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Foram encontradas 50 questões.

2415086 Ano: 2011
Disciplina: Geografia
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
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De maneira geral, as placas tectônicas podem chocar-se, afastar-se ou simplesmente deslizar lateralmente entre si, conforme ilustram as figuras abaixo.
Enunciado 2865372-1
Fonte: SENE, Eustáquio e MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do
Brasil: espaço geográfico e globalização. São Paulo: Scipione, 2010.
A alternativa que associa corretamente a numeração da figura com o fenômeno expresso é a:
 

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2415022 Ano: 2011
Disciplina: Geografia
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
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Observe a tabela abaixo.
Capacidade instalada por bacia hidrográfica (MW)
Bacia Hidrográfica Capacidade Instalada (MW) %
I 2519,32 3,8
II 7729,65 11,7
III 10289,64 15,5
IV 39262,81 59,3
V 667,3 1,0
Fonte: Adaptada de Eletrobras, 2003.
Em relação às bacias hidrográficas brasileiras e seu aproveitamento para a geração de energia elétrica, com base na tabela acima, é observado que a bacia:
 

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2415000 Ano: 2011
Disciplina: Geografia
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
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Observe o gráfico abaixo.
Enunciado 2860710-1
Fonte: TERRA, Lygia, ARAUJO, Regina e GUIMARÃES, Raul Borges.
Conexões – Estudos de Geografia do Brasil. São Paulo: Moderna, 2009.
Uma importante característica da balança comercial brasileira, de meados da década de 1990 até os dias de hoje, é:
 

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Leia o texto a seguir e responda à questão.
POR QUE O BRASILEIRO COMPRA LIVROS, MAS NÃO LÊ
Dos grandes autores, Saramago foi o mais comprado no ano que termina. Mas não terá sido o mais lido – Faulkner, Guimarães Rosa, Euclides da Cunha também tiveram mais compradores que leitores. Por quê? São autores difíceis. Difíceis em quê? Eles propõem problemas aos leitores, a começar pelo problema da forma. O leitor médio brasileiro só alcança o nível dos autores de entretenimento puro, de autoajuda ou curiosidades. Não o constato para me vangloriar, pois a cultura intelectual não confere em si qualquer superioridade.
E por que a maioria dos brasileiros compradores de livros não consegue ler autores “de proposta”, que nos fazem estranhar a realidade, usando para isso alguma criatividade formal? A primeira resposta é óbvia: o nível da educação brasileira é baixo. Assim continuará nas próximas décadas, se não reformarmos o ensino.
Uma segunda resposta é que a filosofia morreu. Filosofia, como sabe o leitor, tem muitas acepções. A mais elementar é a de sabedoria. Uma acepção mais elevada é a disciplinar, sinônima de história da filosofia: sucessão de escolas, grandes pensadores e sistemas de pensamento que nos empurravam no antigo colegial. Nesses dois sentidos, a filosofia continuará viva por muito tempo. Mas não é em qualquer deles que falo ao dizer que a filosofia morreu; e sua morte é uma razão de os leitores brasileiros não conseguirem curtir autores como Saramago. É na acepção seguinte.
A filosofia que morreu foi a arte de interpelar o mundo, a começar por si mesmo, elaborando narrativas críticas da vida. Uma crença das últimas gerações é a do presente contínuo: passado e futuro, experiência e projeto, fundamento e destino, não servem para nada. Não o constato com saudade do tempo em que as humanidades entupiam os currículos; não há nada no passado que deva ser trazido de volta.
Saramago vendeu muito, mas foi pouco lido. O português é um autor filosófico. Cada um dos seus romances propõe, sem resolver, um problema, a começar pela forma com que nos apresenta suas interpelações. É um autor difícil. Nós é que de uns anos para cá ficamos fáceis.
(Joel Rufino dos Santos, Revista Época, 28 de dezembro de 2010, com adaptações)
No trecho “Filosofia, como sabe o leitor, tem muitas acepções. A mais elementar é a de sabedoria.”, na afirmativa em destaque, faz-se uma referência:
 

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Leia o texto a seguir e responda à questão.
POR QUE O BRASILEIRO COMPRA LIVROS, MAS NÃO LÊ
Dos grandes autores, Saramago foi o mais comprado no ano que termina. A) Mas não terá sido o mais lido B) – Faulkner, Guimarães Rosa, Euclides da Cunha também tiveram mais compradores que leitores. Por quê? São autores difíceis. Difíceis em quê? Eles propõem problemas aos leitores, a começar pelo problema da forma. O leitor médio brasileiro só alcança o nível dos autores de entretenimento puro, de autoajuda ou curiosidades. Não o constato para me vangloriar, pois a cultura intelectual não confere em si qualquer superioridade.
E por que a maioria dos brasileiros compradores de livros não consegue ler autores “de proposta”, que nos fazem estranhar a realidade, usando para isso alguma criatividade formal? A primeira resposta é óbvia: o nível da educação brasileira é baixo. Assim continuará nas próximas décadas, se não reformarmos o ensino.
Uma segunda resposta é que a filosofia morreu. Filosofia, como sabe o leitor, tem muitas acepções. A mais elementar é a de sabedoria. Uma acepção mais elevada é a disciplinar, sinônima de história da filosofia: sucessão de escolas, grandes pensadores e sistemas de pensamento que nos empurravam no antigo colegial. Nesses dois sentidos, a filosofia continuará viva por muito tempo. Mas não é em qualquer deles que falo ao dizer C) que a filosofia morreu; e sua morte é uma razão de os leitores brasileiros não conseguirem curtir autores como Saramago. É na acepção seguinte.
A filosofia que morreu foi a arte de interpelar o mundo D), a começar por si mesmo, elaborando narrativas críticas da vida. Uma crença das últimas gerações é a do presente contínuo: passado e futuro, experiência e projeto, fundamento e destino, não servem para nada. Não o constato com saudade do tempo em que as humanidades entupiam os currículos; não há nada no passado que deva ser trazido de volta.
Saramago vendeu muito, mas foi pouco lido. O português é um autor filosófico. Cada um dos seus romances propõe, sem resolver, um problema E), a começar pela forma com que nos apresenta suas interpelações. É um autor difícil. Nós é que de uns anos para cá ficamos fáceis.
(Joel Rufino dos Santos, Revista Época, 28 de dezembro de 2010, com adaptações)
Contém expressão expletiva ou de realce o segmento:
 

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2414828 Ano: 2011
Disciplina: Geografia
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
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Observe a figura abaixo.
Enunciado 2855717-1
Fonte: www.portalsaofrancisco.com.br
Os ventos alísios de sudeste e de nordeste são originados, respectivamente, nas massas de ar atuantes no território brasileiro denominadas:
 

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Vygotsky denomina “instrumento psicológico” tudo o que o homem utiliza para representar, evocar ou tornar presente o que está ausente. Para o autor, instrumento psicológico é o mesmo que:
 

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2414474 Ano: 2011
Disciplina: Geografia
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
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Observe a tabela abaixo.
DISTRIBUIÇÃO DA RENDA FAMILIAR NO REINO UNIDO
(% SOBRE O TOTAL DA RENDA NACIONAL)
Ano Entre os 20%
mais pobres
Entre os 60%
intermediários
Entre os 20%
mais ricos
Entre os 10%
mais ricos
1979 5,8% 54,7% 39,5% 23,3%
1988 4,6% 51,1% 44,3% 27,8%
1999 6,1% 50,7% 44,0% 28,5%
Fonte: SENE, Eustáquio e MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil:
espaço geográfico e globalização. São Paulo: Scipione, 2010, p. 341.
A expressão que melhor descreve a situação presente na tabela e sua causa é:
 

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De acordo com o artigo 56 da Lei Orgânica do Município de São Gonçalo, compete privativamente ao Prefeito:

 

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Leia o texto a seguir e responda à questão.
POR QUE O BRASILEIRO COMPRA LIVROS, MAS NÃO LÊ
Dos grandes autores, Saramago foi o mais comprado no ano que termina. Mas não terá sido o mais lido – Faulkner, Guimarães Rosa, Euclides da Cunha também tiveram mais compradores que leitores. Por quê? São autores difíceis. Difíceis em quê? Eles propõem problemas aos leitores, a começar pelo problema da forma. O leitor médio brasileiro só alcança o nível dos autores de entretenimento puro, de autoajuda ou curiosidades. Não o constato para me vangloriar, pois a cultura intelectual não confere em si qualquer superioridade.
E por que a maioria dos brasileiros compradores de livros não consegue ler autores “de proposta”, que nos fazem estranhar a realidade, usando para isso alguma criatividade formal? A primeira resposta é óbvia: o nível da educação brasileira é baixo. Assim continuará nas próximas décadas, se não reformarmos o ensino.
Uma segunda resposta é que a filosofia morreu. Filosofia, como sabe o leitor, tem muitas acepções. A mais elementar é a de sabedoria. Uma acepção mais elevada é a disciplinar, sinônima de história da filosofia: sucessão de escolas, grandes pensadores e sistemas de pensamento que nos empurravam no antigo colegial. Nesses dois sentidos, a filosofia continuará viva por muito tempo. Mas não é em qualquer deles que falo ao dizer que a filosofia morreu; e sua morte é uma razão de os leitores brasileiros não conseguirem curtir autores como Saramago. É na acepção seguinte.
A filosofia que morreu foi a arte de interpelar o mundo, a começar por si mesmo, elaborando narrativas críticas da vida. Uma crença das últimas gerações é a do presente contínuo: passado e futuro, experiência e projeto, fundamento e destino, não servem para nada. Não o constato com saudade do tempo em que as humanidades entupiam os currículos; não há nada no passado que deva ser trazido de volta.
Saramago vendeu muito, mas foi pouco lido. O português é um autor filosófico. Cada um dos seus romances propõe, sem resolver, um problema, a começar pela forma com que nos apresenta suas interpelações. É um autor difícil. Nós é que de uns anos para cá ficamos fáceis.
(Joel Rufino dos Santos, Revista Época, 28 de dezembro de 2010, com adaptações)
Dentre os problemas propostos aos leitores pelos grandes autores existe o da forma, que consiste na utilização da linguagem:
 

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