A hipótese apresentada no texto acerca do uso da palavra choro para denominar um gênero musical brasileiro é apenas uma das versões existentes para a origem dessa denominação.

Nas artes, denomina-se estilo o conjunto de características essenciais que definem a maneira de trabalhar de um artista.

A percepção estética compreende a fusão pura, harmoniosa e perfeita de dois elementos: o objetivo e o subjetivo, tendo em vista que a obra artística é a realidade objetiva do mundo estético.

O conceito de beleza e perfeição de uma obra de arte é o mesmo em qualquer época e cultura e independe da subjetividade do artista.

Obra de arte é todo trabalho que produz emoção estética.

Arte pode ser conceituada como pura linguagem em que se manifesta o máximo esforço realizado pelo homem para se expressar do modo mais belo, original e perfeito.

Para a concepção pedagógica essencialista, o objetivo do ensino das artes não é a formação de artistas, mas o domínio, a fluência e a compreensão estética dessas complexas formas humanas de expressão que movimentam processos afetivos, cognitivos e psicomotores.

As justificativas para o ensino das artes na educação escolar, inicialmente de caráter contextualista ou instrumental, passaram a destacar, pouco a pouco, a contribuição singular das linguagens artísticas para o desenvolvimento cultural e o crescimento pessoal do ser humano.

Como importante meio de comunicação e expressão que articula aspectos plásticos, audiovisuais, musicais e lingüísticos em sua especificidade estética, o teatro passou a ser reconhecido como forma de conhecimento capaz de mobilizar o educando, coordenando as suas dimensões sensório-motora, simbólica, afetiva e cognitiva.

A introdução do teatro e das outras formas de expressão artística na educação escolar contemporânea ocidental trouxe a discussão a respeito do papel do ensino das artes para a formação das novas gerações.