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Por que é importante diversidade no sequenciamento genético

Se houvesse um ranking de fatores que unem os indivíduos ao redor do mundo, sem dúvida o DNA estaria no topo: 99,9% das sequências de DNA humano são idênticas entre si.

O monge e cientista austríaco Gregor Johann Mendel (1822-1884) foi o primeiro a sugerir que certos "fatores invisíveis" eram responsáveis pelas diversas características humanas. Sabe-se hoje que tais fatores são os genes, compostos de ácido desoxirribonucleico, ou DNA.

Essas moléculas de ácido dão instruções genéticas aos seres vivos. Mas se os humanos compartilham tanto do mesmo material genético, por que a diversidade é importante no contexto de seu sequenciamento?

Para entender isso, deve-se mudar o foco para o 0, 1% de diferença entre as sequências de DNA. Essa diferença aparentemente pequena decorre das variações existentes entre os 3 bilhões de pares de bases (ou nucleotídeos) que compõem o genoma humano.

Todas as características que distinguem os seres humanos entre si, incluindo altura e cor dos olhos ou cabelo, se devem a essas variações. Mas vai além: ao longo dos anos, cientistas descobriram que essas variações também podem fornecer informações vitais sobre o risco de um indivíduo ou população desenvolver uma doença especifica.

Assim, pode-se usar a avaliação de risco dos dados genéticos para projetar uma estratégia de saúde adaptada ao Indivíduo ou à região.

Em consultas médicas, é comum o paciente ter que preencher formulários sobre o histórico de saúde de seus pais e familiares. Se um dos pais for diabético, por exemplo, recomenda-se que o filho fique longe de doces e açúcares processados.

Embora a transferência de doenças cardíacas, câncer e diabetes entre as gerações seja mais conhecida, existem muitas outras doenças que podem ser herdadas geneticamente.

Por exemplo, sabe-se que a anemia falciforme ocorre quando se herdam duas cópias anormais do gene que produz a hemoglobina (proteína dos glóbulos vermelhos do sangue), uma de cada genitor.

Nas últimas décadas, a pesquisa genética avançou a ponto de os cientistas conseguirem isolar os genes responsáveis por muitas doenças. Mas aqui está o problema: a ciência tem conhecimento dessa correlação entre genes e doenças aplicado a uma população muito restrita.

Sarah Tishkoff, geneticista e bióloga evolutiva da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, é uma entre muitos cientistas que pressionam por conjuntos de dados genômicos mais diversos.

É problemático, por exemplo, se um "estudo focado em indivíduos com ascendência europeia identificar variantes genéticas associadas ao risco de doenças cardíacas ou diabetes, e usar essa informação para prever o risco de doenças em pacientes não incluídos no estudo original".

"Sabemos por experiência que essa previsão de risco de doença não funciona bem quando aplicada a indivíduos com diferentes ascendências, principalmente se tiverem ascendência africana", explica Tishkoff.

Historicamente, quem fornece seu DNA para pesquisa genômica é predominantemente de ascendência europeia, "o que cria lacunas no conhecimento sobre os genomas no resto do mundo", registra o Instituto Nacional de Pesquisa do Genoma Humano (NHGRI, na sigla em inglês), nos EUA.

Segundo a instituição, 87% de todos os dados de genoma disponíveis no mundo são de ascendência europeia, seguidos por 10% de asiáticos e 2% de africanos.

Como resultado, os potenciais beneficias da pesquisa genética, que inclui diagnóstico precoce e tratamento de várias doenças, podem não beneficiar as populações sub-representadas.

O problema não acaba na avaliação do risco de doença. Também leva à desigualdade nos cuidados médicos, diz Jan Witkowski, professor da Escola de Pós-Graduação em Ciências Biológicas do Laboratório Cold Spring Harbor, no estado de Nova York, EUA.

"Digamos que existam dois grupos, A e B, que são muito diferentes. O conhecimento e as informações que se aprende sobre o grupo A podem não se aplicar ao grupo B. Imagine desenvolver tratamentos médicos para todos, baseados apenas nas informações do grupo A. Não vai funcionar no grupo B."

Ao incluir diversas populações nos estudos genômicos, pesquisadores podem identificar variantes genômicas associadas a várias configurações de saúde, tanto no nível individual quanto populacional.

Segundo o instituto NHGRI, contudo, diversificar os participantes na pesquisa genômica é caro e exige o estabelecimento de relações de confiança e de respeito no longo prazo entre as comunidades e os pesquisadores.

