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Leia o Texto 3 e responda à questão.
Texto 3

Enunciado 3440461-1


Disponível em:
<https://i.pinimg.com/564x/a4/20/49/
a42049e9a94c1b8b4625d58bb34c7739.jpg>. Acesso em: 9 fev. 2024.
Na charge, as palavras exclamativas, no início da fala de cada personagem jovem, são interjeições cujos significados estão associados às seguintes reações:
 

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Leia o Texto 3 e responda à questão.
Texto 3

Enunciado 3440460-1


Disponível em:
<https://i.pinimg.com/564x/a4/20/49/
a42049e9a94c1b8b4625d58bb34c7739.jpg>. Acesso em: 9 fev. 2024.
A quebra de expectativa da charge decorre do fato de:
 

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Texto 2
Geração TikTok: nova geração não consegue ouvir músicas com mais de 3 minutos
Geração TikTok e a audição ansiosa: o que mudou no mundo da música?
De acordo com as principais plataformas de streaming de música (Amazon Music, Deezer e Spotify), a Geração TikTok, ou seja, a Geração Z, considera músicas com mais de 3 minutos muito longas. No geral, as canções com até 2 minutos e 30 segundos são as mais consumidas por esse público.
Esse fenômeno já ganhou um nome, “audição ansiosa”, e está mudando a forma como os artistas produzem suas músicas. Agora, quem não cria uma canção que vai direto ao ponto perde ouvintes nos primeiros segundos — algo que pode parecer muito estranho para o público da época de Faroeste Caboclo, November Rain e Stairway to Heaven.
O motivo dessa preferência por músicas menores parece ser um reflexo das redes sociais, especialmente o TikTok. Há tempos, os conteúdos nas redes sociais são apresentados de forma extremamente rápida.
Por exemplo, o Twitter aceita pouco texto, o TikTok aceita vídeos de no máximo 3 minutos, o WhatsApp e as plataformas de streaming de vídeo e música possuem a opção de reprodução acelerada. Por isso, os tutoriais de 15 minutos do YouTube estão perdendo espaço para conteúdo de 15 segundos no TikTok. Como resultado, a Geração Z está mais ansiosa e não tem paciência para apreciar músicas mais longas.
PONTES, Márcio Miranda. Geração TikTok e a audição ansiosa: o que
mudou no mundo da música? Disponível em:
<https://www.sabra.org.br/site/geracao-tiktok>. Acesso em: 9 fev.
2024. [Adaptado].
No segundo parágrafo, as aspas servem para:
 

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Texto 2
Geração TikTok: nova geração não consegue ouvir músicas com mais de 3 minutos
Geração TikTok e a audição ansiosa: o que mudou no mundo da música?
De acordo com as principais plataformas de streaming de música (Amazon Music, Deezer e Spotify), a Geração TikTok, ou seja, a Geração Z, considera músicas com mais de 3 minutos muito longas. No geral, as canções com até 2 minutos e 30 segundos são as mais consumidas por esse público.
Esse fenômeno já ganhou um nome, “audição ansiosa”, e está mudando a forma como os artistas produzem suas músicas. Agora, quem não cria uma canção que vai direto ao ponto perde ouvintes nos primeiros segundos — algo que pode parecer muito estranho para o público da época de Faroeste Caboclo, November Rain e Stairway to Heaven.
O motivo dessa preferência por músicas menores parece ser um reflexo das redes sociais, especialmente o TikTok. Há tempos, os conteúdos nas redes sociais são apresentados de forma extremamente rápida.
Por exemplo, o Twitter aceita pouco texto, o TikTok aceita vídeos de no máximo 3 minutos, o WhatsApp e as plataformas de streaming de vídeo e música possuem a opção de reprodução acelerada. Por isso, os tutoriais de 15 minutos do YouTube estão perdendo espaço para conteúdo de 15 segundos no TikTok. Como resultado, a Geração Z está mais ansiosa e não tem paciência para apreciar músicas mais longas.
PONTES, Márcio Miranda. Geração TikTok e a audição ansiosa: o que
mudou no mundo da música? Disponível em:
<https://www.sabra.org.br/site/geracao-tiktok>. Acesso em: 9 fev.
2024. [Adaptado].
No último parágrafo, o primeiro período sintático compõe-se da coordenação assindética de orações justapostas e relacionadas, semântica e discursivamente, pelas noções de:
 

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Texto 2
Geração TikTok: nova geração não consegue ouvir músicas com mais de 3 minutos
Geração TikTok e a audição ansiosa: o que mudou no mundo da música?
De acordo com as principais plataformas de streaming de música (Amazon Music, Deezer e Spotify), a Geração TikTok, ou seja, a Geração Z, considera músicas com mais de 3 minutos muito longas. No geral, as canções com até 2 minutos e 30 segundos são as mais consumidas por esse público.
Esse fenômeno já ganhou um nome, “audição ansiosa”, e está mudando a forma como os artistas produzem suas músicas. Agora, quem não cria uma canção que vai direto ao ponto perde ouvintes nos primeiros segundos — algo que pode parecer muito estranho para o público da época de Faroeste Caboclo, November Rain e Stairway to Heaven.
O motivo dessa preferência por músicas menores parece ser um reflexo das redes sociais, especialmente o TikTok. Há tempos, os conteúdos nas redes sociais são apresentados de forma extremamente rápida.
Por exemplo, o Twitter aceita pouco texto, o TikTok aceita vídeos de no máximo 3 minutos, o WhatsApp e as plataformas de streaming de vídeo e música possuem a opção de reprodução acelerada. Por isso, os tutoriais de 15 minutos do YouTube estão perdendo espaço para conteúdo de 15 segundos no TikTok. Como resultado, a Geração Z está mais ansiosa e não tem paciência para apreciar músicas mais longas.
PONTES, Márcio Miranda. Geração TikTok e a audição ansiosa: o que
mudou no mundo da música? Disponível em:
<https://www.sabra.org.br/site/geracao-tiktok>. Acesso em: 9 fev.
2024. [Adaptado].
No trecho “O motivo dessa preferência por músicas menores parece ser um reflexo das redes sociais, especialmente o TikTok”, a locução verbal indica que, em relação ao que está afirmando, o enunciador:
 

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3138598 Ano: 2024
Disciplina: Português
Banca: Verbena
Orgão: TJ-AC
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Texto 2
Geração TikTok: nova geração não consegue ouvir músicas com mais de 3 minutos
Geração TikTok e a audição ansiosa: o que mudou no mundo da música?
De acordo com as principais plataformas de streaming de música (Amazon Music, Deezer e Spotify), a Geração TikTok, ou seja, a Geração Z, considera músicas com mais de 3 minutos muito longas. No geral, as canções com até 2 minutos e 30 segundos são as mais consumidas por esse público.
Esse fenômeno já ganhou um nome, “audição ansiosa”, e está mudando a forma como os artistas produzem suas músicas. Agora, quem não cria uma canção que vai direto ao ponto perde ouvintes nos primeiros segundos — algo que pode parecer muito estranho para o público da época de Faroeste Caboclo, November Rain e Stairway to Heaven.
O motivo dessa preferência por músicas menores parece ser um reflexo das redes sociais, especialmente o TikTok. Há tempos, os conteúdos nas redes sociais são apresentados de forma extremamente rápida.
Por exemplo, o Twitter aceita pouco texto, o TikTok aceita vídeos de no máximo 3 minutos, o WhatsApp e as plataformas de streaming de vídeo e música possuem a opção de reprodução acelerada. Por isso, os tutoriais de 15 minutos do YouTube estão perdendo espaço para conteúdo de 15 segundos no TikTok. Como resultado, a Geração Z está mais ansiosa e não tem paciência para apreciar músicas mais longas.
PONTES, Márcio Miranda. Geração TikTok e a audição ansiosa: o que
mudou no mundo da música? Disponível em:
<https://www.sabra.org.br/site/geracao-tiktok>. Acesso em: 9 fev.
2024. [Adaptado].
De acordo com suas características estruturais e o conteúdo abordado, a função social e o principal objetivo do texto é:
 

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3138597 Ano: 2024
Disciplina: Português
Banca: Verbena
Orgão: TJ-AC
Leia o Texto 1 e responda à questão.
Texto 1


O ano é 1975, são cinco horas da manhã e meu pai veio me acordar para viajarmos para a praia. A ansiedade por esta viagem impediu que eu tivesse uma boa noite de sono. Viajar para a praia na década de 1970 era uma grande aventura, que começava pelo carro que levava seis pessoas e mais a bagagem. Até hoje não consigo entender como isto era possível – quatro filhos mais pai e mãe dentro de uma Variant.
Nesta época, meu sonho de consumo era ter um kichute, um tênis de beleza duvidosa, que era a sensação de minha geração. Fazíamos as pesquisas da escola em enciclopédias – a Barsa e a Delta Larousse – e não tínhamos a possibilidade de usar a estratégia Ctrl C/Ctrl V, era tudo copiado na mão mesmo.
Escrevíamos cartas para nos comunicar com os amigos distantes e alguns ainda tinham o hábito de fazer diários. Na faculdade, usávamos o sistema Comut para conseguir um artigo que poderia levar meses para chegar em nossas mãos e a internet ou os primórdios dela era discada.
Se você se identificou com estas lembranças, provavelmente faz parte da Geração Baby Boomers (nascidos entre 1946 e 1964) ou da Geração X (1965-1980) que viajava no “chiqueirinho” do Fusca (parte traseira do carro) e não sabia por que os automóveis vinham com cinto de segurança.
Cada época é marcada por determinados acontecimentos culturais, políticos, sociais e econômicos que impactam o contexto de vida, a visão de mundo e a forma de se relacionar das pessoas que nascem e vivem em determinado período. Essa é a ideia que embasa a divisão por grupos geracionais.
Não há um consenso sobre o ano em que começa e termina cada um, mas uma divisão possível para esses grupos é, além dos Baby Boomers e da Geração X, a Geração Y ou Millennials (1981-1996), a Geração Z (1997-2010) e, ainda, a Geração Alfa, que compreende os nascidos a partir de 2010.
TOURINHO FILHO, Hugo. Conflito de gerações e a arte de ensinar na sociedade contemporânea. Disponível em: https://jornal.usp.br/artigos/ conflito-de-geracoes-e-a-arte-de-ensinar-na-sociedade-contemporanea/. Acesso em: 9 fev. 2024. [Adaptado].
No primeiro parágrafo, os algarismos que fazem referência aos anos citados no trecho em questão (1975 e 1970, respectivamente) funcionam, dentro dos períodos oracionais em que ocorrem, respectivamente, como:
 

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3138596 Ano: 2024
Disciplina: Português
Banca: Verbena
Orgão: TJ-AC
Leia o Texto 1 e responda à questão.
Texto 1


O ano é 1975, são cinco horas da manhã e meu pai veio me acordar para viajarmos para a praia. A ansiedade por esta viagem impediu que eu tivesse uma boa noite de sono. Viajar para a praia na década de 1970 era uma grande aventura, que começava pelo carro que levava seis pessoas e mais a bagagem. Até hoje não consigo entender como isto era possível – quatro filhos mais pai e mãe dentro de uma Variant.
Nesta época, meu sonho de consumo era ter um kichute, um tênis de beleza duvidosa, que era a sensação de minha geração. Fazíamos as pesquisas da escola em enciclopédias – a Barsa e a Delta Larousse – e não tínhamos a possibilidade de usar a estratégia Ctrl C/Ctrl V, era tudo copiado na mão mesmo.
Escrevíamos cartas para nos comunicar com os amigos distantes e alguns ainda tinham o hábito de fazer diários. Na faculdade, usávamos o sistema Comut para conseguir um artigo que poderia levar meses para chegar em nossas mãos e a internet ou os primórdios dela era discada.
Se você se identificou com estas lembranças, provavelmente faz parte da Geração Baby Boomers (nascidos entre 1946 e 1964) ou da Geração X (1965-1980) que viajava no “chiqueirinho” do Fusca (parte traseira do carro) e não sabia por que os automóveis vinham com cinto de segurança.
Cada época é marcada por determinados acontecimentos culturais, políticos, sociais e econômicos que impactam o contexto de vida, a visão de mundo e a forma de se relacionar das pessoas que nascem e vivem em determinado período. Essa é a ideia que embasa a divisão por grupos geracionais.
Não há um consenso sobre o ano em que começa e termina cada um, mas uma divisão possível para esses grupos é, além dos Baby Boomers e da Geração X, a Geração Y ou Millennials (1981-1996), a Geração Z (1997-2010) e, ainda, a Geração Alfa, que compreende os nascidos a partir de 2010.
TOURINHO FILHO, Hugo. Conflito de gerações e a arte de ensinar na sociedade contemporânea. Disponível em: https://jornal.usp.br/artigos/ conflito-de-geracoes-e-a-arte-de-ensinar-na-sociedade-contemporanea/. Acesso em: 9 fev. 2024. [Adaptado].
No quinto parágrafo, o pronome demonstrativo “Essa” funciona como mecanismo de coesão:
 

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3138595 Ano: 2024
Disciplina: Português
Banca: Verbena
Orgão: TJ-AC
Leia o Texto 1 e responda à questão.
Texto 1


