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Foram encontradas 40 questões.

Leia o texto a seguir e responda à questão.
OS QUATRO CAMINHOS
O povo San, os primeiros habitantes do Sul da África, acreditava que depois da morte o espírito humano se defrontava com quatro caminhos. Três dos quatro caminhos eram estradas magníficas com chão liso, sombreadas por árvores altas, que levavam ao Inferno. O quarto caminho era uma estrada calcinada de pedras soltas que levava ao Paraíso. O espírito precisava escolher, e sua escolha não era entre o Inferno e o Céu, era entre o caminho e o destino. Andar por uma das três estradas largas e prazerosas engrandeceria o espírito, mesmo que levasse à perdição. Escolher o caminho mais difícil castigaria o espírito mas o levaria à salvação. O que era uma opção para os mortos era um enigma para os vivos: vale mais a viagem ou o seu fim? O que se aproveita da vida se ela for apenas uma provação para a alma?
Fiquei sabendo da crença dos San num cenário adequado para reflexões sobre a sabedoria antiga, o Museu das Origens, na grande Universidade de Witwatersrand, em Johannesburg. É um museu arqueológico com natural ênfase em evidências de que a África foi mesmo o berço da humanidade (...)
Talvez impressionado com a rede de avenidas, elevados e minhocões que se entrecruzam ao redor de Johannesburg, achei que havia uma metáfora aproveitável na parábola dos quatro caminhos de San – só ainda não concluí qual é. Johannesburg decididamente escolheu seu destino, que não é mais do que ser uma nova América, ou um aglomerado de shopping centers e condomínios fechados interligados por grandes estradas.
Resta saber se perdeu sua alma no caminho. Pois a opção pelas grandes estradas também deu em universidades públicas como a Witwatersrand, onde vimos o que parecia ser uma maioria de estudantes negros, e em vários Prêmios Nobel em física, medicina e literatura.
(Luís Fernando Veríssimo, Jornal O Globo, 18 de julho de 2010, com adaptações)
Entre as três estradas que levam ao Inferno e a outra, que conduz ao Paraíso, se estabelecem contrapontos. Esses contrapontos não se expressam como:
 

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Conforme estabelece o artigo 99 do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de São Gonçalo, o servidor terá direito a um mês de vencimento, a título de auxílio doença, após cada período de doze meses consecutivos de:
 

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Dentre as principais atrações turísticas do Município de São Gonçalo, pode-se citar:

 

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De acordo com dados do Censo Demográfico IBGE 2000, o número de habitantes no Município de São Gonçalo é de:

 

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Nos termos da Lei Orgânica do Município de São Gonçalo, o dever do Município com a educação será efetivado mediante a garantia de:

 

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OS QUATRO CAMINHOS
O povo San, os primeiros habitantes do Sul da África, acreditava que depois da morte o espírito humano se defrontava com quatro caminhos. Três dos quatro caminhos eram estradas magníficas com chão liso, sombreadas por árvores altas, que levavam ao Inferno. O quarto caminho era uma estrada calcinada de pedras soltas que levava ao Paraíso. O espírito precisava escolher, e sua escolha não era entre o Inferno e o Céu, era entre o caminho e o destino. Andar por uma das três estradas largas e prazerosas engrandeceria o espírito, mesmo que levasse à perdição. Escolher o caminho mais difícil castigaria o espírito mas o levaria à salvação. O que era uma opção para os mortos era um enigma para os vivos: vale mais a viagem ou o seu fim? O que se aproveita da vida se ela for apenas uma provação para a alma?
Fiquei sabendo da crença dos San num cenário adequado para reflexões sobre a sabedoria antiga, o Museu das Origens, na grande Universidade de Witwatersrand, em Johannesburg. É um museu arqueológico com natural ênfase em evidências de que a África foi mesmo o berço da humanidade (...)
Talvez impressionado com a rede de avenidas, elevados e minhocões que se entrecruzam ao redor de Johannesburg, achei que havia uma metáfora aproveitável na parábola dos quatro caminhos de San – só ainda não concluí qual é. Johannesburg decididamente escolheu seu destino, que não é mais do que ser uma nova América, ou um aglomerado de shopping centers e condomínios fechados interligados por grandes estradas.
Resta saber se perdeu sua alma no caminho. Pois a opção pelas grandes estradas também deu em universidades públicas como a Witwatersrand, onde vimos o que parecia ser uma maioria de estudantes negros, e em vários Prêmios Nobel em física, medicina e literatura.
(Luís Fernando Veríssimo, Jornal O Globo, 18 de julho de 2010, com adaptações)
O segmento “...de que a África foi mesmo o berço da humanidade.” poderia ser reescrito, com coerência e sem alteração de sentido, por:
 

