “anestesiada e derrotada”; o segmento do texto que melhor demonstra a derrota de nossa sociedade é:
 

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