Foram encontradas 1.270 questões.
Leia o texto a seguir:
Saúde pública: um panorama do Brasil
A saúde pública no Brasil, como sabemos, é muito completa e
alcançou resultados bastante positivos desde que o Sistema
Único de Saúde foi criado, porém enfrenta inúmeras dificuldades,
comprometendo a qualidade do atendimento à população. Além
disso, em um país de dimensões continentais e tão heterogêneo,
a saúde, assim como outros aspectos (educação, segurança), é
bastante discrepante no território.
Nesse conteúdo vamos explicar um pouco sobre o panorama da
saúde pública atual e os principais desafios que o SUS enfrenta
atualmente. Ficou interessado? Vamos lá.
Saúde Pública X Saúde Suplementar
A saúde no Brasil se divide hoje em pública e suplementar. A
saúde pública está estruturada dentro do Sistema Único de Saúde,
mais conhecido como SUS, já a saúde suplementar é a saúde
privada, que compreende os planos de saúde. Atualmente, 75%
dos brasileiros dependem exclusivamente do SUS, o restante da
população utiliza a saúde privada.
Mesmo que algum cidadão opte por utilizar a saúde privada e
adquira um plano de saúde, seja individualmente ou por convênio
da empresa em que trabalha, ele não perde o direito de utilizar o
SUS. Afinal, um de seus princípios é a universalidade, que significa
que todos os brasileiros têm direito aos serviços de saúde.
É interessante notar a discrepância dos valores investidos nesses
dois casos. Em uma de suas palestras, Drauzio Varella mostra
que o SUS investe cerca de R$ 103 bilhões por ano e atende
75% da população brasileira, já a saúde suplementar, que atende
apenas 25% dos cidadãos, investe R$ 90,5 bilhões. Isso quer
dizer que os gastos por paciente são, em média, três vezes mais
altos na saúde suplementar do que na saúde pública.
Fonte: https://www.politize.com.br/panorama-da-saude. Acesso em: 04 mar. 2024.
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Leia o texto a seguir:
Saúde pública: um panorama do Brasil
A saúde pública no Brasil, como sabemos, é muito completa e
alcançou resultados bastante positivos desde que o Sistema
Único de Saúde foi criado, porém enfrenta inúmeras dificuldades,
comprometendo a qualidade do atendimento à população. Além
disso, em um país de dimensões continentais e tão heterogêneo,
a saúde, assim como outros aspectos (educação, segurança), é
bastante discrepante no território.
Nesse conteúdo vamos explicar um pouco sobre o panorama da
saúde pública atual e os principais desafios que o SUS enfrenta
atualmente. Ficou interessado? Vamos lá.
Saúde Pública X Saúde Suplementar
A saúde no Brasil se divide hoje em pública e suplementar. A
saúde pública está estruturada dentro do Sistema Único de Saúde,
mais conhecido como SUS, já a saúde suplementar é a saúde
privada, que compreende os planos de saúde. Atualmente, 75%
dos brasileiros dependem exclusivamente do SUS, o restante da
população utiliza a saúde privada.
Mesmo que algum cidadão opte por utilizar a saúde privada e
adquira um plano de saúde, seja individualmente ou por convênio
da empresa em que trabalha, ele não perde o direito de utilizar o
SUS. Afinal, um de seus princípios é a universalidade, que significa
que todos os brasileiros têm direito aos serviços de saúde.
É interessante notar a discrepância dos valores investidos nesses
dois casos. Em uma de suas palestras, Drauzio Varella mostra
que o SUS investe cerca de R$ 103 bilhões por ano e atende
75% da população brasileira, já a saúde suplementar, que atende
apenas 25% dos cidadãos, investe R$ 90,5 bilhões. Isso quer
dizer que os gastos por paciente são, em média, três vezes mais
altos na saúde suplementar do que na saúde pública.
Fonte: https://www.politize.com.br/panorama-da-saude. Acesso em: 04 mar. 2024.
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Saúde pública: um panorama do Brasil
A saúde pública no Brasil, como sabemos, é muito completa e
alcançou resultados bastante positivos desde que o Sistema
Único de Saúde foi criado, porém enfrenta inúmeras dificuldades,
comprometendo a qualidade do atendimento à população. Além
disso, em um país de dimensões continentais e tão heterogêneo,
a saúde, assim como outros aspectos (educação, segurança), é
bastante discrepante no território.
Nesse conteúdo vamos explicar um pouco sobre o panorama da
saúde pública atual e os principais desafios que o SUS enfrenta
atualmente. Ficou interessado? Vamos lá.