(Sushmitha Ramakrishnan. https://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2022/07/por-

que-e- importante-diversidade-no-sequenciamento-genetico.shtml. 25.Jul.2022)

Mas se os humanos compartilham tanto do mesmo material genético, por que a diversidade é importante no contexto de seu sequenciamento?

No período acima, empregou-se corretamente uma das formas do porquê.

Assinale a alternativa em que isso NÃO tenha acontecido.

 

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Por que é importante diversidade no sequenciamento genético

Se houvesse um ranking de fatores(a) que unem os indivíduos ao redor do mundo, sem dúvida o DNA estaria no topo: 99,9% das sequências de DNA humano são idênticas entre si.

O monge e cientista austríaco Gregor Johann Mendel (1822-1884) foi o primeiro a sugerir que certos "fatores invisíveis" eram responsáveis pelas diversas características humanas. Sabe-se hoje que tais fatores são os genes, compostos de ácido desoxirribonucleico, ou DNA.

Essas moléculas de ácido dão instruções genéticas aos seres vivos. Mas se os humanos compartilham tanto do mesmo material genético, por que a diversidade é importante no contexto de seu sequenciamento?

Para entender isso, deve-se mudar o foco para o 0, 1% de diferença entre as sequências de DNA. Essa diferença aparentemente pequena decorre das variações existentes entre os 3 bilhões de pares de bases (ou nucleotídeos) que compõem o genoma humano.

Todas as características que distinguem os seres humanos entre si, incluindo altura e cor dos olhos ou cabelo, se devem a essas(b) variações. Mas vai além:(c) ao longo(d) dos anos, cientistas descobriram que essas variações também podem fornecer informações vitais sobre o risco de um indivíduo ou população desenvolver uma doença especifica.

Assim, pode-se usar a avaliação de risco dos dados genéticos para projetar uma estratégia de saúde adaptada ao Indivíduo ou à região.

Em consultas médicas, é comum o paciente ter que preencher formulários sobre o histórico de saúde de seus pais e familiares.(e) Se um dos pais for diabético, por exemplo, recomenda-se que o filho fique longe de doces e açúcares processados.

Embora a transferência de doenças cardíacas, câncer e diabetes entre as gerações seja mais conhecida, existem muitas outras doenças que podem ser herdadas geneticamente.

Por exemplo, sabe-se que a anemia falciforme ocorre quando se herdam duas cópias anormais do gene que produz a hemoglobina (proteína dos glóbulos vermelhos do sangue), uma de cada genitor.

Nas últimas décadas, a pesquisa genética avançou a ponto de os cientistas conseguirem isolar os genes responsáveis por muitas doenças. Mas aqui está o problema: a ciência tem conhecimento dessa correlação entre genes e doenças aplicado a uma população muito restrita.

Sarah Tishkoff, geneticista e bióloga evolutiva da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, é uma entre muitos cientistas que pressionam por conjuntos de dados genômicos mais diversos.

É problemático, por exemplo, se um "estudo focado em indivíduos com ascendência europeia identificar variantes genéticas associadas ao risco de doenças cardíacas ou diabetes, e usar essa informação para prever o risco de doenças em pacientes não incluídos no estudo original".

"Sabemos por experiência que essa previsão de risco de doença não funciona bem quando aplicada a indivíduos com diferentes ascendências, principalmente se tiverem ascendência africana", explica Tishkoff.

Historicamente, quem fornece seu DNA para pesquisa genômica é predominantemente de ascendência europeia, "o que cria lacunas no conhecimento sobre os genomas no resto do mundo", registra o Instituto Nacional de Pesquisa do Genoma Humano (NHGRI, na sigla em inglês), nos EUA.

Segundo a instituição, 87% de todos os dados de genoma disponíveis no mundo são de ascendência europeia, seguidos por 10% de asiáticos e 2% de africanos.

Como resultado, os potenciais beneficias da pesquisa genética, que inclui diagnóstico precoce e tratamento de várias doenças, podem não beneficiar as populações sub-representadas.

O problema não acaba na avaliação do risco de doença. Também leva à desigualdade nos cuidados médicos, diz Jan Witkowski, professor da Escola de Pós-Graduação em Ciências Biológicas do Laboratório Cold Spring Harbor, no estado de Nova York, EUA.

