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Foram encontradas 50 questões.

1312821 Ano: 2014
Disciplina: Segurança Pública
Banca: CETAP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
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De acordo com o Estatuto da Guarda no âmbito do Município de Parauapebas (Lei Complementar n.° 007/2013), analise os itens seguintes e marque a alternativa correta:
I- Supervisão é a ordem e a subordinação dos diversos cargos e funções que constituem a estrutura e a carreira da guarda Municipal e que, conforme a ordem crescente de níveis, investe de autoridade o cargo mais elevado.
II- Hierarquia é a atividade permanentemente desenvolvida em nome da autoridade competente, com o propósito de apurar e determinar o exato cumprimento de ordens e decisões.
III-A civilidade é parte integrante da educação dos servidores da guarda Municipal, competindo ao superior hierárquico tratar os subordinados de modo respeitoso, e ao subordinado manter deferência para com seus superiores.
 

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1309185 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: CETAP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
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Segurança

O ponto de venda mais forte do condomínio era a segurança. Havia as belas casas, os jardins, os playgrounds, as piscinas, mas havia, acima de tudo, segurança. Toda área era cercada por um muro alto. Havia um portão principal com muitos guardas que controlavam tudo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados.

Mas os assaltos começaram assim mesmo. Ladrões pulavam os muros e assaltavam as casas. Os condôminos decidiram colocar torres com guardas ao longo do muro alto. Nos quatro lados. As inspeções tomavam-se mais rigorosas no portão de entrada. Agora não só os visitantes eram obrigados a usar crachá. Os proprietários e seus familiares também. Não passava ninguém pelo portão sem se identificar para a guarda. Nem babás. Nem os bebês.

Mas os assaltos continuaram. Decidiram eletrificar os muros. Houve protestos, mas no fim todos concordaram. O mais importante era a segurança. Quem tocasse no fio de alta tensão em cima do muro morreria eletrocutado. Se não morresse, atrairia para o local um batalhão de guardas com ordens de atirar para matar.

Mas os assaltos continuaram. Grades nas janelas de todas as casas. Era o jeito. Mesmo se os ladrões ultrapassassem os altos muros, e o fio de alta tensão, e as patrulhas, e os cachorros, e a segunda cerca, de arame farpado, erguida dentro do perímetro, não conseguiriam entrar nas casas. Todas as janelas foram engradadas. Mas os assaltos continuaram.

Foi feito um apelo para que as pessoas saíssem de casa o mínimo possível. Dois assaltantes tinham entrado no condomínio no banco de trás do carro de um proprietário, com um revólver apontado na nuca. Assaltaram a casa, depois saíram no carro roubado, com crachás roubados. Além do controle das entradas, passou a ser feito um rigoroso controle das saídas. Para sair, só com um exame demorado do crachá e com autorização expressa da guarda, que não queria conversa

nem aceitava suborno. Mas os assaltos continuaram.

Foi reforçada a guarda. Construíram uma terceira cerca. As famílias de mais posse, com mais coisas a serem roubadas mudaram-se para uma chamada área de segurança máxima. E foi tomada uma medida extrema. Ninguém pode entrar no condomínio. Ninguém. Visitas só num local predeterminado pela guarda, sob sua severa vigilância e por curtos períodos. E ninguém pode sair.

Agora a segurança é completa. Não tem havido mais assaltos. Ninguém precisa temer pelo seu patrimônio. Os ladrões que passaram pela calçada só conseguem espiar através do grande portão de ferro e talvez avistar um ou outro condômino agarrado às grades de suas casas, olhando melancolicamente para a rua.

Mas surgiu outro problema. As tentativas de fuga. E há motins constantes de condôminos que tentam de qualquer maneira atingir a liberdade. A guarda tem sido obrigada a agir com energia.

(Fonte: VERISSIMO, Luís Fernando. Comédias para ler na escola. Rio de janeiro: Objetiva, 2008.)

Ao citar: "E há motins constantes de condôminos( ... )", o autor objetivou:

 

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1299578 Ano: 2014
Disciplina: Direito da Criança e do Adolescente
Banca: CETAP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
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Analisando o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, as Medidas Específicas de Proteção poderão ser aplicadas isolada ou cumulativamente, bem como substituídas a qualquer tempo. Na aplicação das medidas levar-se-ão em conta as necessidades pedagógicas, preferindo-se aquelas que visem ao fortalecimento dos vínculos _________ e ________ . Marque a alternativa que complete corretamente as lacunas conforme previsto no ECA.
 

