A arte popular brasileira é valorizada nas bienais de São Paulo e nas grandes exposições, como as dos 500 anos do Brasil.

A arte plumária e a pintura corporal dos índios que habitavam o Brasil quando os portugueses chegaram eram bastante simples em termos de cor e desenhos, utilizavam penas e pigmentos vegetais como matéria-prima.

O barroco mineiro, que sofreu bastante a influência portuguesa, não apresenta a ostentação característica das edificações baianas e nordestinas e as inovações são pouco expressivas.

No período da colonização do Brasil, a arte indígena foi bastante valorizada e compreendida pelos portugueses.

Heitor Villa-Lobos incorporou em suas obras elementos do folclore, das melodias indígenas, das músicas populares e a sonoridade dos pássaros e da realidade brasileira. Com ele iniciou-se a música moderna brasileira.

A Semana de Arte Moderna, realizada em fevereiro de 1922, foi uma homenagem a diversos artistas que apresentavam em suas obras uma estética conservadora.

Para ser considerado folclore, um costume deve ter origem anônima, ser aceito e praticado por um grande número de indivíduos e também precisa resistir ao tempo e ser passado de geração para geração.

A música folclórica no Brasil é executada por muitas vozes com arranjos complexos.

A Folia de Reis é uma das várias comemorações de caráter religioso que se repetem há séculos no Brasil. Grupos de cantadores e músicos percorrem as ruas de pequenas cidades no mês de agosto.

Segundo a história da arte, o ator que representava nas peças populares de teatro originou-se dos bobos encarregados de divertir os senhores portugueses com mímicas e farsas populares.