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Foram encontradas 40 questões.

1318362 Ano: 2014
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: FADESP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
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No que diz respeito à análise das tensões, apresentam-se na figura abaixo quatro círculos de Mohr. Nestas condições, o círculo que representa o estado de cisalhamento puro é o do
Enunciado 1318362-1
 

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1314216 Ano: 2014
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: FADESP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
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Segundo a NBR 6492 (1994), Representação de projetos de arquitetura, o canto inferior direito das folhas de desenho deve ser reservado ao carimbo destinado à legenda de titulação e numeração dos desenhos. Neste aspecto, entre as informações apresentadas a seguir, não deve constar na legenda
 

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Em junho de 2014, o Congresso Nacional aprovou o novo Plano Nacional de Educação. De acordo com o texto, a sociedade e as três esferas governamentais deverão se esforçar para, em dez anos, atingir a meta de
 

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1305055 Ano: 2014
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: FADESP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
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A NBR 15270-1 (2005), Componentes cerâmicos – Parte 1: Blocos cerâmicos para alvenaria de vedação – Terminologia e requisitos, determina as características geométricas, físicas e mecânicas dos blocos cerâmicos de vedação. A grandeza que corresponde a uma característica mecânica é
 

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1303070 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: FADESP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
Leia o texto abaixo para responder a questão.
Coragem
“A pior coisa do mundo é a pessoa não ter coragem na vida”. Pincei essa frase do relato de uma moça chamada Florescelia, nascida no Ceará e que passou (e vem passando) poucas e boas: a morte da mãe quando tinha dois anos, uma madrasta cruel, uma gravidez prematura, a perda do único homem que amou, uma vida sem porto fixo, sem emprego fixo, mas com sonhos diversos, que lhe servem de sustentação.
Ela segue em frente porque tem o combustível que necessitamos para trilhar o longo caminho desde o nascimento até a morte. Coragem.
Quando eu era pequena, achava que coragem era o sentimento que designava o ímpeto de fazer coisas perigosas, e por perigoso eu entendia, por exemplo, andar de tobogã, aquela rampa alta e ondulada em que a gente descia sentada sobre um saco de algodão ou coisa parecida.
Por volta dos nove anos, decidi descer o tobogã, mas na hora H, amarelei. Faltou coragem. Assim como faltou também no dia em que meus pais resolveram ir até a Ilha dos Lobos, em Torres, num barco de pescador. No momento de subir no barco, desisti. Foram meu pai, minha mãe, meu irmão, e eu retornei sozinha, caminhando pela praia, até a casa da vó.
Muita coragem me faltou na infância: até para colar durante as provas eu ficava nervosa. Mentir para pai e mãe, nem pensar. Ir de bicicleta até ruas muito distantes de casa, não me atrevia. Travada desse jeito, desconfiava que meu futuro seria bem diferente do das minhas amigas.
Até que cresci e segui medrosa para andar de helicóptero, escalar vulcões, descer corredeiras d’água. No entanto, aos poucos fui descobrindo que mais importante do que ter coragem para aventuras de fim de semana, era ter coragem para aventuras mais definitivas, como a de mudar o rumo da minha vida se preciso fosse. Enfrentar helicópteros, vulcões, corredeiras e tobogãs exige apenas que tenhamos um bom relacionamento com a adrenalina.
Coragem, mesmo, é preciso para terminar um relacionamento, trocar de profissão, abandonar um país que não atende nossos anseios, dizer não para propostas lucrativas porém vampirescas, optar por um caminho diferente do da boiada, confiar mais na intuição do que em estatísticas, arriscar-se a decepções para conhecer o que existe do outro lado da vida convencional. E, principalmente, coragem para enfrentar a própria solidão e descobrir o quanto ela fortalece o ser humano.
Não subi no barco quando criança – e não gosto de barcos até hoje. Vi minha família sair em expedição pelo mar e voltei sozinha pela praia, uma criança ainda, caminhando em meio ao povo, acreditando que era medrosa. Mas o que parecia medo era a coragem me dando as boas-vindas, me acompanhando naquele recuo solitário, quando aprendi que toda escolha requer ousadia.
MEDEIROS, Marta. A graça das coisas. Porto Alegre - RS: L&PM, 2014, p. 90-91.
Quanto ao gênero e ao tipo textual, o texto de Martha Medeiros pode ser classificado como um(a)
 

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1298811 Ano: 2014
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: FADESP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
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A NBR 9781 (2013), Peças de concreto para pavimentação – Especificação e métodos de ensaio, estabelece que as peças de concreto destinadas à pavimentação podem ser produzidas em diversos formatos. Estes formatos são agrupados conforme segue:
Tipo I: Peças de concreto com formato único, diferente do retangular e que só podem ser assentadas em fileiras;
Tipo II: Peças de concreto com formato próximo ao retangular, com relação comprimento/largura igual a dois, que se arranjam entre si nos quatro lados e podem ser assentadas em fileiras ou espinha de peixe;
Tipo III: Peças de concreto com formatos geométricos característicos, como trapézios, hexágonos, triedros, etc., com peso superior a 4 kg;
Tipo IV: Conjunto de peças de concreto de diferentes tamanhos, ou uma única peça com juntas falsas, que podem ser utilizadas com um ou mais padrões de assentamento.
Estão corretas as alíneas
 

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716043 Ano: 2014
Disciplina: Engenharia Ambiental e Sanitária
Banca: FADESP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
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A NBR 10004 (2004), Resíduos sólidos – Classificação, apresenta a seguinte definição: “Propriedade potencial que o agente tóxico possui de provocar um efeito adverso grave, ou mesmo morte, em consequência de sua interação com o organismo, após exposição a uma única dose elevada ou a repetidas doses em curto espaço de tempo.” Esta citação define: [sugestão: Segundo a NBR 10004 (2004), Resíduos sólidos – Classificação, “Propriedade potencial que o agente tóxico possui de provocar um efeito adverso grave, ou mesmo morte, em consequência de sua interação com o organismo, após exposição a uma única dose elevada ou a repetidas doses em curto espaço de tempo” é a definição de
 

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672027 Ano: 2014
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: FADESP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
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A norma NBR 8800 (2008), Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios, apresenta considerações adicionais de dimensionamento, como as seguintes:
I. Raramente, barras ou ligações em edifícios não industriais necessitam ser dimensionadas para fadiga, pois as variações de ação nas estruturas desses edifícios ocorrem somente um pequeno número de vezes durante o período de vida útil ou produzem apenas pequenas flutuações de tensões;
II. É recomendado que a inclinação de uma cobertura não seja inferior a 3%. Quando a inclinação for inferior a 3%, verificações adicionais devem ser feitas para assegurar que não ocorrerá colapso estrutural causado pelo peso próprio da água acumulada em virtude das flechas dos materiais de cobertura e dos componentes estruturais, usando combinações últimas de ações;
III. Em algumas situações de ligações e detalhes sujeitos a estados triplos de tração, causados, por exemplo, por entalhes e tensões residuais, principalmente a baixas temperaturas, pode ocorrer fratura frágil. Para evitar esse tipo de estado limite, é necessário que sejam evitadas transições bruscas, tensões residuais excessivas e partes soldadas excessivamente espessas;
IV. As estruturas de aço e mistas devem ser, sempre que necessário, dimensionadas para os efeitos de temperaturas elevadas de origem operacional ou acidental (como no caso de incêndios).
Entre as afirmações apresentadas, são consideradas verdadeiras apenas:
 

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671622 Ano: 2014
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: FADESP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
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A NBR 6118 (2014), Projeto de estruturas de concreto – Procedimento, apresenta algumas considerações referentes aos mecanismos de envelhecimento e deterioração das estruturas de concreto armado. Neste contexto, o mecanismo que corresponde a uma deterioração da armadura é
 

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671561 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: FADESP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
Leia o texto abaixo para responder a questão.
Coragem
“A pior coisa do mundo é a pessoa não ter coragem na vida”. Pincei essa frase do relato de uma moça chamada Florescelia, nascida no Ceará e que passou (e vem passando) poucas e boas: a morte da mãe quando tinha dois anos, uma madrasta cruel, uma gravidez prematura, a perda do único homem que amou, uma vida sem porto fixo, sem emprego fixo, mas com sonhos diversos, que lhe servem de sustentação!$ ^{(III)} !$.
Ela segue em frente porque tem o combustível que necessitamos!$ ^{(I)} !$ para trilhar o longo caminho desde o nascimento até a morte. Coragem.
Quando eu era pequena, achava que coragem era o sentimento que designava o ímpeto de fazer coisas perigosas, e por perigoso eu entendia, por exemplo, andar de tobogã, aquela rampa alta e ondulada em que a gente descia sentada sobre um saco de algodão ou coisa parecida.
Por volta dos nove anos, decidi descer o tobogã, mas na hora H, amarelei. Faltou coragem. Assim como faltou também no dia em que meus pais resolveram!$ ^{(II)} !$ ir até a Ilha dos Lobos, em Torres, num barco de pescador. No momento de subir no barco, desisti. Foram!$ ^{(II)} !$ meu pai, minha mãe, meu irmão, e eu retornei sozinha, caminhando pela praia, até a casa da vó.
Muita coragem me faltou na infância: até para colar durante as provas eu ficava nervosa. Mentir para pai e mãe, nem pensar. Ir de bicicleta até ruas muito distantes de casa, não me atrevia. Travada desse jeito, desconfiava que meu futuro seria bem diferente do das minhas amigas.
Até que cresci e segui medrosa para andar de helicóptero, escalar vulcões, descer corredeiras d’água. No entanto, aos poucos fui descobrindo que mais importante do que ter coragem para aventuras de fim de semana, era ter coragem para aventuras mais definitivas, como a de mudar o rumo da minha vida se preciso fosse. Enfrentar helicópteros, vulcões, corredeiras e tobogãs exige!$ ^{(IV)} !$ apenas que tenhamos um bom relacionamento com a adrenalina.
Coragem, mesmo, é preciso para terminar um relacionamento, trocar de profissão, abandonar um país que não atende nossos anseios, dizer não para propostas lucrativas porém vampirescas, optar por um caminho diferente do da boiada, confiar mais na intuição do que em estatísticas, arriscar-se a decepções para conhecer o que existe do outro lado da vida convencional. E, principalmente, coragem para enfrentar a própria solidão e descobrir o quanto ela fortalece o ser humano.
Não subi no barco quando criança – e não gosto de barcos até hoje. Vi minha família sair em expedição pelo mar e voltei sozinha pela praia, uma criança ainda, caminhando em meio ao povo, acreditando que era medrosa. Mas o que parecia medo era a coragem me dando as boas-vindas, me acompanhando naquele recuo solitário, quando aprendi que toda escolha requer ousadia.
MEDEIROS, Marta. A graça das coisas. Porto Alegre - RS: L&PM, 2014, p. 90-91.
Julgue as afirmações abaixo com base nas noções de sintaxe.
I. Há erro de regência em “tem o combustível que necessitamos”.
II. Os verbos “resolveram” e “foram” estão no plural porque têm sujeito composto.
III. A colocação do pronome oblíquo em “que lhe servem de sustentação” obedece à norma padrão.
IV. De acordo com a norma culta, em “Enfrentar helicópteros, vulcões, corredeiras e tobogãs exige...” , há desvio de concordância.
Está correto o que se afirma em
 

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