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715942 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: CETAP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
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Segurança

O ponto de venda mais forte do condomínio era a segurança. Havia as belas casas, os jardins, os playgrounds, as piscinas, mas havia, acima de tudo, segurança. Toda área era cercada por um muro alto. Havia um portão principal com muitos guardas que controlavam tudo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados.

Mas os assaltos começaram assim mesmo. Ladrões pulavam os muros e assaltavam as casas. Os condôminos decidiram colocar torres com guardas ao longo do muro alto. Nos quatro lados. As inspeções tomavam-se mais rigorosas no portão de entrada. Agora não só os visitantes eram obrigados a usar crachá. Os proprietários e seus familiares também. Não passava ninguém pelo portão sem se identificar para a guarda. Nem babás. Nem os bebês.

Mas os assaltos continuaram. Decidiram eletrificar os muros. Houve protestos, mas no fim todos concordaram. O mais importante era a segurança. Quem tocasse no fio de alta tensão em cima do muro morreria eletrocutado. Se não morresse, atrairia para o local um batalhão de guardas com ordens de atirar para matar.

Mas os assaltos continuaram. Grades nas janelas de todas as casas. Era o jeito. Mesmo se os ladrões ultrapassassem os altos muros, e o fio de alta tensão, e as patrulhas, e os cachorros, e a segunda cerca, de arame farpado, erguida dentro do perímetro, não conseguiriam entrar nas casas. Todas as janelas foram engradadas. Mas os assaltos continuaram.

Foi feito um apelo para que as pessoas saíssem de casa o mínimo possível. Dois assaltantes tinham entrado no condomínio no banco de trás do carro de um proprietário, com um revólver apontado na nuca. Assaltaram a casa, depois saíram no carro roubado, com crachás roubados. Além do controle das entradas, passou a ser feito um rigoroso controle das saídas. Para sair, só com um exame demorado do crachá e com autorização expressa da guarda, que não queria conversa

nem aceitava suborno. Mas os assaltos continuaram.

Foi reforçada a guarda. Construíram uma terceira cerca. As famílias de mais posse, com mais coisas a serem roubadas mudaram-se para uma chamada área de segurança máxima. E foi tomada uma medida extrema. Ninguém pode entrar no condomínio. Ninguém. Visitas só num local predeterminado pela guarda, sob sua severa vigilância e por curtos períodos. E ninguém pode sair.

Agora a segurança é completa. Não tem havido mais assaltos. Ninguém precisa temer pelo seu patrimônio. Os ladrões que passaram pela calçada só conseguem espiar através do grande portão de ferro e talvez avistar um ou outro condômino agarrado às grades de suas casas, olhando melancolicamente para a rua.

Mas surgiu outro problema. As tentativas de fuga. E há motins constantes de condôminos que tentam de qualquer maneira atingir a liberdade. A guarda tem sido obrigada a agir com energia.

(Fonte: VERISSIMO, Luís Fernando. Comédias para ler na escola. Rio de janeiro: Objetiva, 2008.)

"Se não morresse, atrairia para o local um batalhão de guardas com ordens de atirar para matar.". Ao estabelecer a coesão no início do parágrafo, a conjunção "se" introduz uma relação de:

 

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693445 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: CETAP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
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Segurança

O ponto de venda mais forte do condomínio era a segurança. Havia as belas casas, os jardins, os playgrounds, as piscinas, mas havia, acima de tudo, segurança. Toda área era cercada por um muro alto. Havia um portão principal com muitos guardas que controlavam tudo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados.

Mas os assaltos começaram assim mesmo. Ladrões pulavam os muros e assaltavam as casas. Os condôminos decidiram colocar torres com guardas ao longo do muro alto. Nos quatro lados. As inspeções tomavam-se mais rigorosas no portão de entrada. Agora não só os visitantes eram obrigados a usar crachá. Os proprietários e seus familiares também. Não passava ninguém pelo portão sem se identificar para a guarda. Nem babás. Nem os bebês.

Mas os assaltos continuaram. Decidiram eletrificar os muros. Houve protestos, mas no fim todos concordaram. O mais importante era a segurança. Quem tocasse no fio de alta tensão em cima do muro morreria eletrocutado. Se não morresse, atrairia para o local um batalhão de guardas com ordens de atirar para matar.

Mas os assaltos continuaram. Grades nas janelas de todas as casas. Era o jeito. Mesmo se os ladrões ultrapassassem os altos muros, e o fio de alta tensão, e as patrulhas, e os cachorros, e a segunda cerca, de arame farpado, erguida dentro do perímetro, não conseguiriam entrar nas casas. Todas as janelas foram engradadas. Mas os assaltos continuaram.

Foi feito um apelo para que as pessoas saíssem de casa o mínimo possível. Dois assaltantes tinham entrado no condomínio no banco de trás do carro de um proprietário, com um revólver apontado na nuca. Assaltaram a casa, depois saíram no carro roubado, com crachás roubados. Além do controle das entradas, passou a ser feito um rigoroso controle das saídas. Para sair, só com um exame demorado do crachá e com autorização expressa da guarda, que não queria conversa

nem aceitava suborno. Mas os assaltos continuaram.

Foi reforçada a guarda. Construíram uma terceira cerca. As famílias de mais posse, com mais coisas a serem roubadas mudaram-se para uma chamada área de segurança máxima. E foi tomada uma medida extrema. Ninguém pode entrar no condomínio. Ninguém. Visitas só num local predeterminado pela guarda, sob sua severa vigilância e por curtos períodos. E ninguém pode sair.

Agora a segurança é completa. Não tem havido mais assaltos. Ninguém precisa temer pelo seu patrimônio. Os ladrões que passaram pela calçada só conseguem espiar através do grande portão de ferro e talvez avistar um ou outro condômino agarrado às grades de suas casas, olhando melancolicamente para a rua.

Mas surgiu outro problema. As tentativas de fuga. E há motins constantes de condôminos que tentam de qualquer maneira atingir a liberdade. A guarda tem sido obrigada a agir com energia.

(Fonte: VERISSIMO, Luís Fernando. Comédias para ler na escola. Rio de janeiro: Objetiva, 2008.)

Nas palavras "entradas" e "saídas" do seguinte excerto: "Além do controle das entradas, passou a ser feito um rigoroso controle das saídas.", percebe-se uma relação de:

 

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672373 Ano: 2014
Disciplina: Direito Penal
Banca: CETAP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
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Segundo a Lei de Crimes Ambientais (Lei n.º 9.605/1998), são considerados crimes:
I- Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora;
II- Executar pesquisa, lavra ou extração de recursos minerais sem a competente autorização, permissão, concessão ou licença, ou em desacordo com a obtida;
III- Produzir, processar, embalar, importar, exportar, comercializar, fornecer, transportar, armazenar, guardar, ter em depósito ou usar produto ou substância tóxica, perigosa ou nociva à saúde humana ou ao meio ambiente, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou nos seus regulamentos.
Pode-se afirmar que estão corretos apenas os itens:
 

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670622 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: CETAP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
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Segurança

O ponto de venda mais forte do condomínio era a segurança. Havia as belas casas, os jardins, os playgrounds, as piscinas, mas havia, acima de tudo, segurança. Toda área era cercada por um muro alto. Havia um portão principal com muitos guardas que controlavam tudo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados.

Mas os assaltos começaram assim mesmo. Ladrões pulavam os muros e assaltavam as casas. Os condôminos decidiram colocar torres com guardas ao longo do muro alto. Nos quatro lados. As inspeções tomavam-se mais rigorosas no portão de entrada. Agora não só os visitantes eram obrigados a usar crachá. Os proprietários e seus familiares também. Não passava ninguém pelo portão sem se identificar para a guarda. Nem babás. Nem os bebês.

Mas os assaltos continuaram. Decidiram eletrificar os muros. Houve protestos, mas no fim todos concordaram. O mais importante era a segurança. Quem tocasse no fio de alta tensão em cima do muro morreria eletrocutado. Se não morresse, atrairia para o local um batalhão de guardas com ordens de atirar para matar.

