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Foram encontradas 285 questões.

1924178 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: FUNCAB
Orgão: Pref. Rio Branco-AC

Leia o texto abaixo e responda à questão proposta.

Trânsito

[...] As megalópoles obrigam o cidadão a gastar a vida em deslocamentos. A indústria automobilística, que norteia a economia desde Juscelino, se transformou em tragédia nas cidades que , como as nossas , cresceram desordenadamente.

O trânsito do Rio vai parar. Espremido entre a montanha e o mar, não há saídas de circulação. Sou testemunha das obras de ampliação da rede de asfalto, acompanho os andamentos e as retenções da Transcarioca, as novas estações de ônibus, mas rezo mesmo é para que o Brasil recupere e expanda sua via férrea, dentro e fora dos centros urbanos.

Ler é um dos grandes hábitos dos metrôs humanamente ocupados dos países alfabetizados. Não seria um sonho de civilidade se os brasileiros gastassem suas longas horas de transporte devidamente sentados e com um livro na mão? Ou revista, ou gibi que seja.

Usar o carro para me transportar sozinha com o auxílio luxuoso de um personal Ayrton Senna não é solução. Os engarrafamentos estão como estão porque pessoas como eu gostam do isolamento de seu foguete sobre rodas.

Vi um documentário da BBC na TV que estudava a mente do cidadão que pilota seu 1.0 nas ruas. A sensação de túnel, que as imagens em alta velocidade provocam, causaria uma reação hipnótica de relaxamento, controle, poder, proteção e liberdade. Exatamente o que eu sentia no volante do meu Fiat 147.

Em muitos lugares, o antídoto das autoridades para barrar hedonistas com o meu perfil é cobrar preços aviltantes por uma vaga de estacionamento e incentivar a carona. As Diamond Lines, nos Estados Unidos, só podem ser usadas por veículos com mais de dois passageiros. Fica aí a sugestão. Vai ter gente passeando com boneca inflável no banco do passageiro para poder continuar a sós sem atrasar o passo.

A visão de Deus a 300 quilômetros por hora atravanca o altruísmo social. O carrão só vai ficar na garagem no dia em que a economia depender menos da indústria automobilística e o transporte público se transformar na escolha mais simples, rápida e agradável para chegar a qualquer lugar.

Vai demorar.

Fernanda Torres, in Revista Veja Rio, 26/09/2012 (Fragmento)

Hedonismo: Doutrina que considera que o prazer individual é o único bem possível, princípio e fim da vida moral.

Qual das frases abaixo segue as normas da língua culta no que diz respeito à concordância verbal?

 

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1919641 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: FUNCAB
Orgão: Pref. Rio Branco-AC

Leia o texto abaixo e responda à questão proposta.

Trânsito

[...] As megalópoles obrigam o cidadão a gastar a vida em deslocamentos. A indústria automobilística, que norteia a economia desde Juscelino, se transformou em tragédia nas cidades que , como as nossas , cresceram desordenadamente.

O trânsito do Rio vai parar. Espremido entre a montanha e o mar, não há saídas de circulação. Sou testemunha das obras de ampliação da rede de asfalto, acompanho os andamentos e as retenções da Transcarioca, as novas estações de ônibus, mas rezo mesmo é para que o Brasil recupere e expanda sua via férrea, dentro e fora dos centros urbanos.

Ler é um dos grandes hábitos dos metrôs humanamente ocupados dos países alfabetizados. Não seria um sonho de civilidade se os brasileiros gastassem suas longas horas de transporte devidamente sentados e com um livro na mão? Ou revista, ou gibi que seja.

Usar o carro para me transportar sozinha com o auxílio luxuoso de um personal Ayrton Senna não é solução. Os engarrafamentos estão como estão porque pessoas como eu gostam do isolamento de seu foguete sobre rodas.

Vi um documentário da BBC na TV que estudava a mente do cidadão que pilota seu 1.0 nas ruas. A sensação de túnel, que as imagens em alta velocidade provocam, causaria uma reação hipnótica de relaxamento, controle, poder, proteção e liberdade. Exatamente o que eu sentia no volante do meu Fiat 147.

Em muitos lugares, o antídoto das autoridades para barrar hedonistas com o meu perfil é cobrar preços aviltantes por uma vaga de estacionamento e incentivar a carona. As Diamond Lines, nos Estados Unidos, só podem ser usadas por veículos com mais de dois passageiros. Fica aí a sugestão. Vai ter gente passeando com boneca inflável no banco do passageiro para poder continuar a sós sem atrasar o passo.

A visão de Deus a 300 quilômetros por hora atravanca o altruísmo social. O carrão só vai ficar na garagem no dia em que a economia depender menos da indústria automobilística e o transporte público se transformar na escolha mais simples, rápida e agradável para chegar a qualquer lugar.

Vai demorar.

