A presença de determinados fatores aumenta o risco para o desenvolvimento da síndrome hepatorrenal tipo 1, sendo um deles a:

A anticoagulação com heparina deve ser prescrita para todos os pacientes submetidos a hemodiálise, salvo na presença de uma contraindicação absoluta, como:

A resposta renal a alterações na volemia envolve retenção ou excreção de sódio. Contudo, em alguns casos de hipovolemia, o sódio urinário não pode ser usado como padrão de avaliação, como na hipótese de:

No manejo medicamentoso do paciente com insuficiência renal crônica deve-se levar em consideração que a maioria dos fármacos são eliminados através dos rins, devendo-se pensar nos seus aspectos farmacodinâmicos, uma vez que a:

A síndrome hemolítico-urêmica pode causar algumas manifestações laboratoriais no paciente com insuficiência renal avançada, incluindo o distúrbio hidroeletrolítico de:

A obstrução do trato urinário é um problema incomum e pode ocorrer em qualquer idade, apresentando como achado comum no laboratório a:

O exame radiográfico de escolha utilizado para avaliar um paciente com nefrolitíase e detectar a presença de cálculos renais e uretrais é a:

Uma paciente apresenta história de tratamento para câncer de mama e recebe a indicação formal para transplante renal. O tempo de espera sugerido para a realização do transplante após o tratamento do câncer de mama é de pelo menos:

A nefropatia intersticial crônica pode ocorrer de forma secundária a distúrbios metabólicos, como a:

Os pacientes portadores de síndrome nefrótica têm maior risco de tromboembolismo por razões de hipercoagulabilidade, ainda não esclarecidas. Sendo assim, é necessário saber quanto anticoagular de forma plena esses pacientes, como no caso da presença de albumina < 2-2,5 g/dL e: