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Foram encontradas 50 questões.

2412906 Ano: 2011
Disciplina: Legislação de Trânsito
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
Na classificação viária determinada pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), as vias são divididas em urbanas (vias de trânsito rápido, vias arteriais, vias coletoras e vias locais) e rurais (rodovias e estradas). A classificação do CTB serve para definir as velocidades máximas permitidas em cada tipo de via, exceto se:
 

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O ponto culminante do Município de São Gonçalo é também uma das principais atrações turísticas da região. Trata-se do:

 

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As pesquisas oferecem aos gestores uma base de informações para utilização no planejamento e na gestão, notadamente da mobilidade urbana. As pesquisas de origem e destino (pesquisa O/D) tem como objetivo:
 

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Leia o texto a seguir e responda à questão.
POR QUE O BRASILEIRO COMPRA LIVROS, MAS NÃO LÊ
Dos grandes autores, Saramago foi o mais comprado no ano que termina. Mas não terá sido o mais lido – Faulkner, Guimarães Rosa, Euclides da Cunha também tiveram mais compradores que leitores. Por quê? São autores difíceis. Difíceis em quê? Eles propõem problemas aos leitores, a começar pelo problema da forma. O leitor médio brasileiro só alcança o nível dos autores de entretenimento puro, de autoajuda ou curiosidades. Não o constato para me vangloriar, pois a cultura intelectual não confere em si qualquer superioridade.
E por que a maioria dos brasileiros compradores de livros não consegue ler autores “de proposta”, que nos fazem estranhar a realidade, usando para isso alguma criatividade formal? A primeira resposta é óbvia: o nível da educação brasileira é baixo. Assim continuará nas próximas décadas, se não reformarmos o ensino.
Uma segunda resposta é que a filosofia morreu. Filosofia, como sabe o leitor, tem muitas acepções. A mais elementar é a de sabedoria. Uma acepção mais elevada é a disciplinar, sinônima de história da filosofia: sucessão de escolas, grandes pensadores e sistemas de pensamento que nos empurravam no antigo colegial. Nesses dois sentidos, a filosofia continuará viva por muito tempo. Mas não é em qualquer deles que falo ao dizer que a filosofia morreu; e sua morte é uma razão de os leitores brasileiros não conseguirem curtir autores como Saramago. É na acepção seguinte.
A filosofia que morreu foi a arte de interpelar o mundo, a começar por si mesmo, elaborando narrativas críticas da vida. Uma crença das últimas gerações é a do presente contínuo: passado e futuro, experiência e projeto, fundamento e destino, não servem para nada. Não o constato com saudade do tempo em que as humanidades entupiam os currículos; não há nada no passado que deva ser trazido de volta.
Saramago vendeu muito, mas foi pouco lido. O português é um autor filosófico. Cada um dos seus romances propõe, sem resolver, um problema, a começar pela forma com que nos apresenta suas interpelações. É um autor difícil. Nós é que de uns anos para cá ficamos fáceis.
(Joel Rufino dos Santos, Revista Época, 28 de dezembro de 2010, com adaptações)
Segundo o autor, a filosofia que morreu foi aquela que:
 

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Programas de segurança no trânsito têm como objetivo a definição de ações que contribuam para a redução dos acidentes. ANTP (1997) entende que o acidente não é “destino” ou “fatalidade”, mas o resultado de uma série de ocorrências simultâneas, chamadas de fatores contribuintes. Podem ser considerados fatores contribuintes:
 

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2411555 Ano: 2011
Disciplina: Legislação de Trânsito
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
Deixar de guardar a distância lateral de um metro e cinquenta centímetros ao passar ou ultrapassar bicicleta, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), é uma infração média cuja penalidade é multa. É uma infração igualmente média, sujeitando o infrator a idêntica penalidade:
 

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No transporte urbano, especialmente nas relações entre particulares e sem interferência do poder público, há casos em que o controle na prestação do serviço pode se justificar. Ao estabelecer normas, o Estado atua em nome do interesse coletivo, principalmente quando se considera a busca de uma maior equidade no uso e na apropriação da cidade.
Considere os exemplos a seguir.
I- restrição ou determinação de rotas para o transporte de passageiros por fretamento, nas áreas centrais das grandes cidades
II- delimitação de locais de estacionamento de ônibus de turismo, em cidades litorâneas ou polos turísticos
III- padronização de algumas características dos veículos
IV- regulação de áreas ou de horários para carga e descarga em área urbana
V- determinação das tarifas
VI- estabelecimento de itinerários e pontos de parada para o transporte coletivo
São exemplos de controle de prestação de serviço entre particulares pelo ente público apenas os de números:
 

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2410920 Ano: 2011
Disciplina: Estatística
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
Uma bilheteria tem um tempo de atendimento médio de 10 segundos. Caso o intervalo médio de chegada de usuários seja igual a 5 segundos, tem-se que:
 

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2410713 Ano: 2011
Disciplina: Legislação de Trânsito
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
O CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito), coordenador do Sistema Nacional de Trânsito e órgão máximo normativo e consultivo tem, dentre suas competências, estabelecer as diretrizes para o funcionamento dos seguintes órgãos:
 

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Considerando-se a tendência para a organização do transporte público em corredores viários, um ponto essencial a ser observado é a garantia de oferta de serviços adequados pelos operadores. Os mecanismos que podem contribuir para se atingir o objetivo acima observado são:
 

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