Fernanda Torres, in Revista Veja Rio, 26/09/2012 (Fragmento)

Hedonismo: Doutrina que considera que o prazer individual é o único bem possível, princípio e fim da vida moral.

De acordo com a norma culta da língua, em apenas uma das frases o pronome pessoal oblíquo foi corretamente colocado. Aponte-a.

 

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1767008 Ano: 2013
Disciplina: Arquitetura
Banca: FUNCAB
Orgão: Pref. Rio Branco-AC
De acordo com a NBR 9050/2004, são tipos de sinalização:
 

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1639873 Ano: 2013
Disciplina: TI - Desenvolvimento de Sistemas
Banca: FUNCAB
Orgão: Pref. Rio Branco-AC
Provas:
São modelos de desenvolvimento de software:
 

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Leia o texto abaixo e responda à questão proposta.

Passeio Noturno – Parte I

Cheguei em casa carregando a pasta cheia de papéis, relatórios, estudos, pesquisas, propostas, contratos. Minha mulher, jogando paciência na cama, um copo de uísque na mesa de cabeceira, disse, sem tirar os olhos das cartas, você está com um ar cansado. Os sons da casa: minha filha no quarto dela treinando impostação de voz, a música quadrifônica do quarto do meu filho. Você não vai largar essa mala?, perguntou minha mulher, tira essa roupa, bebeu muisquinho, você precisa aprender a relaxar.

Fui para a biblioteca, o lugar da casa onde gostava de ficar isolado e como sempre não fiz nada. Abri o volume de pesquisas sobre a mesa, não via as letras e números, eu esperava apenas. Você não para de trabalhar, aposto que os teus sócios não trabalham nem a metade e ganham a mesma coisa, entrou a minha mulher na sala com o copo na mão, já posso mandar servir o jantar? Era uma mesa grande, mas os três estavam espremidos numa ponta: “Não há lugar! Não há lugar!” gritaram ao ver Alice se aproximando. “Há lugar de sobra!” disse Alice, indignada, e sentou-se numa grande poltrona à cabeceira.

A copeira servia à francesa, meus filhos tinham crescido, eu e a minha mulher estávamos gordos. É aquele vinho que você gosta, ela estalou a língua com prazer. Meu filho me pediu dinheiro quando estávamos no cafezinho, minha filha me pediu dinheiro na hora do licor. Minha mulher nada pediu, nós tínhamos uma conta bancária conjunta. Vamos dar uma volta de carro?, convidei. Eu sabia que ela não ia, era hora da novela. Não sei que graça você acha em passear de carro todas as noites, também aquele carro custou uma fortuna, tem que ser usado, eu é que cada vez me apego menos aos bens materiais, minha mulher respondeu.

Os carros dos meninos bloqueavam a porta da garagem, impedindo que eu tirasse o meu. Tirei os carros dos dois, botei na rua, tirei o meu, botei na rua, coloquei os dois carros novamente na garagem, fechei a porta, essas manobras todas me deixaram levemente irritado, mas ao ver os para-choques salientes do meu carro, o reforço especial duplo de aço cromado, senti o coração bater apressado de euforia. Enfiei a chave na ignição, era um motor poderoso que gerava a sua força em silêncio, escondido no capô aerodinâmico. Saí, como sempre sem saber para onde ir, tinha que ser uma rua deserta nesta cidade que tem mais gente do que moscas. Na Avenida Brasil, ali não podia ser, muito movimento. Cheguei numa rua mal iluminada, cheia de árvores escuras, o lugar ideal. Homem ou mulher? Realmente não fazia grande diferença, mas não aparecia ninguém em condições, comecei a ficar tenso, isso sempre acontecia, eu até gostava, o alívio era maior. Então vi a mulher, podia ser ela, ainda que mulher fosse menos emocionante, por ser mais fácil. Ela caminhava apressadamente, carregando um embrulho de papel ordinário, coisas de padaria ou de quitanda, estava de saia e blusa, andava depressa, havia árvores na calçada, de vinte em vinte metros, um interessante problema a exigir uma grande dose de perícia.

Apaguei as luzes do carro e acelerei. Ela só percebeu que eu ia para cima dela quando ouviu o som da borracha dos pneus batendo no meio-fio. Peguei a mulher acima dos joelhos, bem no meio das duas pernas, um pouco mais sobre a esquerda, um golpe perfeito, ouvi o barulho do impacto partindo os dois ossões, dei uma guinada rápida para a esquerda, passei como um foguete rente a uma das árvores e deslizei com os pneus cantando, de volta para o asfalto. Motor bom, o meu, ia de zero a cem quilômetros em nove segundos. Ainda deu para ver que o corpo todo desengonçado da mulher havia ido parar, colorido de sangue, em cima de um muro, desses baixinhos de casa de subúrbio.

