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Em junho de 2014, o Congresso Nacional aprovou o novo Plano Nacional de Educação. De acordo com o texto, a sociedade e as três esferas governamentais deverão se esforçar para, em dez anos, atingir a meta de
 

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1304766 Ano: 2014
Disciplina: Segurança e Saúde no Trabalho (SST)
Banca: FADESP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
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No campo da preservação da saúde, o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), entre outros objetivos, visa preservar a integridade dos trabalhadores, por meio da antecipação, reconhecimento, avaliação e, consequentemente, controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no campo de trabalho. No contexto das medidas de controle, as mesmas devem ser adotadas para eliminação, minimização ou controle dos riscos ambientais, sempre que for verificada a seguinte situação:
 

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1303070 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: FADESP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
Leia o texto abaixo para responder a questão.
Coragem
“A pior coisa do mundo é a pessoa não ter coragem na vida”. Pincei essa frase do relato de uma moça chamada Florescelia, nascida no Ceará e que passou (e vem passando) poucas e boas: a morte da mãe quando tinha dois anos, uma madrasta cruel, uma gravidez prematura, a perda do único homem que amou, uma vida sem porto fixo, sem emprego fixo, mas com sonhos diversos, que lhe servem de sustentação.
Ela segue em frente porque tem o combustível que necessitamos para trilhar o longo caminho desde o nascimento até a morte. Coragem.
Quando eu era pequena, achava que coragem era o sentimento que designava o ímpeto de fazer coisas perigosas, e por perigoso eu entendia, por exemplo, andar de tobogã, aquela rampa alta e ondulada em que a gente descia sentada sobre um saco de algodão ou coisa parecida.
Por volta dos nove anos, decidi descer o tobogã, mas na hora H, amarelei. Faltou coragem. Assim como faltou também no dia em que meus pais resolveram ir até a Ilha dos Lobos, em Torres, num barco de pescador. No momento de subir no barco, desisti. Foram meu pai, minha mãe, meu irmão, e eu retornei sozinha, caminhando pela praia, até a casa da vó.
Muita coragem me faltou na infância: até para colar durante as provas eu ficava nervosa. Mentir para pai e mãe, nem pensar. Ir de bicicleta até ruas muito distantes de casa, não me atrevia. Travada desse jeito, desconfiava que meu futuro seria bem diferente do das minhas amigas.
Até que cresci e segui medrosa para andar de helicóptero, escalar vulcões, descer corredeiras d’água. No entanto, aos poucos fui descobrindo que mais importante do que ter coragem para aventuras de fim de semana, era ter coragem para aventuras mais definitivas, como a de mudar o rumo da minha vida se preciso fosse. Enfrentar helicópteros, vulcões, corredeiras e tobogãs exige apenas que tenhamos um bom relacionamento com a adrenalina.
Coragem, mesmo, é preciso para terminar um relacionamento, trocar de profissão, abandonar um país que não atende nossos anseios, dizer não para propostas lucrativas porém vampirescas, optar por um caminho diferente do da boiada, confiar mais na intuição do que em estatísticas, arriscar-se a decepções para conhecer o que existe do outro lado da vida convencional. E, principalmente, coragem para enfrentar a própria solidão e descobrir o quanto ela fortalece o ser humano.
Não subi no barco quando criança – e não gosto de barcos até hoje. Vi minha família sair em expedição pelo mar e voltei sozinha pela praia, uma criança ainda, caminhando em meio ao povo, acreditando que era medrosa. Mas o que parecia medo era a coragem me dando as boas-vindas, me acompanhando naquele recuo solitário, quando aprendi que toda escolha requer ousadia.
MEDEIROS, Marta. A graça das coisas. Porto Alegre - RS: L&PM, 2014, p. 90-91.
Quanto ao gênero e ao tipo textual, o texto de Martha Medeiros pode ser classificado como um(a)
 

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1298323 Ano: 2014
Disciplina: Segurança e Saúde no Trabalho (SST)
Banca: FADESP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
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São responsáveis pela implementação e execução da Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho, os Ministérios do Trabalho e Emprego, da Saúde e da Previdência Social, sem prejuízo da participação de outros órgãos e instituições que atuem na área. Porém, compete ao Ministério da Saúde
 

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715839 Ano: 2014
Disciplina: Segurança e Saúde no Trabalho (SST)
Banca: FADESP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
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O enfermeiro do trabalho é um profissional que possui conhecimentos específicos para aplicar medidas que permitam a redução dos riscos de doenças ocupacionais, levando em consideração as diversas características que o ambiente de trabalho possui. Uma medida de segurança direcionada para o risco biológico, que o enfermeiro deve aplicar nas ações educativas é o(a)
 

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713590 Ano: 2014
Disciplina: Segurança e Saúde no Trabalho (SST)
Banca: FADESP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
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Quanto ao aspecto legal e de acordo com a NR 15, quando ocorre o exercício de trabalho em condições de grau médio de insalubridade, é assegurado ao trabalhador a percepção de adicional, incidente sobre o salário mínimo da região, equivalente a
 

