Foram encontradas 50 questões.
Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária
Banca: SELECON
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
No que diz respeito às leis orçamentárias e à abertura de créditos adicionais, a Constituição Federal e a LRF possuem dispositivos que intencionam evitar o “descolamento” entre os instrumentos orçamentários de planejamento e de execução. Nesse sentido, os créditos adicionais ordinários são aprovados:
Provas
A Lei de Responsabilidade Fiscal define critérios específicos para a autorização de renúncia de receita, com a finalidade de conferir transparência aos benefícios tributários concedidos. Nesse sentido, dispõe o Art. 14 da LRF que a concessão ou ampliação de incentivo ou benefício deve estar acompanhada de estimativa:
Provas
Em 30/12, foram obtidas as seguintes informações na contabilidade de uma determinada prefeitura:
Previsão Inicial...................................R$ 900.000,00
Previsão Atualizada............................R$ 920.000,00
Dotação Atualizada............................R$ 920.000,00
Receitas Realizadas...........................R$ 930.000,00
Despesas Empenhadas.....................R$ 890.000,00
Despesas Liquidadas.........................R$ 860.000,00
Despesas Pagas................................R$ 840.000,00
Com base nessas informações, pode-se afirmar que, no exercício financeiro:
Provas
Após o procedimento de verificação e aceitação do aparelho de raio X adquirido na Empresa Pró-Médico Ltda., uma determinada prefeitura efetuou, em 20/09/2021, o devido pagamento ao referido fornecedor. Nessa data, independentemente da natureza da informação, realizou um dos seguintes lançamentos: (D = débito; C = crédito)
Provas
No setor público, a Demonstração dos Fluxos de Caixa é elaborada pelo método direto, apresentando as entradas e saídas de caixa sendo classificadas em fluxos operacionais, dos investimentos e dos financiamentos. Dentre as transações realizadas, aquela que ocasiona uma redução no fluxo de caixa das atividades de investimento é:
Provas
De acordo com as normas de escrituração, e com base na estrutura e composição do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, das transações realizadas por uma determinada prefeitura no exercício financeiro, aquela que NÃO implicará lançamento em contas contábeis agrupadas nas classes 7 (controles devedores) e 8 (controles credores) é:
Provas
No início de 2020, foi efetuada a avaliação econômicofinanceira de uma determinada companhia e, na ocasião, foram obtidos os seguintes índices nominais na análise de evolução do seu ativo circulante, tendo como ano base 2016:
Ano | 2016 | 2017 | 2018 | 2019 |
Índice Nominal | 100 | 130 | 156 | 170 |
No caso de se proceder à análise a partir do exercício de 2017, o número-índice nominal para o exercício de 2018 passaria a ser igual a:
Provas
Considere as informações contidas no balanço financeiro elaborado, em 31/12/2021, pela Prefeitura Y (valores em R$).
Saldo em Espécie do Exercício Anterior......................102.000,00
Receita Orçamentária Vinculada ................................432.000,00
Receita Orçamentária Ordinária .................................674.000,00
Inscrição em Restos a Pagar Processados .................194.000,00
Despesa Orçamentária Ordinária ...............................740.000,00
Despesa Orçamentária Vinculada ..............................290.000,00
Pagamento de Valores Restituíveis ..............................20.000,00
Recebimento de Depósitos Restituíveis .......................30.000,00
Pagamento de Restos a Pagar ...................................294.000,00
Saldo em Espécie para o Exercício Seguinte ................88.000,00
Com tais informações, pode-se concluir que o valor das despesas pagas do exercício foi igual a:
Provas
Livrando a cara dos morcegos
Pode-se dizer que esta coluna é um desagravo aos morcegos da China e do mundo. A incansável fábrica de bobagens da internet já transformou, a esta altura do campeonato, a famigerada “sopa de morcegos” chinesa na fonte supostamente incontestável do novo coronavírus que tanto nos assombra, e os mamíferos voadores, de fato, são um reservatório importante de entidades virais que às vezes atingem a nossa espécie. Mas uma nova pesquisa indica que não existe nada de essencialmente perigoso nos vírus que esses bichos carregam.
Aliás, as evidências reunidas pelo trabalho, que acaba de sair na revista científica PNAS, sugerem que nenhum grupo de animais pode ser considerado, por si só, um grande vilão das chamadas zoonoses, infecções que surgem em bichos e podem se espalhar para os seres humanos.
O quadro revelado pelo estudo de Nardus Mollentze e Daniel Streicker, pesquisadores da Universidade de Glasgow (Reino Unido), é complexo e cheio de nuances, mas uma de suas principais conclusões é de que existe uma correlação mais ou menos direta entre a diversidade de espécies de um grupo e a diversidade de vírus zoonóticos (ou seja, que podem saltar dos bichos para o Homo sapiens).
Se isso for verdade, o que acontece é que os morcegos parecem ser reservatórios de vírus perigosos simplesmente porque são muito diversificados.
De fato, uma em cada cinco espécies de mamíferos planeta afora pertence à chamada ordem dos quirópteros (em grego, algo como “asas nas mãos”). Além da diversidade, porém, muita gente também postulava outras características intrínsecas dos morcegos como forma de explicar sua aparente periculosidade viral.
Por serem voadores, eles conseguiriam espalhar os vírus que carregam por áreas mais amplas do que outros animais. Diversas espécies, principalmente as da Ásia e da África tropicais, vivem em bandos tão numerosos e aglomerados que a troca de patógenos entre os animais seria bem mais intensa do que o visto entre os demais mamíferos, potencializando a evolução viral.
Por fim, falava-se até em possíveis peculiaridades do sistema imunológico (de defesa contra doenças) dos quirópteros, que poderiam torná-los mais permeáveis a abrigar vírus.
No novo estudo, os pesquisadores de Glasgow solaparam esse edifício de hipóteses ao fazer um mapeamento de mais de 400 vírus zoonóticos e das diferentes ordens (grupos amplos, como os quirópteros) de mamíferos e aves que os abrigam – no caso, oito ordens de mamíferos e três de aves.
Primeiro, os morcegos nem aparecem no topo da lista – juntos, os “líderes” são os cetartiodáctilos (grupo ao qual pertencem os porcos e os bois) e os roedores, os quais, somados, respondem por 50% dos vírus que saltam de animais para humanos.
Mais importante ainda, a correlação entre número de espécies de cada ordem e número de vírus que causam zoonoses está clara em praticamente todos os casos.
Outro ponto crucial: mesmo as ordens mais diversificadas possuem seus vírus “parceiros”, que não são os mesmos em outros animais. Os roedores, por exemplo, carregam muitos hantavírus e arenavírus –os quais, aliás, volta e meia causam mortes no Brasil.
Resumo da ópera? O preço da biossegurança é a eterna vigilância. É essencial continuarmos a estudar a biodiversidade de animais e vírus se quisermos estar preparados para a próxima pandemia. Desmatar menos também não seria má ideia.
Reinaldo José Lopes
(Folha de São Paulo, 19/04/2020)
“Pode-se dizer que esta coluna é um desagravo aos morcegos da China e do mundo” (1º parágrafo)
Ao afirmar que sua coluna é um desagravo, o autor explicita o objetivo de apresentar:
Provas
Nos softwares que integram o pacote MSOffice 2019 BR, dois recursos são descritos a seguir.
I. No Word, após selecionar a citação “prefeitura de são gonçalo”, que aparece em letras minúsculas, e executar um atalho de teclado por duas vezes em sequência, a mesma citação será mostrada como “PREFEITURA DE SÃO GONÇALO”, em letras maiúsculas.
II. No Powerpoint, após abrir uma apresentação de slides já criada “a priori”, para exibir na tela a apresentação a partir do começo, deve-se acionar o ícone ou, como alternativa, pressionar uma tecla de função.
O atalho de teclado e a tecla de função são, respectivamente:
Provas
Caderno Container