Examinei o carro na garagem. Corri orgulhosamente a mão de leve pelos para-lamas, os para-choques sem marca. Poucas pessoas, no mundo inteiro, igualavam a minha habilidade no uso daquelas máquinas.

A família estava vendo televisão. Deu a sua voltinha, agora está mais calmo?, perguntou minha mulher, deitada no sofá, olhando fixamente o vídeo. Vou dormir, boa noite para todos, respondi, amanhã vou ter um dia terrível na companhia.

(FONSECA, Rubem. 64 contos. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. pp. 243 - 244.)

Assinale a alternativa em que o elemento contextual a que se refere o pronome em destaque está indicado de forma equivocada.

 

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1554914 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: FUNCAB
Orgão: Pref. Rio Branco-AC

Leia o texto abaixo e responda à questão proposta.

Trânsito

[...] As megalópoles obrigam o cidadão a gastar a vida em deslocamentos. A indústria automobilística, que norteia a economia desde Juscelino, se transformou em tragédia nas cidades que , como as nossas , cresceram desordenadamente.

O trânsito do Rio vai parar. Espremido entre a montanha e o mar, não há saídas de circulação. Sou testemunha das obras de ampliação da rede de asfalto, acompanho os andamentos e as retenções da Transcarioca, as novas estações de ônibus, mas rezo mesmo é para que o Brasil recupere e expanda sua via férrea, dentro e fora dos centros urbanos.

Ler é um dos grandes hábitos dos metrôs humanamente ocupados dos países alfabetizados. Não seria um sonho de civilidade se os brasileiros gastassem suas longas horas de transporte devidamente sentados e com um livro na mão? Ou revista, ou gibi que seja.

Usar o carro para me transportar sozinha com o auxílio luxuoso de um personal Ayrton Senna não é solução. Os engarrafamentos estão como estão porque pessoas como eu gostam do isolamento de seu foguete sobre rodas.

Vi um documentário da BBC na TV que estudava a mente do cidadão que pilota seu 1.0 nas ruas. A sensação de túnel, que as imagens em alta velocidade provocam, causaria uma reação hipnótica de relaxamento, controle, poder, proteção e liberdade. Exatamente o que eu sentia no volante do meu Fiat 147.

Em muitos lugares, o antídoto das autoridades para barrar hedonistas com o meu perfil é cobrar preços aviltantes por uma vaga de estacionamento e incentivar a carona. As Diamond Lines, nos Estados Unidos, só podem ser usadas por veículos com mais de dois passageiros. Fica aí a sugestão. Vai ter gente passeando com boneca inflável no banco do passageiro para poder continuar a sós sem atrasar o passo.

A visão de Deus a 300 quilômetros por hora atravanca o altruísmo social. O carrão só vai ficar na garagem no dia em que a economia depender menos da indústria automobilística e o transporte público se transformar na escolha mais simples, rápida e agradável para chegar a qualquer lugar.

Vai demorar.

Fernanda Torres, in Revista Veja Rio, 26/09/2012 (Fragmento)

Hedonismo: Doutrina que considera que o prazer individual é o único bem possível, princípio e fim da vida moral.

Por expressar ideia diferente, uma das alternativas abaixo NÃO pode substituir a palavra destacada no trecho a seguir. Aponte-a.

“[...] MAS rezo mesmo é para que o Brasil recupere e expanda sua via férrea, dentro e fora dos centros urbanos.” (parágrafo 2)

 

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1515036 Ano: 2013
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: FUNCAB
Orgão: Pref. Rio Branco-AC

De acordo com a Lei nº 8.666/1993, que institui normas para licitações e contratos da Administração Pública, as obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:

 

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1427258 Ano: 2013
Disciplina: Direito Financeiro
Banca: FUNCAB
Orgão: Pref. Rio Branco-AC
O Poder Executivo demonstrará e avaliará o cumprimento das metas fiscais de cada quadrimestre até o final dos meses de:
 

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1427012 Ano: 2013
Disciplina: Administração Geral
Banca: FUNCAB
Orgão: Pref. Rio Branco-AC
Uma determinada empresa tem 4 processos de administração, conforme apresentado na Coluna I, e criou uma definição para cada um desses processos, conforme apresentado na Coluna II. Estabeleça a correta correspondência da Coluna I com a Coluna II.
Coluna I
1. Planejamento
2. Organização
3. Direção
4. Controle
Coluna II
( ) Monitorar e avaliar os resultados para assegurar que os objetivos sejam alcançados, corrigindo os desvios.
( ) Definição dos objetivos a serem buscados e escolha das estratégias e ações para atingir estes objetivos.
( ) Coordenar, liderar e motivar os funcionários para que alcancem o máximo desempenho em suas funções.
( ) Distribuição das tarefas, recursos e autoridade entre membros da organização para que os objetivos sejam atingidos.
A sequência correta é:
 

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Leia o texto abaixo e responda à questão proposta.