Mas os assaltos continuaram. Grades nas janelas de todas as casas. Era o jeito. Mesmo se os ladrões ultrapassassem os altos muros, e o fio de alta tensão, e as patrulhas, e os cachorros, e a segunda cerca, de arame farpado, erguida dentro do perímetro, não conseguiriam entrar nas casas. Todas as janelas foram engradadas. Mas os assaltos continuaram.

Foi feito um apelo para que as pessoas saíssem de casa o mínimo possível. Dois assaltantes tinham entrado no condomínio no banco de trás do carro de um proprietário, com um revólver apontado na nuca. Assaltaram a casa, depois saíram no carro roubado, com crachás roubados. Além do controle das entradas, passou a ser feito um rigoroso controle das saídas. Para sair, só com um exame demorado do crachá e com autorização expressa da guarda, que não queria conversa

nem aceitava suborno. Mas os assaltos continuaram.

Foi reforçada a guarda. Construíram uma terceira cerca. As famílias de mais posse, com mais coisas a serem roubadas mudaram-se para uma chamada área de segurança máxima. E foi tomada uma medida extrema. Ninguém pode entrar no condomínio. Ninguém. Visitas só num local predeterminado pela guarda, sob sua severa vigilância e por curtos períodos. E ninguém pode sair.

Agora a segurança é completa. Não tem havido mais assaltos. Ninguém precisa temer pelo seu patrimônio. Os ladrões que passaram pela calçada só conseguem espiar através do grande portão de ferro e talvez avistar um ou outro condômino agarrado às grades de suas casas, olhando melancolicamente para a rua.

Mas surgiu outro problema. As tentativas de fuga. E há motins constantes de condôminos que tentam de qualquer maneira atingir a liberdade. A guarda tem sido obrigada a agir com energia.

(Fonte: VERISSIMO, Luís Fernando. Comédias para ler na escola. Rio de janeiro: Objetiva, 2008.)

Em"A guarda tem sido( ... )"e"( ... )com muitos guardas( ... )"não é possível observar nos termos "guarda" e "guardas":

 

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670323 Ano: 2014
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: CETAP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
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Segundo as regras sobre Segurança Pública previstas na Constituição Federal de 1988, os Municípios poderão constituir guardas municipais destinadas a:

 

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670280 Ano: 2014
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: CETAP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
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"( ... )abandonam programa Mais Médicos.
O não pagamento do salário de março e a diferença de remuneração entre ( ... ) e demais profissionais do Mais Médicos foram os motivos que levaram Raul Vargas, de 51 anos, e Okanis Borrego, de 29, a abandonar o programa federal e pedir refúgio ao Brasil, ontem. Até agora, 14 ( ... ) abandonaram o projeto, de um total de 11 mil profissionais vindos do país caribenho.
Com a ajuda da Associação Médica Brasileira (AMB), os dois ( ... ) deixaram a cidade de Senador José Porfirio, no Pará, onde trabalhavam desde dezembro, procuraram a Polícia Federal no Estado e entraram com o pedido de refúgio, que garante que eles não sejam deportados até a solicitação ser julgada.
Enquanto os profissionais( ... ) recebem R$ 2,9 mil, os demais participantes ganham R$ 10 mil. O Ministério da Saúde afirma que o pagamento de março foi realizado e que os( ... ) estão sujeitos a regime de contratação diferenciada dos demais participantes do Mais Médicos por serem funcionários do governo daquele país. Vargas e Okanis chegaram ao Brasil em 7 de novembro de 2013 e foram trabalhar em Senador José Porfírio, no Pará, por US$ 400 (R$ 933) e mais US$ 600 (R$ 1,4 mil), que ficavam depositados em uma conta em( ... ), conta Vargas."
(Fonte: DOL, 04.06.2014)
De qual país o Programa Mais Médicos trouxe estes profissionais Vargas e Okanis?
 

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668842 Ano: 2014
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: CETAP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
Provas:
"No pior cenário, a água do sistema Cantareira se esgotaria em outubro, segundo comunicado divulgado ontem (03.06.2014) pelo grupo de crise formado por ANA (Agência Nacional de Águas) e DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado)." (Fonte: Folha de São Paulo, 04.06.2014). Este cenário está ocorrendo em qual estado brasileiro?
 

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