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Foram encontradas 30 questões.

1540275 Ano: 2018
Disciplina: Matemática
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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Um fazendeiro gosta muito de cavalos. Ele já possuía certa quantidade desse tipo de animal e resolveu comprar mais alguns. Ao colocar os cavalos no estábulo, percebeu que se deixasse dois em cada baia, um ficaria de fora; e se colocasse três lá dentro, uma baia ficaria vazia. Com base nessas informações, é correto afirmar que o fazendeiro tinha
 

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1539043 Ano: 2018
Disciplina: Matemática
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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Em relação aos poliedros, é correto afirmar:
 

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1516540 Ano: 2018
Disciplina: Matemática
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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Uma prefeitura deseja construir um pátio circular. Na licitação dessa obra, a prefeitura recebeu duas propostas, sendo uma da empresa F e uma da empresa G. A empresa F orçou a construção pelos valores de R$ 18,00 por metro quadrado de pavimentação, de R$ 20,00 por metro linear de cercado e de R$ 600,00 de taxas extras. Já a empresa G apresentou um orçamento de R$ 20,00 por metro quadrado de pavimentação, de R$ 15,00 por metro linear de cercado e de R$ 200,00 de taxas extras.
Com base nas duas propostas apresentadas por essas empresas, a equipe da prefeitura, ao realizar os cálculos devidos, verificou que o valor do diâmetro,
 

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1515766 Ano: 2018
Disciplina: Matemática
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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De acordo com uma pesquisa realizada em duas lojas para a compra de um refrigerador de ar, foi constatado que, na loja C, esse aparelho custa R$ 3.800,00 e mais uma taxa de manutenção de R$ 20,00 mensais para a limpeza do filtro. Já na loja D, o mesmo aparelho custa R$ 2.500,00, porém, a taxa de manutenção mensal é de R$ 50,00.
Ao realizarmos os cálculos devidos, é correto afirmar que comprar o refrigerador de ar na loja C se torna mais vantajoso que a loja D, a partir de
 

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1515032 Ano: 2018
Disciplina: Estatística
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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Uma aluna tirou 9,0 na prova e sua média subiu 0,1. Essa aluna fez outra prova e tirou 7,0, tendo um decréscimo na média de 0,2.

Incluindo as duas provas feitas, essa aluna realizou um total de

 

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1327563 Ano: 2018
Disciplina: Matemática
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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A figura a seguir representa a estátua da deusa Palas Atena:
Enunciado 1327563-1
Fonte: Google imagens
De acordo com um livro publicado na Idade Média, a estátua da deusa Palas Atena tinha a seguinte inscrição:
“Eu, Palas, sou feita do ouro mais puro, doado por cinco generosos poetas. Cariseu deu a metade; Téspio deu um oitavo. Sólon deu um décimo; Temiso deu um vinte avos. E os nove talentos de ouro restantes foram doados pelo bom Aristódoco.”
De acordo com essas informações e sabendo que um talento, unidade de peso, tem valor aproximado a 1 Kg, é correto afirmar que a estátua da deusa Palas Atena tem, aproximadamente,
 

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1211607 Ano: 2018
Disciplina: Matemática
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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Dados do IBGE revelam que a população de um estado cresceu cerca de 12% em 10 anos. Nesse mesmo período, a população urbana desse local passou de cerca de 81% para, aproximadamente, 84% da população total.
Com base nesses dados, é correto afirmar que a população urbana, no mesmo período,
 

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Obesidade atinge um em cada cinco adultos no país, diz
Ministério da Saúde
A epidemia de obesidade no Brasil começa a dar sinais de estagnação. Dados inéditos do Ministério da Saúde obtidos pelo jornal "O Estado de S. Paulo" mostram que a explosão de casos assistida na última década perdeu ritmo nos dois últimos anos. "Os indicadores apontam para uma tendência de estabilização entre a população das capitais", afirma a diretora do Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, Maria de Fátima Marinho de Souza.
Os números, no entanto, estão longe de ser tranquilizadores. "Os patamares ainda são muito elevados. Mais do que nunca é preciso reforçar a prevenção", constata. Entre as medidas consideradas cruciais, estão mudanças nas regras de rótulos de alimentos, para que a população possa fazer escolhas mais conscientes, e políticas que permitam maior acesso a frutas e hortaliças.
A pesquisa do Ministério da Saúde mostra que 18,9% da população acima de 18 anos das capitais brasileiras é obesa. O porcentual é 60,2% maior que o obtido na primeira vez que o trabalho foi realizado, em 2006. Naquele ano, 11,8% dos entrevistados estavam com Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 30. Embora bastante elevados, sobretudo quando comparados com outros países da América do Sul, os indicadores são os mesmos obtidos em 2015.
"Daí a indicação de que a velocidade da expansão começa a cair", afirma Maria de Fátima. O mesmo ocorre com o excesso de peso. Em 11 anos, a expansão da população com peso acima do considerado ideal foi de 26,8%. De 2015 para 2017, contudo, os indicadores permaneceram estáveis. Há três anos, 53,9% da população estava acima do peso. No dado mais recente, 54%. Uma nova pesquisa deverá ter início no fim do ano para comprovar esses dados. No novo estudo, voluntários terão seu peso medido pelos entrevistadores.
Os sinais de estabilização de sobrepeso e obesidade nos últimos dois anos vêm acompanhados de mudanças no comportamento do brasileiro. Ele hoje consome menos refrigerante e bebidas adoçadas que na última década e se exercita um pouco mais. Em 10 anos, a queda do consumo de bebidas foi de 52,8%. Em 2007, 30,9% dos moradores das capitais faziam uso regular desses produtos. Agora, o comportamento é citado por 14,6%.
"Houve uma queda importante, mas o consumo no País ainda é muito alto", afirma a coordenadora de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Michele Lessa. Sobretudo entre a população mais jovem. Na faixa entre 18 e 24 anos, 22,8% consomem refrigerantes e bebidas adoçadas regularmente. "Do ponto de vista nutricional, esses produtos não trazem nenhuma vantagem e têm grande concentração de açúcares. O ideal seria reduzir ao máximo o consumo", afirma Michele. A faixa etária mais jovem é a que mais ingere essas bebidas e, ao mesmo tempo, a que apresentou menor redução de consumo no período analisado: 43,17%
O raciocínio vale ainda para a melhora nos indicadores de consumo de frutas e hortaliças. Os números avançaram positivamente, mas ainda não alcançaram a meta ideal. Entre a população de 18 a 24 anos a ingestão recomendada de pelo menos cinco porções por semana desses alimentos subiu 25%. Mesmo assim, apenas 19,63% consomem esses alimentos nessa frequência. Os números vão melhorando com o passar dos anos de vida. Dos entrevistados com mais de 65 anos, 26,9% fazem o consumo desses alimentos na proporção recomendada.
Além da alimentação, os indicadores de atividade física também melhoraram. Houve um aumento de 24% de pessoas que afirmam se exercitar de forma leve ou moderada. "Todos esses indicadores precisam melhorar. O ideal é que toda população coma ao menos cinco porções de frutas e hortaliças por dia. E que se exercite de forma moderada, mas frequente", avalia Maria de Fátima.
A tarefa, no entanto, não é fácil. "Há dificuldades de acesso, sem falar em preços", diz. Batizada de Vigitel, a pesquisa do Ministério da Saúde é feita por telefone, com população acima de 18 anos residente nas capitais do País. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Disponível em: <https://www.correiobraziliense.com.br>. Acesso em: 20 jun. 2018.
Considere o período:
Os sinais de estabilização de sobrepeso e obesidade nos últimos dois anos vêm acompanhados de mudanças no comportamento do brasileiro.
A grafia da palavra em destaque é justificada pela concordância com
 