Passeio Noturno – Parte I

Cheguei em casa carregando a pasta cheia de papéis, relatórios, estudos, pesquisas, propostas, contratos. Minha mulher, jogando paciência na cama, um copo de uísque na mesa de cabeceira, disse, sem tirar os olhos das cartas, você está com um ar cansado. Os sons da casa: minha filha no quarto dela treinando impostação de voz, a música quadrifônica do quarto do meu filho. Você não vai largar essa mala?, perguntou minha mulher, tira essa roupa, bebeu muisquinho, você precisa aprender a relaxar.

Fui para a biblioteca, o lugar da casa onde gostava de ficar isolado e como sempre não fiz nada. Abri o volume de pesquisas sobre a mesa, não via as letras e números, eu esperava apenas. Você não para de trabalhar, aposto que os teus sócios não trabalham nem a metade e ganham a mesma coisa, entrou a minha mulher na sala com o copo na mão, já posso mandar servir o jantar? Era uma mesa grande, mas os três estavam espremidos numa ponta: “Não há lugar! Não há lugar!” gritaram ao ver Alice se aproximando. “Há lugar de sobra!” disse Alice, indignada, e sentou-se numa grande poltrona à cabeceira.

A copeira servia à francesa, meus filhos tinham crescido, eu e a minha mulher estávamos gordos. É aquele vinho que você gosta, ela estalou a língua com prazer. Meu filho me pediu dinheiro quando estávamos no cafezinho, minha filha me pediu dinheiro na hora do licor. Minha mulher nada pediu, nós tínhamos uma conta bancária conjunta. Vamos dar uma volta de carro?, convidei. Eu sabia que ela não ia, era hora da novela. Não sei que graça você acha em passear de carro todas as noites, também aquele carro custou uma fortuna, tem que ser usado, eu é que cada vez me apego menos aos bens materiais, minha mulher respondeu.

Os carros dos meninos bloqueavam a porta da garagem, impedindo que eu tirasse o meu. Tirei os carros dos dois, botei na rua, tirei o meu, botei na rua, coloquei os dois carros novamente na garagem, fechei a porta, essas manobras todas me deixaram levemente irritado, mas ao ver os para-choques salientes do meu carro, o reforço especial duplo de aço cromado, senti o coração bater apressado de euforia. Enfiei a chave na ignição, era um motor poderoso que gerava a sua força em silêncio, escondido no capô aerodinâmico. Saí, como sempre sem saber para onde ir, tinha que ser uma rua deserta nesta cidade que tem mais gente do que moscas. Na Avenida Brasil, ali não podia ser, muito movimento. Cheguei numa rua mal iluminada, cheia de árvores escuras, o lugar ideal. Homem ou mulher? Realmente não fazia grande diferença, mas não aparecia ninguém em condições, comecei a ficar tenso, isso sempre acontecia, eu até gostava, o alívio era maior. Então vi a mulher, podia ser ela, ainda que mulher fosse menos emocionante, por ser mais fácil. Ela caminhava apressadamente, carregando um embrulho de papel ordinário, coisas de padaria ou de quitanda, estava de saia e blusa, andava depressa, havia árvores na calçada, de vinte em vinte metros, um interessante problema a exigir uma grande dose de perícia.

Apaguei as luzes do carro e acelerei. Ela só percebeu que eu ia para cima dela quando ouviu o som da borracha dos pneus batendo no meio-fio. Peguei a mulher acima dos joelhos, bem no meio das duas pernas, um pouco mais sobre a esquerda, um golpe perfeito, ouvi o barulho do impacto partindo os dois ossões, dei uma guinada rápida para a esquerda, passei como um foguete rente a uma das árvores e deslizei com os pneus cantando, de volta para o asfalto. Motor bom, o meu, ia de zero a cem quilômetros em nove segundos. Ainda deu para ver que o corpo todo desengonçado da mulher havia ido parar, colorido de sangue, em cima de um muro, desses baixinhos de casa de subúrbio.

Examinei o carro na garagem. Corri orgulhosamente a mão de leve pelos para-lamas, os para-choques sem marca. Poucas pessoas, no mundo inteiro, igualavam a minha habilidade no uso daquelas máquinas.

A família estava vendo televisão. Deu a sua voltinha, agora está mais calmo?, perguntou minha mulher, deitada no sofá, olhando fixamente o vídeo. Vou dormir, boa noite para todos, respondi, amanhã vou ter um dia terrível na companhia.

(FONSECA, Rubem. 64 contos. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. pp. 243 - 244.)

Pode-se atribuir o emprego de dois-pontos, em “Os sons da casa: minha filha no quarto dela treinando impostação de voz, a música quadrifônica do quarto do meu filho.”, à intenção de anunciar um(a):

 

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