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684359 Ano: 2014
Disciplina: Saúde Pública
Banca: FADESP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
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De acordo com o Ministério da Saúde, o sistema respiratório constitui uma interface importante do organismo humano com o meio ambiente, particularmente com o ar e seus constituintes, gases e aerossóis, sob a forma líquida ou sólida. A poluição do ar nos ambientes de trabalho associa-se a uma extensa gama de doenças do trato respiratório que acometem desde o nariz até o espaço pleural. Entre os fatores que influenciam os efeitos da exposição a esses agentes estão as propriedades químicas e físicas dos gases e aerossóis e as características próprias do indivíduo. No Brasil, as pneumoconioses decorrentes do acúmulo de partículas no pulmão têm como principal agente causador com reação tecidual colagênica
 

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677864 Ano: 2014
Disciplina: Segurança e Saúde no Trabalho (SST)
Banca: FADESP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
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A saúde do trabalhador envolve o reconhecimento e as ações dos diversos agentes envolvidos no processo de segurança e higiene do trabalho, buscando sempre a redução ou eliminação dos riscos no ambiente de trabalho ou em função deste. Quanto às fases da higiene ocupacional, é correto afirmar que o(a)
 

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672088 Ano: 2014
Disciplina: Segurança e Saúde no Trabalho (SST)
Banca: FADESP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
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De acordo com a estrutura mínima do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), deverá ser mantido, pelo empregador ou instituição, um registro de dados, estruturado, de forma a constituir um histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA. Esse registro deverá ser mantido por um período mínimo de
 

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671561 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: FADESP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
Leia o texto abaixo para responder a questão.
Coragem
“A pior coisa do mundo é a pessoa não ter coragem na vida”. Pincei essa frase do relato de uma moça chamada Florescelia, nascida no Ceará e que passou (e vem passando) poucas e boas: a morte da mãe quando tinha dois anos, uma madrasta cruel, uma gravidez prematura, a perda do único homem que amou, uma vida sem porto fixo, sem emprego fixo, mas com sonhos diversos, que lhe servem de sustentação!$ ^{(III)} !$.
Ela segue em frente porque tem o combustível que necessitamos!$ ^{(I)} !$ para trilhar o longo caminho desde o nascimento até a morte. Coragem.
Quando eu era pequena, achava que coragem era o sentimento que designava o ímpeto de fazer coisas perigosas, e por perigoso eu entendia, por exemplo, andar de tobogã, aquela rampa alta e ondulada em que a gente descia sentada sobre um saco de algodão ou coisa parecida.
Por volta dos nove anos, decidi descer o tobogã, mas na hora H, amarelei. Faltou coragem. Assim como faltou também no dia em que meus pais resolveram!$ ^{(II)} !$ ir até a Ilha dos Lobos, em Torres, num barco de pescador. No momento de subir no barco, desisti. Foram!$ ^{(II)} !$ meu pai, minha mãe, meu irmão, e eu retornei sozinha, caminhando pela praia, até a casa da vó.
Muita coragem me faltou na infância: até para colar durante as provas eu ficava nervosa. Mentir para pai e mãe, nem pensar. Ir de bicicleta até ruas muito distantes de casa, não me atrevia. Travada desse jeito, desconfiava que meu futuro seria bem diferente do das minhas amigas.
Até que cresci e segui medrosa para andar de helicóptero, escalar vulcões, descer corredeiras d’água. No entanto, aos poucos fui descobrindo que mais importante do que ter coragem para aventuras de fim de semana, era ter coragem para aventuras mais definitivas, como a de mudar o rumo da minha vida se preciso fosse. Enfrentar helicópteros, vulcões, corredeiras e tobogãs exige!$ ^{(IV)} !$ apenas que tenhamos um bom relacionamento com a adrenalina.
Coragem, mesmo, é preciso para terminar um relacionamento, trocar de profissão, abandonar um país que não atende nossos anseios, dizer não para propostas lucrativas porém vampirescas, optar por um caminho diferente do da boiada, confiar mais na intuição do que em estatísticas, arriscar-se a decepções para conhecer o que existe do outro lado da vida convencional. E, principalmente, coragem para enfrentar a própria solidão e descobrir o quanto ela fortalece o ser humano.
Não subi no barco quando criança – e não gosto de barcos até hoje. Vi minha família sair em expedição pelo mar e voltei sozinha pela praia, uma criança ainda, caminhando em meio ao povo, acreditando que era medrosa. Mas o que parecia medo era a coragem me dando as boas-vindas, me acompanhando naquele recuo solitário, quando aprendi que toda escolha requer ousadia.
MEDEIROS, Marta. A graça das coisas. Porto Alegre - RS: L&PM, 2014, p. 90-91.
Julgue as afirmações abaixo com base nas noções de sintaxe.
I. Há erro de regência em “tem o combustível que necessitamos”.
II. Os verbos “resolveram” e “foram” estão no plural porque têm sujeito composto.
III. A colocação do pronome oblíquo em “que lhe servem de sustentação” obedece à norma padrão.
IV. De acordo com a norma culta, em “Enfrentar helicópteros, vulcões, corredeiras e tobogãs exige...” , há desvio de concordância.
Está correto o que se afirma em
 

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