"Digamos que existam dois grupos, A e B, que são muito diferentes. O conhecimento e as informações que se aprende sobre o grupo A podem não se aplicar ao grupo B. Imagine desenvolver tratamentos médicos para todos, baseados apenas nas informações do grupo A. Não vai funcionar no grupo B."

Ao incluir diversas populações nos estudos genômicos, pesquisadores podem identificar variantes genômicas associadas a várias configurações de saúde, tanto no nível individual quanto populacional.

Segundo o instituto NHGRI, contudo, diversificar os participantes na pesquisa genômica é caro e exige o estabelecimento de relações de confiança e de respeito no longo prazo entre as comunidades e os pesquisadores.

(Sushmitha Ramakrishnan. https://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2022/07/por-

que-e- importante-diversidade-no-sequenciamento-genetico.shtml. 25.Jul.2022)

Assinale a alternativa em que a palavra exerça, no texto, papel adjetivo.

 

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Por que é importante diversidade no sequenciamento genético

Se houvesse um ranking de fatores que unem os indivíduos ao redor do mundo, sem dúvida o DNA estaria no topo: 99,9% das sequências de DNA humano são idênticas entre si.

O monge e cientista austríaco Gregor Johann Mendel (1822-1884) foi o primeiro a sugerir que certos "fatores invisíveis" eram responsáveis pelas diversas características humanas. Sabe-se hoje que tais fatores são os genes, compostos de ácido desoxirribonucleico, ou DNA.

Essas moléculas de ácido dão instruções genéticas aos seres vivos. Mas se os humanos compartilham tanto do mesmo material genético, por que a diversidade é importante no contexto de seu sequenciamento?

Para entender isso, deve-se mudar o foco para o 0, 1% de diferença entre as sequências de DNA. Essa diferença aparentemente pequena decorre das variações existentes entre os 3 bilhões de pares de bases (ou nucleotídeos) que compõem o genoma humano.

Todas as características que distinguem os seres humanos entre si, incluindo altura e cor dos olhos ou cabelo, se devem a essas variações. Mas vai além: ao longo dos anos, cientistas descobriram que essas variações também podem fornecer informações vitais sobre o risco de um indivíduo ou população desenvolver uma doença especifica.

Assim, pode-se usar a avaliação de risco dos dados genéticos para projetar uma estratégia de saúde adaptada ao Indivíduo ou à região.

Em consultas médicas, é comum o paciente ter que preencher formulários sobre o histórico de saúde de seus pais e familiares. Se um dos pais for diabético, por exemplo, recomenda-se que o filho fique longe de doces e açúcares processados.

Embora a transferência de doenças cardíacas, câncer e diabetes entre as gerações seja mais conhecida, existem muitas outras doenças que podem ser herdadas geneticamente.

Por exemplo, sabe-se que a anemia falciforme ocorre quando se herdam duas cópias anormais do gene que produz a hemoglobina (proteína dos glóbulos vermelhos do sangue), uma de cada genitor.

Nas últimas décadas, a pesquisa genética avançou a ponto de os cientistas conseguirem isolar os genes responsáveis por muitas doenças. Mas aqui está o problema: a ciência tem conhecimento dessa correlação entre genes e doenças aplicado a uma população muito restrita.

Sarah Tishkoff, geneticista e bióloga evolutiva da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, é uma entre muitos cientistas que pressionam por conjuntos de dados genômicos mais diversos.

É problemático, por exemplo, se um "estudo focado em indivíduos com ascendência europeia identificar variantes genéticas associadas ao risco de doenças cardíacas ou diabetes, e usar essa informação para prever o risco de doenças em pacientes não incluídos no estudo original".

"Sabemos por experiência que essa previsão de risco de doença não funciona bem quando aplicada a indivíduos com diferentes ascendências, principalmente se tiverem ascendência africana", explica Tishkoff.

Historicamente, quem fornece seu DNA para pesquisa genômica é predominantemente de ascendência europeia, "o que cria lacunas no conhecimento sobre os genomas no resto do mundo", registra o Instituto Nacional de Pesquisa do Genoma Humano (NHGRI, na sigla em inglês), nos EUA.

Segundo a instituição, 87% de todos os dados de genoma disponíveis no mundo são de ascendência europeia, seguidos por 10% de asiáticos e 2% de africanos.

Como resultado, os potenciais beneficias da pesquisa genética, que inclui diagnóstico precoce e tratamento de várias doenças, podem não beneficiar as populações sub-representadas.

O problema não acaba na avaliação do risco de doença. Também leva à desigualdade nos cuidados médicos, diz Jan Witkowski, professor da Escola de Pós-Graduação em Ciências Biológicas do Laboratório Cold Spring Harbor, no estado de Nova York, EUA.

"Digamos que existam dois grupos, A e B, que são muito diferentes. O conhecimento e as informações que se aprende sobre o grupo A podem não se aplicar ao grupo B. Imagine desenvolver tratamentos médicos para todos, baseados apenas nas informações do grupo A. Não vai funcionar no grupo B."

Ao incluir diversas populações nos estudos genômicos, pesquisadores podem identificar variantes genômicas associadas a várias configurações de saúde, tanto no nível individual quanto populacional.

Segundo o instituto NHGRI, contudo, diversificar os participantes na pesquisa genômica é caro e exige o estabelecimento de relações de confiança e de respeito no longo prazo entre as comunidades e os pesquisadores.

(Sushmitha Ramakrishnan. https://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2022/07/por-

que-e- importante-diversidade-no-sequenciamento-genetico.shtml. 25.Jul.2022)

O monge e cientista austríaco Greqor Johann Mendel (1822-1884) foi o primeiro a sugerir que certos "fatores invisíveis" eram responsáveis pelas diversas características humanas.

O segmento destacado no período acima poderia ser representado corretamente, seguindo a lógica morfossintática e semântica, por uma determinada simbologia.

Assinale-a.

 

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Se houvesse um ranking de fatores que unem os indivíduos ao redor do mundo, sem dúvida o DNA estaria no topo: 99,9% das sequências de DNA humano são idênticas entre si.

O monge e cientista austríaco Gregor Johann Mendel (1822-1884) foi o primeiro a sugerir que certos "fatores invisíveis" eram responsáveis pelas diversas características humanas. Sabe-se hoje que tais fatores são os genes, compostos de ácido desoxirribonucleico, ou DNA.

Essas moléculas de ácido dão instruções genéticas aos seres vivos. Mas se os humanos compartilham tanto do mesmo material genético, por que a diversidade é importante no contexto de seu sequenciamento?

Para entender isso, deve-se mudar o foco para o 0, 1% de diferença entre as sequências de DNA. Essa diferença aparentemente pequena decorre das variações existentes entre os 3 bilhões de pares de bases (ou nucleotídeos) que compõem o genoma humano.

Todas as características que distinguem os seres humanos entre si, incluindo altura e cor dos olhos ou cabelo, se devem a essas variações. Mas vai além: ao longo dos anos, cientistas descobriram que essas variações também podem fornecer informações vitais sobre o risco de um indivíduo ou população desenvolver uma doença especifica.

Assim, pode-se usar a avaliação de risco dos dados genéticos para projetar uma estratégia de saúde adaptada ao Indivíduo ou à região.

Em consultas médicas, é comum o paciente ter que preencher formulários sobre o histórico de saúde de seus pais e familiares. Se um dos pais for diabético, por exemplo, recomenda-se que o filho fique longe de doces e açúcares processados.

Embora a transferência de doenças cardíacas, câncer e diabetes entre as gerações seja mais conhecida, existem muitas outras doenças que podem ser herdadas geneticamente.

Por exemplo, sabe-se que a anemia falciforme ocorre quando se herdam duas cópias anormais do gene que produz a hemoglobina (proteína dos glóbulos vermelhos do sangue), uma de cada genitor.

Nas últimas décadas, a pesquisa genética avançou a ponto de os cientistas conseguirem isolar os genes responsáveis por muitas doenças. Mas aqui está o problema: a ciência tem conhecimento dessa correlação entre genes e doenças aplicado a uma população muito restrita.

Sarah Tishkoff, geneticista e bióloga evolutiva da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, é uma entre muitos cientistas que pressionam por conjuntos de dados genômicos mais diversos.

É problemático, por exemplo, se um "estudo focado em indivíduos com ascendência europeia identificar variantes genéticas associadas ao risco de doenças cardíacas ou diabetes, e usar essa informação para prever o risco de doenças em pacientes não incluídos no estudo original".

"Sabemos por experiência que essa previsão de risco de doença não funciona bem quando aplicada a indivíduos com diferentes ascendências, principalmente se tiverem ascendência africana", explica Tishkoff.

Historicamente, quem fornece seu DNA para pesquisa genômica é predominantemente de ascendência europeia, "o que cria lacunas no conhecimento sobre os genomas no resto do mundo", registra o Instituto Nacional de Pesquisa do Genoma Humano (NHGRI, na sigla em inglês), nos EUA.

Segundo a instituição, 87% de todos os dados de genoma disponíveis no mundo são de ascendência europeia, seguidos por 10% de asiáticos e 2% de africanos.

Como resultado, os potenciais beneficias da pesquisa genética, que inclui diagnóstico precoce e tratamento de várias doenças, podem não beneficiar as populações sub-representadas.

O problema não acaba na avaliação do risco de doença. Também leva à desigualdade nos cuidados médicos, diz Jan Witkowski, professor da Escola de Pós-Graduação em Ciências Biológicas do Laboratório Cold Spring Harbor, no estado de Nova York, EUA.

"Digamos que existam dois grupos, A e B, que são muito diferentes. O conhecimento e as informações que se aprende sobre o grupo A podem não se aplicar ao grupo B. Imagine desenvolver tratamentos médicos para todos, baseados apenas nas informações do grupo A. Não vai funcionar no grupo B."

Ao incluir diversas populações nos estudos genômicos, pesquisadores podem identificar variantes genômicas associadas a várias configurações de saúde, tanto no nível individual quanto populacional.

Segundo o instituto NHGRI, contudo, diversificar os participantes na pesquisa genômica é caro e exige o estabelecimento de relações de confiança e de respeito no longo prazo entre as comunidades e os pesquisadores.

(Sushmitha Ramakrishnan. https://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2022/07/por-

que-e- importante-diversidade-no-sequenciamento-genetico.shtml. 25.Jul.2022)

A respeito do texto e suas possíveis inferências, analise as afirmativas a seguir:

I. São as diferenças que distinguem os seres humanos que igualmente os tornam mais ou menos doentes.

II. Não haveria evolução na pesquisa genômica se não fossem as contribuições da população europeia.

III. Quanto maior a diversidade dos corpus de estudo, mais conclusões cientificas serão alcançadas.

Assinale

 

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Questão presente nas seguintes provas
2342124 Ano: 2022
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: IDECAN
Orgão: TJ-PI

A Lei 10.520/2002 prevê a utilização da modalidade de licitação denominada pregão.

A respeito dessa modalidade, é incorreto afirmar que ela poderá ser adotada para aquisição de

Questão Anulada e Desatualizada

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Questão presente nas seguintes provas
2342121 Ano: 2022
Disciplina: Direito Civil
Banca: IDECAN
Orgão: TJ-PI

O ato jurídico produzido voluntariamente por instrumento público, mediante a concessão dos pais, que antecipa os efeitos da aquisição da maioridade e da capacidade civil plena, para data anterior daquela em que o menor atinge 18 anos importa automaticamente

Questão Anulada e Desatualizada

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Questão presente nas seguintes provas
2342108 Ano: 2022
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: IDECAN
Orgão: TJ-PI

Principal instrumento processual para solicitar ao Supremo Tribunal Federal (STF) que algum ato normativo seja declarado inconstitucional, a Ação Direta de Constitucionalidade (ADI) é uma forma de se realizar o controle concentrado de constitucionalidade. São agentes legitimados ativos especiais para a propositura da ADI os listados nas alternativas a seguir, à exceção de uma.

Assinale-a.

Questão Anulada e Desatualizada

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Questão presente nas seguintes provas
2342107 Ano: 2022
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: IDECAN
Orgão: TJ-PI

A valorização do trabalho humano e a livre iniciativa receberam grande destaque pelo constituinte, de modo a servir de base para a ordem econômica brasileira com a finalidade assegurar a todos uma existência digna, conforme os ditames da justiça social.

É um mandamento de otimização a reger a atividade econômica do Brasil:

Questão Anulada e Desatualizada

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Questão presente nas seguintes provas

A respeito do agravo regimental, assinale a afirmativa incorreta.

Questão Anulada e Desatualizada

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Questão presente nas seguintes provas

De acordo com o Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, em caso de conflito de jurisdição, analise as afirmativas a seguir:

I. O Ministério Público será ouvido em todos os conflitos de competência, mas terá qualidade de parte naqueles que suscitar.

II. Também pode suscitar conflito a parte que, no processo, ofereceu exceção de incompetência.

III. Após a distribuição, o Relator mandará ouvir as autoridades em conflito, ou apenas a suscitada, se uma delas for suscitante; dentro do prazo, assinado pelo Relator, caberá à autoridade ou às autoridades prestar as informações.

Assinale

Questão Anulada e Desatualizada

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