Saúde Pública X Saúde Suplementar
A saúde no Brasil se divide hoje em pública e suplementar. A
saúde pública está estruturada dentro do Sistema Único de Saúde,
mais conhecido como SUS, já a saúde suplementar é a saúde
privada, que compreende os planos de saúde. Atualmente, 75%
dos brasileiros dependem exclusivamente do SUS, o restante da
população utiliza a saúde privada.
Mesmo que algum cidadão opte por utilizar a saúde privada e
adquira um plano de saúde, seja individualmente ou por convênio
da empresa em que trabalha, ele não perde o direito de utilizar o
SUS. Afinal, um de seus princípios é a universalidade, que significa
que todos os brasileiros têm direito aos serviços de saúde.
É interessante notar a discrepância dos valores investidos nesses
dois casos. Em uma de suas palestras, Drauzio Varella mostra
que o SUS investe cerca de R$ 103 bilhões por ano e atende
75% da população brasileira, já a saúde suplementar, que atende
apenas 25% dos cidadãos, investe R$ 90,5 bilhões. Isso quer
dizer que os gastos por paciente são, em média, três vezes mais
altos na saúde suplementar do que na saúde pública.
Fonte: https://www.politize.com.br/panorama-da-saude. Acesso em: 04 mar. 2024.
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Saúde pública: um panorama do Brasil
A saúde pública no Brasil, como sabemos, é muito completa e
alcançou resultados bastante positivos desde que o Sistema
Único de Saúde foi criado, porém enfrenta inúmeras dificuldades,
comprometendo a qualidade do atendimento à população. Além
disso, em um país de dimensões continentais e tão heterogêneo,
a saúde, assim como outros aspectos (educação, segurança), é
bastante discrepante no território.
Nesse conteúdo vamos explicar um pouco sobre o panorama da
saúde pública atual e os principais desafios que o SUS enfrenta
atualmente. Ficou interessado? Vamos lá.
Saúde Pública X Saúde Suplementar
A saúde no Brasil se divide hoje em pública e suplementar. A
saúde pública está estruturada dentro do Sistema Único de Saúde,
mais conhecido como SUS, já a saúde suplementar é a saúde
privada, que compreende os planos de saúde. Atualmente, 75%
dos brasileiros dependem exclusivamente do SUS, o restante da
população utiliza a saúde privada.
Mesmo que algum cidadão opte por utilizar a saúde privada e
adquira um plano de saúde, seja individualmente ou por convênio
da empresa em que trabalha, ele não perde o direito de utilizar o
SUS. Afinal, um de seus princípios é a universalidade, que significa
que todos os brasileiros têm direito aos serviços de saúde.
É interessante notar a discrepância dos valores investidos nesses
dois casos. Em uma de suas palestras, Drauzio Varella mostra
que o SUS investe cerca de R$ 103 bilhões por ano e atende
75% da população brasileira, já a saúde suplementar, que atende
apenas 25% dos cidadãos, investe R$ 90,5 bilhões. Isso quer
dizer que os gastos por paciente são, em média, três vezes mais
altos na saúde suplementar do que na saúde pública.
Fonte: https://www.politize.com.br/panorama-da-saude. Acesso em: 04 mar. 2024.
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Saúde pública: um panorama do Brasil
A saúde pública no Brasil, como sabemos, é muito completa e
alcançou resultados bastante positivos desde que o Sistema
Único de Saúde foi criado, porém enfrenta inúmeras dificuldades,
comprometendo a qualidade do atendimento à população. Além
disso, em um país de dimensões continentais e tão heterogêneo,
a saúde, assim como outros aspectos (educação, segurança), é
bastante discrepante no território.
Nesse conteúdo vamos explicar um pouco sobre o panorama da
saúde pública atual e os principais desafios que o SUS enfrenta
atualmente. Ficou interessado? Vamos lá.
Saúde Pública X Saúde Suplementar
A saúde no Brasil se divide hoje em pública e suplementar. A
saúde pública está estruturada dentro do Sistema Único de Saúde,
mais conhecido como SUS, já a saúde suplementar é a saúde
privada, que compreende os planos de saúde. Atualmente, 75%
dos brasileiros dependem exclusivamente do SUS, o restante da
população utiliza a saúde privada.
Mesmo que algum cidadão opte por utilizar a saúde privada e
adquira um plano de saúde, seja individualmente ou por convênio
da empresa em que trabalha, ele não perde o direito de utilizar o
SUS. Afinal, um de seus princípios é a universalidade, que significa
que todos os brasileiros têm direito aos serviços de saúde.
É interessante notar a discrepância dos valores investidos nesses
dois casos. Em uma de suas palestras, Drauzio Varella mostra
que o SUS investe cerca de R$ 103 bilhões por ano e atende
75% da população brasileira, já a saúde suplementar, que atende
apenas 25% dos cidadãos, investe R$ 90,5 bilhões. Isso quer
dizer que os gastos por paciente são, em média, três vezes mais
altos na saúde suplementar do que na saúde pública.
Fonte: https://www.politize.com.br/panorama-da-saude. Acesso em: 04 mar. 2024.
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Saúde pública: um panorama do Brasil
A saúde pública no Brasil, como sabemos, é muito completa e
alcançou resultados bastante positivos desde que o Sistema
Único de Saúde foi criado, porém enfrenta inúmeras dificuldades,
comprometendo a qualidade do atendimento à população. Além
disso, em um país de dimensões continentais e tão heterogêneo,
a saúde, assim como outros aspectos (educação, segurança), é
bastante discrepante no território.
Nesse conteúdo vamos explicar um pouco sobre o panorama da
saúde pública atual e os principais desafios que o SUS enfrenta
atualmente. Ficou interessado? Vamos lá.
Saúde Pública X Saúde Suplementar
A saúde no Brasil se divide hoje em pública e suplementar. A
saúde pública está estruturada dentro do Sistema Único de Saúde,
mais conhecido como SUS, já a saúde suplementar é a saúde
privada, que compreende os planos de saúde. Atualmente, 75%
dos brasileiros dependem exclusivamente do SUS, o restante da
população utiliza a saúde privada.
Mesmo que algum cidadão opte por utilizar a saúde privada e
adquira um plano de saúde, seja individualmente ou por convênio
da empresa em que trabalha, ele não perde o direito de utilizar o
SUS. Afinal, um de seus princípios é a universalidade, que significa
que todos os brasileiros têm direito aos serviços de saúde.
É interessante notar a discrepância dos valores investidos nesses
dois casos. Em uma de suas palestras, Drauzio Varella mostra
que o SUS investe cerca de R$ 103 bilhões por ano e atende
75% da população brasileira, já a saúde suplementar, que atende
apenas 25% dos cidadãos, investe R$ 90,5 bilhões. Isso quer
dizer que os gastos por paciente são, em média, três vezes mais
altos na saúde suplementar do que na saúde pública.
Fonte: https://www.politize.com.br/panorama-da-saude. Acesso em: 04 mar. 2024.
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O pronome de tratamento “Vossa Magnificência” é empregado
em relação a:
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Leia o texto a seguir:
Como o ambiente afeta o bem-estar das pessoas
Essa interação entre o meio ambiente e a saúde pública aborda
aspectos que influenciam o bem-estar e inclui fatores físicos,
químicos e biológicos. Juntas, essas condições são chamadas de
determinantes ambientais da saúde, explica a Opas (Organização
Pan-Americana da Saúde).
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que
ambientes mais saudáveis poderiam evitar quase um quarto da
carga global de doenças. Em 2016, a agência estimou que 13,7
milhões de mortes (representando 24% dos óbitos mundiais)
foram causadas por riscos ambientais modificáveis.
As doenças não transmissíveis, incluindo doença cardíaca
isquêmica, doenças respiratórias crônicas e câncer, são as
condições mais comuns. Elas são seguidas por lesões, infecções
respiratórias e derrames.
A Organização Pan-Americana destaca que aproximadamente
28 milhões de pessoas não têm acesso a uma fonte de água
adequada e 15,6 milhões de pessoas defecam ao ar livre, o que
resulta em quase 30 mil mortes evitáveis por ano.
Além disso, a exposição a produtos químicos tóxicos pode levar
a distúrbios de saúde crônicos e, muitas vezes, irreversíveis,
como problemas congênitos e de desenvolvimento neurológico e
doenças associadas à desregulação endócrina.
Os fatores relacionados ao clima estão afetando cada vez mais a
saúde e o bem-estar da população latino-americana.
Conforme relatado pela Opas, eventos climáticos extremos
(como ondas de calor), insegurança alimentar e poluição do ar,
entre outros, podem levar ao aumento de doenças respiratórias e
cardiovasculares, lesões e mortes prematuras.
"Ar limpo, clima estável, água adequada, saneamento e higiene,
uso seguro de produtos químicos, proteção contra radiação,
locais de trabalho seguros, práticas agrícolas sólidas, cidades e
ambientes construídos que conduzam a uma natureza preservada
são todos pré-requisitos para uma boa saúde", conclui o órgão
internacional.
Fonte: https://www.nationalgeographicbrasil.com/meio-ambiente/2023/09/saude-
ambiental-o-que-e-e-qual-a-sua-importancia. Acesso em: 04 mar. 2024. Adaptado.
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Leia o texto a seguir:
Como o ambiente afeta o bem-estar das pessoas
Essa interação entre o meio ambiente e a saúde pública aborda
aspectos que influenciam o bem-estar e inclui fatores físicos,
químicos e biológicos. Juntas, essas condições são chamadas de
determinantes ambientais da saúde, explica a Opas (Organização
Pan-Americana da Saúde).
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que
ambientes mais saudáveis poderiam evitar quase um quarto da
carga global de doenças. Em 2016, a agência estimou que 13,7
milhões de mortes (representando 24% dos óbitos mundiais)
foram causadas por riscos ambientais modificáveis.
As doenças não transmissíveis, incluindo doença cardíaca
isquêmica, doenças respiratórias crônicas e câncer, são as
condições mais comuns. Elas são seguidas por lesões, infecções
respiratórias e derrames.
A Organização Pan-Americana destaca que aproximadamente
28 milhões de pessoas não têm acesso a uma fonte de água
adequada e 15,6 milhões de pessoas defecam ao ar livre, o que
resulta em quase 30 mil mortes evitáveis por ano.
Além disso, a exposição a produtos químicos tóxicos pode levar
a distúrbios de saúde crônicos e, muitas vezes, irreversíveis,
como problemas congênitos e de desenvolvimento neurológico e
doenças associadas à desregulação endócrina.
Os fatores relacionados ao clima estão afetando cada vez mais a
saúde e o bem-estar da população latino-americana.
Conforme relatado pela Opas, eventos climáticos extremos
(como ondas de calor), insegurança alimentar e poluição do ar,
entre outros, podem levar ao aumento de doenças respiratórias e
cardiovasculares, lesões e mortes prematuras.
"Ar limpo, clima estável, água adequada, saneamento e higiene,
uso seguro de produtos químicos, proteção contra radiação,
locais de trabalho seguros, práticas agrícolas sólidas, cidades e
ambientes construídos que conduzam a uma natureza preservada
são todos pré-requisitos para uma boa saúde", conclui o órgão
internacional.
Fonte: https://www.nationalgeographicbrasil.com/meio-ambiente/2023/09/saude-
ambiental-o-que-e-e-qual-a-sua-importancia. Acesso em: 04 mar. 2024. Adaptado.
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Como o ambiente afeta o bem-estar das pessoas
Essa interação entre o meio ambiente e a saúde pública aborda
aspectos que influenciam o bem-estar e inclui fatores físicos,
químicos e biológicos. Juntas, essas condições são chamadas de
determinantes ambientais da saúde, explica a Opas (Organização
Pan-Americana da Saúde).
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que
ambientes mais saudáveis poderiam evitar quase um quarto da
carga global de doenças. Em 2016, a agência estimou que 13,7
milhões de mortes (representando 24% dos óbitos mundiais)
foram causadas por riscos ambientais modificáveis.
As doenças não transmissíveis, incluindo doença cardíaca
isquêmica, doenças respiratórias crônicas e câncer, são as
condições mais comuns. Elas são seguidas por lesões, infecções
respiratórias e derrames.
A Organização Pan-Americana destaca que aproximadamente
28 milhões de pessoas não têm acesso a uma fonte de água
adequada e 15,6 milhões de pessoas defecam ao ar livre, o que
resulta em quase 30 mil mortes evitáveis por ano.
Além disso, a exposição a produtos químicos tóxicos pode levar
a distúrbios de saúde crônicos e, muitas vezes, irreversíveis,
como problemas congênitos e de desenvolvimento neurológico e
doenças associadas à desregulação endócrina.
Os fatores relacionados ao clima estão afetando cada vez mais a
saúde e o bem-estar da população latino-americana.
Conforme relatado pela Opas, eventos climáticos extremos
(como ondas de calor), insegurança alimentar e poluição do ar,
entre outros, podem levar ao aumento de doenças respiratórias e
cardiovasculares, lesões e mortes prematuras.
"Ar limpo, clima estável, água adequada, saneamento e higiene,
uso seguro de produtos químicos, proteção contra radiação,
locais de trabalho seguros, práticas agrícolas sólidas, cidades e
ambientes construídos que conduzam a uma natureza preservada
são todos pré-requisitos para uma boa saúde", conclui o órgão
internacional.
Fonte: https://www.nationalgeographicbrasil.com/meio-ambiente/2023/09/saude-
ambiental-o-que-e-e-qual-a-sua-importancia. Acesso em: 04 mar. 2024. Adaptado.
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