O ano é 1975, são cinco horas da manhã e meu pai veio me acordar para viajarmos para a praia. A ansiedade por esta viagem impediu que eu tivesse uma boa noite de sono. Viajar para a praia na década de 1970 era uma grande aventura, que começava pelo carro que levava seis pessoas e mais a bagagem. Até hoje não consigo entender como isto era possível – quatro filhos mais pai e mãe dentro de uma Variant.
Nesta época, meu sonho de consumo era ter um kichute, um tênis de beleza duvidosa, que era a sensação de minha geração. Fazíamos as pesquisas da escola em enciclopédias – a Barsa e a Delta Larousse – e não tínhamos a possibilidade de usar a estratégia Ctrl C/Ctrl V, era tudo copiado na mão mesmo.
Escrevíamos cartas para nos comunicar com os amigos distantes e alguns ainda tinham o hábito de fazer diários. Na faculdade, usávamos o sistema Comut para conseguir um artigo que poderia levar meses para chegar em nossas mãos e a internet ou os primórdios dela era discada.
Se você se identificou com estas lembranças, provavelmente faz parte da Geração Baby Boomers (nascidos entre 1946 e 1964) ou da Geração X (1965-1980) que viajava no “chiqueirinho” do Fusca (parte traseira do carro) e não sabia por que os automóveis vinham com cinto de segurança.
Cada época é marcada por determinados acontecimentos culturais, políticos, sociais e econômicos que impactam o contexto de vida, a visão de mundo e a forma de se relacionar das pessoas que nascem e vivem em determinado período. Essa é a ideia que embasa a divisão por grupos geracionais.
Não há um consenso sobre o ano em que começa e termina cada um, mas uma divisão possível para esses grupos é, além dos Baby Boomers e da Geração X, a Geração Y ou Millennials (1981-1996), a Geração Z (1997-2010) e, ainda, a Geração Alfa, que compreende os nascidos a partir de 2010.
TOURINHO FILHO, Hugo. Conflito de gerações e a arte de ensinar na sociedade contemporânea. Disponível em: https://jornal.usp.br/artigos/ conflito-de-geracoes-e-a-arte-de-ensinar-na-sociedade-contemporanea/. Acesso em: 9 fev. 2024. [Adaptado].
Quanto ao modo de organização, no excerto, predomina a sequência linguística:
 

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3138594 Ano: 2024
Disciplina: Português
Banca: Verbena
Orgão: TJ-AC
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Texto 1


O ano é 1975, são cinco horas da manhã e meu pai veio me acordar para viajarmos para a praia. A ansiedade por esta viagem impediu que eu tivesse uma boa noite de sono. Viajar para a praia na década de 1970 era uma grande aventura, que começava pelo carro que levava seis pessoas e mais a bagagem. Até hoje não consigo entender como isto era possível – quatro filhos mais pai e mãe dentro de uma Variant.
Nesta época, meu sonho de consumo era ter um kichute, um tênis de beleza duvidosa, que era a sensação de minha geração. Fazíamos as pesquisas da escola em enciclopédias – a Barsa e a Delta Larousse – e não tínhamos a possibilidade de usar a estratégia Ctrl C/Ctrl V, era tudo copiado na mão mesmo.
Escrevíamos cartas para nos comunicar com os amigos distantes e alguns ainda tinham o hábito de fazer diários. Na faculdade, usávamos o sistema Comut para conseguir um artigo que poderia levar meses para chegar em nossas mãos e a internet ou os primórdios dela era discada.
Se você se identificou com estas lembranças, provavelmente faz parte da Geração Baby Boomers (nascidos entre 1946 e 1964) ou da Geração X (1965-1980) que viajava no “chiqueirinho” do Fusca (parte traseira do carro) e não sabia por que os automóveis vinham com cinto de segurança.
Cada época é marcada por determinados acontecimentos culturais, políticos, sociais e econômicos que impactam o contexto de vida, a visão de mundo e a forma de se relacionar das pessoas que nascem e vivem em determinado período. Essa é a ideia que embasa a divisão por grupos geracionais.
Não há um consenso sobre o ano em que começa e termina cada um, mas uma divisão possível para esses grupos é, além dos Baby Boomers e da Geração X, a Geração Y ou Millennials (1981-1996), a Geração Z (1997-2010) e, ainda, a Geração Alfa, que compreende os nascidos a partir de 2010.
TOURINHO FILHO, Hugo. Conflito de gerações e a arte de ensinar na sociedade contemporânea. Disponível em: https://jornal.usp.br/artigos/ conflito-de-geracoes-e-a-arte-de-ensinar-na-sociedade-contemporanea/. Acesso em: 9 fev. 2024. [Adaptado].
O excerto textual se desenvolve em torno do tema:
 

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