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Para proteger Hospitais, Escolas, Asilos e Prédios Públicos, o Código de Posturas estabelece proibição de ruídos que perturbem o sossego público no horário compreendido entre 22 horas e sete horas do dia imediato, salvo as exceções nele previstas, num raio de:
 

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OS QUATRO CAMINHOS
O povo San, os primeiros habitantes do Sul da África, acreditava que depois da morte o espírito humano se defrontava com quatro caminhos. Três dos quatro caminhos eram estradas magníficas com chão liso, sombreadas por árvores altas, que levavam ao Inferno. O quarto caminho era uma estrada calcinada de pedras soltas que levava ao Paraíso. O espírito precisava escolher, e sua escolha não era entre o Inferno e o Céu, era entre o caminho e o destino. Andar por uma das três estradas largas e prazerosas engrandeceria o espírito, mesmo que levasse à perdição. Escolher o caminho mais difícil castigaria o espírito mas o levaria à salvação. O que era uma opção para os mortos era um enigma para os vivos: vale mais a viagem ou o seu fim? O que se aproveita da vida se ela for apenas uma provação para a alma?
Fiquei sabendo da crença dos San num cenário adequado para reflexões sobre a sabedoria antiga, o Museu das Origens, na grande Universidade de Witwatersrand, em Johannesburg. É um museu arqueológico com natural ênfase em evidências de que a África foi mesmo o berço da humanidade (...)
Talvez impressionado com a rede de avenidas, elevados e minhocões que se entrecruzam ao redor de Johannesburg, achei que havia uma metáfora aproveitável na parábola dos quatro caminhos de San – só ainda não concluí qual é. Johannesburg decididamente escolheu seu destino, que não é mais do que ser uma nova América, ou um aglomerado de shopping centers e condomínios fechados interligados por grandes estradas.
Resta saber se perdeu sua alma no caminho. Pois a opção pelas grandes estradas também deu em universidades públicas como a Witwatersrand, onde vimos o que parecia ser uma maioria de estudantes negros, e em vários Prêmios Nobel em física, medicina e literatura.
(Luís Fernando Veríssimo, Jornal O Globo, 18 de julho de 2010, com adaptações)
De acordo com o contexto, andar por estradas “largas e prazerosas” ou optar pelo “caminho mais difícil” significa, respectivamente:
 

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OS QUATRO CAMINHOS
O povo San, os primeiros habitantes do Sul da África, acreditava que depois da morte o espírito humano se defrontava com quatro caminhos. Três dos quatro caminhos eram estradas magníficas com chão liso, sombreadas por árvores altas, que levavam ao Inferno. O quarto caminho era uma estrada calcinada de pedras soltas que levava ao Paraíso. O espírito precisava escolher, e sua escolha não era entre o Inferno e o Céu, era entre o caminho e o destino. Andar por uma das três estradas largas e prazerosas engrandeceria o espírito, mesmo que levasse à perdição. Escolher o caminho mais difícil castigaria o espírito mas o levaria à salvação. O que era uma opção para os mortos era um enigma para os vivos: vale mais a viagem ou o seu fim? O que se aproveita da vida se ela for apenas uma provação para a alma?
Fiquei sabendo da crença dos San num cenário adequado para reflexões sobre a sabedoria antiga, o Museu das Origens, na grande Universidade de Witwatersrand, em Johannesburg. É um museu arqueológico com natural ênfase em evidências de que a África foi mesmo o berço da humanidade (...)
Talvez impressionado com a rede de avenidas, elevados e minhocões que se entrecruzam ao redor de Johannesburg, achei que havia uma metáfora aproveitável na parábola dos quatro caminhos de San – só ainda não concluí qual é. Johannesburg decididamente escolheu seu destino, que não é mais do que ser uma nova América, ou um aglomerado de shopping centers e condomínios fechados interligados por grandes estradas.
Resta saber se perdeu sua alma no caminho. Pois a opção pelas grandes estradas também deu em universidades públicas como a Witwatersrand, onde vimos o que parecia ser uma maioria de estudantes negros, e em vários Prêmios Nobel em física, medicina e literatura.
(Luís Fernando Veríssimo, Jornal O Globo, 18 de julho de 2010, com adaptações)
A conjunção destacada no segmento “...precisava escolher, e sua escolha...” poderia ser substituída, sem prejuízo semântico por:
 

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De acordo com o artigo 87 do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de São Gonçalo, no gozo de férias anuais, o servidor receberá adicional de:
 

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