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Obesidade atinge um em cada cinco adultos no país, diz
Ministério da Saúde
A epidemia de obesidade no Brasil começa a dar sinais de estagnação. Dados inéditos do Ministério da Saúde obtidos pelo jornal "O Estado de S. Paulo" mostram que a explosão de casos assistida na última década perdeu ritmo nos dois últimos anos. "Os indicadores apontam para uma tendência de estabilização entre a população das capitais", afirma a diretora do Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, Maria de Fátima Marinho de Souza.
Os números, no entanto, estão longe de ser tranquilizadores. "Os patamares ainda são muito elevados. Mais do que nunca é preciso reforçar a prevenção", constata. Entre as medidas consideradas cruciais, estão mudanças nas regras de rótulos de alimentos, para que a população possa fazer escolhas mais conscientes, e políticas que permitam maior acesso a frutas e hortaliças.
A pesquisa do Ministério da Saúde mostra que 18,9% da população acima de 18 anos das capitais brasileiras é obesa. O porcentual é 60,2% maior que o obtido na primeira vez que o trabalho foi realizado, em 2006. Naquele ano, 11,8% dos entrevistados estavam com Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 30. Embora bastante elevados, sobretudo quando comparados com outros países da América do Sul, os indicadores são os mesmos obtidos em 2015.
"Daí a indicação de que a velocidade da expansão começa a cair", afirma Maria de Fátima. O mesmo ocorre com o excesso de peso. Em 11 anos, a expansão da população com peso acima do considerado ideal foi de 26,8%. De 2015 para 2017, contudo, os indicadores permaneceram estáveis. Há três anos, 53,9% da população estava acima do peso. No dado mais recente, 54%. Uma nova pesquisa deverá ter início no fim do ano para comprovar esses dados. No novo estudo, voluntários terão seu peso medido pelos entrevistadores.
Os sinais de estabilização de sobrepeso e obesidade nos últimos dois anos vêm acompanhados de mudanças no comportamento do brasileiro. Ele hoje consome menos refrigerante e bebidas adoçadas que na última década e se exercita um pouco mais. Em 10 anos, a queda do consumo de bebidas foi de 52,8%. Em 2007, 30,9% dos moradores das capitais faziam uso regular desses produtos. Agora, o comportamento é citado por 14,6%.
"Houve uma queda importante, mas o consumo no País ainda é muito alto", afirma a coordenadora de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Michele Lessa. Sobretudo entre a população mais jovem. Na faixa entre 18 e 24 anos, 22,8% consomem refrigerantes e bebidas adoçadas regularmente. "Do ponto de vista nutricional, esses produtos não trazem nenhuma vantagem e têm grande concentração de açúcares. O ideal seria reduzir ao máximo o consumo", afirma Michele. A faixa etária mais jovem é a que mais ingere essas bebidas e, ao mesmo tempo, a que apresentou menor redução de consumo no período analisado: 43,17%
O raciocínio vale ainda para a melhora nos indicadores de consumo de frutas e hortaliças. Os números avançaram positivamente, mas ainda não alcançaram a meta ideal. Entre a população de 18 a 24 anos a ingestão recomendada de pelo menos cinco porções por semana desses alimentos subiu 25%. Mesmo assim, apenas 19,63% consomem esses alimentos nessa frequência. Os números vão melhorando com o passar dos anos de vida. Dos entrevistados com mais de 65 anos, 26,9% fazem o consumo desses alimentos na proporção recomendada.
Além da alimentação, os indicadores de atividade física também melhoraram. Houve um aumento de 24% de pessoas que afirmam se exercitar de forma leve ou moderada. "Todos esses indicadores precisam melhorar. O ideal é que toda população coma ao menos cinco porções de frutas e hortaliças por dia. E que se exercite de forma moderada, mas frequente", avalia Maria de Fátima.
A tarefa, no entanto, não é fácil. "Há dificuldades de acesso, sem falar em preços", diz. Batizada de Vigitel, a pesquisa do Ministério da Saúde é feita por telefone, com população acima de 18 anos residente nas capitais do País. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Disponível em: <https://www.correiobraziliense.com.br>. Acesso em: 20 jun. 2018.
Considerando-se a progressão discursiva do texto, é correto afirmar que o parágrafo:
 

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946343 Ano: 2018
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), uma das finalidades do ensino de Matemática é levar o aluno a
 

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