Magna Concursos

Foram encontradas 40 questões.

1316288 Ano: 2014
Disciplina: Engenharia Elétrica
Banca: FADESP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
Provas:
A periodicidade das Inspeções Completas aos Sistemas de Proteção de Descargas Atmosféricas das estruturas é normatizada pela NBR-5419 – Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas. Por esta norma, estruturas destinadas a grandes concentrações públicas, como hospitais, escolas, teatros, cinemas e estádios de esportes, devem ter inspeções realizadas a cada
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1314895 Ano: 2014
Disciplina: Engenharia Elétrica
Banca: FADESP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
Provas:
Considerando-se o circuito mostrado abaixo, a potência em watt fornecida pela fonte é
Enunciado 1314895-1
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
Em junho de 2014, o Congresso Nacional aprovou o novo Plano Nacional de Educação. De acordo com o texto, a sociedade e as três esferas governamentais deverão se esforçar para, em dez anos, atingir a meta de
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1305671 Ano: 2014
Disciplina: Engenharia Elétrica
Banca: FADESP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
Provas:
Um gerador síncrono trifásico 60HZ, 60 MVA-14,4kV, tem impedância de sequência positiva de 7,5% e impedância de sequência negativa de 7,5% expressas nas bases de potência e tensão nominais do gerador. A máquina se encontra em operação com tensão nominal e sem carga quando ocorre um curto circuito dupla fase em seus terminais. Desprezando-se as partes resistivas das impedâncias, o valor da corrente de curto-circuito em pu deve ser
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1303070 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: FADESP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
Leia o texto abaixo para responder a questão.
Coragem
“A pior coisa do mundo é a pessoa não ter coragem na vida”. Pincei essa frase do relato de uma moça chamada Florescelia, nascida no Ceará e que passou (e vem passando) poucas e boas: a morte da mãe quando tinha dois anos, uma madrasta cruel, uma gravidez prematura, a perda do único homem que amou, uma vida sem porto fixo, sem emprego fixo, mas com sonhos diversos, que lhe servem de sustentação.
Ela segue em frente porque tem o combustível que necessitamos para trilhar o longo caminho desde o nascimento até a morte. Coragem.
Quando eu era pequena, achava que coragem era o sentimento que designava o ímpeto de fazer coisas perigosas, e por perigoso eu entendia, por exemplo, andar de tobogã, aquela rampa alta e ondulada em que a gente descia sentada sobre um saco de algodão ou coisa parecida.
Por volta dos nove anos, decidi descer o tobogã, mas na hora H, amarelei. Faltou coragem. Assim como faltou também no dia em que meus pais resolveram ir até a Ilha dos Lobos, em Torres, num barco de pescador. No momento de subir no barco, desisti. Foram meu pai, minha mãe, meu irmão, e eu retornei sozinha, caminhando pela praia, até a casa da vó.
Muita coragem me faltou na infância: até para colar durante as provas eu ficava nervosa. Mentir para pai e mãe, nem pensar. Ir de bicicleta até ruas muito distantes de casa, não me atrevia. Travada desse jeito, desconfiava que meu futuro seria bem diferente do das minhas amigas.
Até que cresci e segui medrosa para andar de helicóptero, escalar vulcões, descer corredeiras d’água. No entanto, aos poucos fui descobrindo que mais importante do que ter coragem para aventuras de fim de semana, era ter coragem para aventuras mais definitivas, como a de mudar o rumo da minha vida se preciso fosse. Enfrentar helicópteros, vulcões, corredeiras e tobogãs exige apenas que tenhamos um bom relacionamento com a adrenalina.
Coragem, mesmo, é preciso para terminar um relacionamento, trocar de profissão, abandonar um país que não atende nossos anseios, dizer não para propostas lucrativas porém vampirescas, optar por um caminho diferente do da boiada, confiar mais na intuição do que em estatísticas, arriscar-se a decepções para conhecer o que existe do outro lado da vida convencional. E, principalmente, coragem para enfrentar a própria solidão e descobrir o quanto ela fortalece o ser humano.
Não subi no barco quando criança – e não gosto de barcos até hoje. Vi minha família sair em expedição pelo mar e voltei sozinha pela praia, uma criança ainda, caminhando em meio ao povo, acreditando que era medrosa. Mas o que parecia medo era a coragem me dando as boas-vindas, me acompanhando naquele recuo solitário, quando aprendi que toda escolha requer ousadia.
MEDEIROS, Marta. A graça das coisas. Porto Alegre - RS: L&PM, 2014, p. 90-91.
Quanto ao gênero e ao tipo textual, o texto de Martha Medeiros pode ser classificado como um(a)
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
674770 Ano: 2014
Disciplina: Engenharia Elétrica
Banca: FADESP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
Provas:
Com o objetivo de acionar um motor elétrico, considerando-se os diagramas de força e de comando deste motor, o tipo de acionamento é
Enunciado 674770-1
Enunciado 674770-2
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
672361 Ano: 2014
Disciplina: Engenharia Elétrica
Banca: FADESP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
Provas:
Todas as subestações abrigadas devem possuir iluminação de segurança, como previsto na NBR- 14039-- Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV. O tempo mínimo em hora (h) de autonomia da iluminação de segurança deve ser de
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
671710 Ano: 2014
Disciplina: Engenharia Elétrica
Banca: FADESP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
Provas:
As máquinas elétricas são de extrema importância nas aplicações dos diversos segmentos da atividade humana. Como todo equipamento, elas são ensaiadas em laboratório para verificação das suas características. As curvas V são obtidas para um grupo de máquinas apresentadas em
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
671561 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: FADESP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
Leia o texto abaixo para responder a questão.
Coragem
“A pior coisa do mundo é a pessoa não ter coragem na vida”. Pincei essa frase do relato de uma moça chamada Florescelia, nascida no Ceará e que passou (e vem passando) poucas e boas: a morte da mãe quando tinha dois anos, uma madrasta cruel, uma gravidez prematura, a perda do único homem que amou, uma vida sem porto fixo, sem emprego fixo, mas com sonhos diversos, que lhe servem de sustentação!$ ^{(III)} !$.
Ela segue em frente porque tem o combustível que necessitamos!$ ^{(I)} !$ para trilhar o longo caminho desde o nascimento até a morte. Coragem.
Quando eu era pequena, achava que coragem era o sentimento que designava o ímpeto de fazer coisas perigosas, e por perigoso eu entendia, por exemplo, andar de tobogã, aquela rampa alta e ondulada em que a gente descia sentada sobre um saco de algodão ou coisa parecida.
Por volta dos nove anos, decidi descer o tobogã, mas na hora H, amarelei. Faltou coragem. Assim como faltou também no dia em que meus pais resolveram!$ ^{(II)} !$ ir até a Ilha dos Lobos, em Torres, num barco de pescador. No momento de subir no barco, desisti. Foram!$ ^{(II)} !$ meu pai, minha mãe, meu irmão, e eu retornei sozinha, caminhando pela praia, até a casa da vó.
Muita coragem me faltou na infância: até para colar durante as provas eu ficava nervosa. Mentir para pai e mãe, nem pensar. Ir de bicicleta até ruas muito distantes de casa, não me atrevia. Travada desse jeito, desconfiava que meu futuro seria bem diferente do das minhas amigas.
Até que cresci e segui medrosa para andar de helicóptero, escalar vulcões, descer corredeiras d’água. No entanto, aos poucos fui descobrindo que mais importante do que ter coragem para aventuras de fim de semana, era ter coragem para aventuras mais definitivas, como a de mudar o rumo da minha vida se preciso fosse. Enfrentar helicópteros, vulcões, corredeiras e tobogãs exige!$ ^{(IV)} !$ apenas que tenhamos um bom relacionamento com a adrenalina.
Coragem, mesmo, é preciso para terminar um relacionamento, trocar de profissão, abandonar um país que não atende nossos anseios, dizer não para propostas lucrativas porém vampirescas, optar por um caminho diferente do da boiada, confiar mais na intuição do que em estatísticas, arriscar-se a decepções para conhecer o que existe do outro lado da vida convencional. E, principalmente, coragem para enfrentar a própria solidão e descobrir o quanto ela fortalece o ser humano.
Não subi no barco quando criança – e não gosto de barcos até hoje. Vi minha família sair em expedição pelo mar e voltei sozinha pela praia, uma criança ainda, caminhando em meio ao povo, acreditando que era medrosa. Mas o que parecia medo era a coragem me dando as boas-vindas, me acompanhando naquele recuo solitário, quando aprendi que toda escolha requer ousadia.
MEDEIROS, Marta. A graça das coisas. Porto Alegre - RS: L&PM, 2014, p. 90-91.
Julgue as afirmações abaixo com base nas noções de sintaxe.
I. Há erro de regência em “tem o combustível que necessitamos”.
II. Os verbos “resolveram” e “foram” estão no plural porque têm sujeito composto.
III. A colocação do pronome oblíquo em “que lhe servem de sustentação” obedece à norma padrão.
IV. De acordo com a norma culta, em “Enfrentar helicópteros, vulcões, corredeiras e tobogãs exige...” , há desvio de concordância.
Está correto o que se afirma em
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
Na campanha eleitoral de 2014, um ex-presidente declarou que a candidata da situação recebia votos dos "grotões" porque a população dessas regiões é de pessoas "menos informadas". A afirmação foi mal recebida pelos movimentos sociais que caracterizaram a afirmação como preconceito contra os nordestinos. Em setembro de 2014, o Grupo de Trabalho das Organizações das Nações Unidas sobre Afrodescendentes publicou um relatório apontando que no Brasil o racismo é “estrutural e institucional”. Para a organização, nosso país viveria em uma “falsa democracia racial”, que nega a existência do racismo devido à miscigenação entre diferentes povos e raças. Sobre o tema do preconceito no Brasil, é correto afirmar que
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas