Magna Concursos

Foram encontradas 50 questões.

628932 Ano: 2014
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: CETAP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
Provas:
"Joaquim Barbosa deve se aposentar em 15 dias. ( ... ) 'Há uma tramitação. Não é assim tão simples. Leva uns 15 dias', informou - hoje (03.06.14) o próprio ministro, ao final da sessão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Na semana passada, Barbosa comunicou ao plenário da Corte que decidiu se aposentar no fim deste mês. Após a saída de Barbosa, o atual vice-presidente ( ... ), Ricardo Lewandowski, assumirá o comando da Corte. Barbosa tem 59 anos e poderia continuar na Corte até 2024, quando completa 70 anos e teria de ser aposentado compulsoriamente." (Fonte: Diário online, 03.06.2014). De qual órgão Joaquim Barbosa pediu a aposentadoria?
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
621399 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: CETAP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
Provas:

Segurança

O ponto de venda mais forte do condomínio era a segurança. Havia as belas casas, os jardins, os playgrounds, as piscinas, mas havia, acima de tudo, segurança. Toda área era cercada por um muro alto. Havia um portão principal com muitos guardas que controlavam tudo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados.

Mas os assaltos começaram assim mesmo. Ladrões pulavam os muros e assaltavam as casas. Os condôminos decidiram colocar torres com guardas ao longo do muro alto. Nos quatro lados. As inspeções tomavam-se mais rigorosas no portão de entrada. Agora não só os visitantes eram obrigados a usar crachá. Os proprietários e seus familiares também. Não passava ninguém pelo portão sem se identificar para a guarda. Nem babás. Nem os bebês.

Mas os assaltos continuaram. Decidiram eletrificar os muros. Houve protestos, mas no fim todos concordaram. O mais importante era a segurança. Quem tocasse no fio de alta tensão em cima do muro morreria eletrocutado. Se não morresse, atrairia para o local um batalhão de guardas com ordens de atirar para matar.

Mas os assaltos continuaram. Grades nas janelas de todas as casas. Era o jeito. Mesmo se os ladrões ultrapassassem os altos muros, e o fio de alta tensão, e as patrulhas, e os cachorros, e a segunda cerca, de arame farpado, erguida dentro do perímetro, não conseguiriam entrar nas casas. Todas as janelas foram engradadas. Mas os assaltos continuaram.

Foi feito um apelo para que as pessoas saíssem de casa o mínimo possível. Dois assaltantes tinham entrado no condomínio no banco de trás do carro de um proprietário, com um revólver apontado na nuca. Assaltaram a casa, depois saíram no carro roubado, com crachás roubados. Além do controle das entradas, passou a ser feito um rigoroso controle das saídas. Para sair, só com um exame demorado do crachá e com autorização expressa da guarda, que não queria conversa

nem aceitava suborno. Mas os assaltos continuaram.

Foi reforçada a guarda. Construíram uma terceira cerca. As famílias de mais posse, com mais coisas a serem roubadas mudaram-se para uma chamada área de segurança máxima. E foi tomada uma medida extrema. Ninguém pode entrar no condomínio. Ninguém. Visitas só num local predeterminado pela guarda, sob sua severa vigilância e por curtos períodos. E ninguém pode sair.

Agora a segurança é completa. Não tem havido mais assaltos. Ninguém precisa temer pelo seu patrimônio. Os ladrões que passaram pela calçada só conseguem espiar através do grande portão de ferro e talvez avistar um ou outro condômino agarrado às grades de suas casas, olhando melancolicamente para a rua.

Mas surgiu outro problema. As tentativas de fuga. E há motins constantes de condôminos que tentam de qualquer maneira atingir a liberdade. A guarda tem sido obrigada a agir com energia.

(Fonte: VERISSIMO, Luís Fernando. Comédias para ler na escola. Rio de janeiro: Objetiva, 2008.)

Em "Mesmo se os ladrões ultrapassassem os muros, e o fio de alta tensão, e as patrulhas, e os cachorros, e a segunda cerca ( ... )" justifica, corretamente, o emprego das vírgulas:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
621248 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: CETAP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
Provas:

Segurança

O ponto de venda mais forte do condomínio era a segurança. Havia as belas casas, os jardins, os playgrounds, as piscinas, mas havia, acima de tudo, segurança. Toda área era cercada por um muro alto. Havia um portão principal com muitos guardas que controlavam tudo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados.

Mas os assaltos começaram assim mesmo. Ladrões pulavam os muros e assaltavam as casas. Os condôminos decidiram colocar torres com guardas ao longo do muro alto. Nos quatro lados. As inspeções tomavam-se mais rigorosas no portão de entrada. Agora não só os visitantes eram obrigados a usar crachá. Os proprietários e seus familiares também. Não passava ninguém pelo portão sem se identificar para a guarda. Nem babás. Nem os bebês.

Mas os assaltos continuaram. Decidiram eletrificar os muros. Houve protestos, mas no fim todos concordaram. O mais importante era a segurança. Quem tocasse no fio de alta tensão em cima do muro morreria eletrocutado. Se não morresse, atrairia para o local um batalhão de guardas com ordens de atirar para matar.

Mas os assaltos continuaram. Grades nas janelas de todas as casas. Era o jeito. Mesmo se os ladrões ultrapassassem os altos muros, e o fio de alta tensão, e as patrulhas, e os cachorros, e a segunda cerca, de arame farpado, erguida dentro do perímetro, não conseguiriam entrar nas casas. Todas as janelas foram engradadas. Mas os assaltos continuaram.

Foi feito um apelo para que as pessoas saíssem de casa o mínimo possível. Dois assaltantes tinham entrado no condomínio no banco de trás do carro de um proprietário, com um revólver apontado na nuca. Assaltaram a casa, depois saíram no carro roubado, com crachás roubados. Além do controle das entradas, passou a ser feito um rigoroso controle das saídas. Para sair, só com um exame demorado do crachá e com autorização expressa da guarda, que não queria conversa

nem aceitava suborno. Mas os assaltos continuaram.

Foi reforçada a guarda. Construíram uma terceira cerca. As famílias de mais posse, com mais coisas a serem roubadas mudaram-se para uma chamada área de segurança máxima. E foi tomada uma medida extrema. Ninguém pode entrar no condomínio. Ninguém. Visitas só num local predeterminado pela guarda, sob sua severa vigilância e por curtos períodos. E ninguém pode sair.

Agora a segurança é completa. Não tem havido mais assaltos. Ninguém precisa temer pelo seu patrimônio. Os ladrões que passaram pela calçada só conseguem espiar através do grande portão de ferro e talvez avistar um ou outro condômino agarrado às grades de suas casas, olhando melancolicamente para a rua.

Mas surgiu outro problema. As tentativas de fuga. E há motins constantes de condôminos que tentam de qualquer maneira atingir a liberdade. A guarda tem sido obrigada a agir com energia.

(Fonte: VERISSIMO, Luís Fernando. Comédias para ler na escola. Rio de janeiro: Objetiva, 2008.)

Houve falha na separação silábica na alternativa:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
617891 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: CETAP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
Provas:

Segurança

O ponto de venda mais forte do condomínio era a segurança. Havia as belas casas, os jardins, os playgrounds, as piscinas, mas havia, acima de tudo, segurança. Toda área era cercada por um muro alto. Havia um portão principal com muitos guardas que controlavam tudo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados.

Mas os assaltos começaram assim mesmo. Ladrões pulavam os muros e assaltavam as casas. Os condôminos decidiram colocar torres com guardas ao longo do muro alto. Nos quatro lados. As inspeções tomavam-se mais rigorosas no portão de entrada. Agora não só os visitantes eram obrigados a usar crachá. Os proprietários e seus familiares também. Não passava ninguém pelo portão sem se identificar para a guarda. Nem babás. Nem os bebês.

Mas os assaltos continuaram. Decidiram eletrificar os muros. Houve protestos, mas no fim todos concordaram. O mais importante era a segurança. Quem tocasse no fio de alta tensão em cima do muro morreria eletrocutado. Se não morresse, atrairia para o local um batalhão de guardas com ordens de atirar para matar.

Mas os assaltos continuaram. Grades nas janelas de todas as casas. Era o jeito. Mesmo se os ladrões ultrapassassem os altos muros, e o fio de alta tensão, e as patrulhas, e os cachorros, e a segunda cerca, de arame farpado, erguida dentro do perímetro, não conseguiriam entrar nas casas. Todas as janelas foram engradadas. Mas os assaltos continuaram.

Foi feito um apelo para que as pessoas saíssem de casa o mínimo possível. Dois assaltantes tinham entrado no condomínio no banco de trás do carro de um proprietário, com um revólver apontado na nuca. Assaltaram a casa, depois saíram no carro roubado, com crachás roubados. Além do controle das entradas, passou a ser feito um rigoroso controle das saídas. Para sair, só com um exame demorado do crachá e com autorização expressa da guarda, que não queria conversa

nem aceitava suborno. Mas os assaltos continuaram.

Foi reforçada a guarda. Construíram uma terceira cerca. As famílias de mais posse, com mais coisas a serem roubadas mudaram-se para uma chamada área de segurança máxima. E foi tomada uma medida extrema. Ninguém pode entrar no condomínio. Ninguém. Visitas só num local predeterminado pela guarda, sob sua severa vigilância e por curtos períodos. E ninguém pode sair.

Agora a segurança é completa. Não tem havido mais assaltos. Ninguém precisa temer pelo seu patrimônio. Os ladrões que passaram pela calçada só conseguem espiar através do grande portão de ferro e talvez avistar um ou outro condômino agarrado às grades de suas casas, olhando melancolicamente para a rua.

Mas surgiu outro problema. As tentativas de fuga. E há motins constantes de condôminos que tentam de qualquer maneira atingir a liberdade. A guarda tem sido obrigada a agir com energia.

(Fonte: VERISSIMO, Luís Fernando. Comédias para ler na escola. Rio de janeiro: Objetiva, 2008.)

Substituindo o verbo "haver" por "existir', na primeira oração, obter-se-á como forma correta:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
613422 Ano: 2014
Disciplina: Direito Processual Penal
Banca: CETAP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
Provas:
De acordo com o Código de Processo Penal, considera-se em flagrante delito quem:
I- está cometendo a infração penal;
II- acaba de cometê-la;
III- é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração;
IV- é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que não faça presumir ser autor da infração.
Marque a alternativa correta:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
600513 Ano: 2014
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: CETAP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
Provas:
Segundo a reportagem seguinte, recentemente foi criada uma vacina para prevenir doença muito comum com sintomas no cérebro: "Vacina poderá prevenir( ... ), indica estudo. Método só seria aplicado em pessoas que ainda não apresentassem os sintomas da doença. Uma forma de prevenir ( ... ) está sendo desenvolvida e pode surgir através de vacina. Segundo o professor de neuropatologia, James Nicoll, da Universidade de Southampton, a vacina é feita a partir da mesma proteína beta-amilóide, encontrada no cérebro de quem possui a doença e deveria ser aplicada em pessoas abaixo dos 40 anos, antes de exibirem qualquer sintoma. Pessoas com idade entre 40 e 50 anos também poderiam ser vacinadas caso não apresentassem nenhum sintoma. Em palestra em Cheltenham, cidade inglesa, o pesquisador afirma que não se pode prever os efeitos da vacinação." (Fonte: ORM, 04.06.2014)
A reportagem trata de uma vacina para qual doença?
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
588561 Ano: 2014
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: CETAP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
Provas:
"BRASILIA-O plenário da Câmara finalizou, na noite desta terça-feira (03.06.14), a votação do Plano Nacional de Educação (PNE), que aumenta para 10% do( ... ) os gastos anuais da União, dos estados e dos municípios com ensino público, a partir do décimo ano de vigência da proposta. Em ano eleitoral, o governo cedeu( ... )" (Fonte: O Globo, 04.06.2014).
Foi aprovado o aumento para 10% do:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
584080 Ano: 2014
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: CETAP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
Provas:

"Uma das propostas cria acesso que dispensa parada de veículos na areia. O médico ginecologista João Felício Abraão, 90 anos, professor aposentado da Universidade Federal do Pará (UFPA), pretende doar parte das terras dele, próximo do lago da Coca-Cola, para criar um novo acesso ( ... ), que dispensa a parada de automóveis na areia, pois fica a menos de 100 metros da praia, numa área bem menos tumultuada que as proximidades da rampa principal, próximo da ponta da Sofia." (Fonte: O Liberal, 04.06.2014). Esta proposta de não permitir a entrada de carros na praia se refere a um balneário famoso do estado do Pará. Qual é ele?

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
582670 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: CETAP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
Provas:

Segurança

O ponto de venda mais forte do condomínio era a segurança. Havia as belas casas, os jardins, os playgrounds, as piscinas, mas havia, acima de tudo, segurança. Toda área era cercada por um muro alto. Havia um portão principal com muitos guardas que controlavam tudo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados.

Mas os assaltos começaram assim mesmo. Ladrões pulavam os muros e assaltavam as casas. Os condôminos decidiram colocar torres com guardas ao longo do muro alto. Nos quatro lados. As inspeções tomavam-se mais rigorosas no portão de entrada. Agora não só os visitantes eram obrigados a usar crachá. Os proprietários e seus familiares também. Não passava ninguém pelo portão sem se identificar para a guarda. Nem babás. Nem os bebês.

Mas os assaltos continuaram. Decidiram eletrificar os muros. Houve protestos, mas no fim todos concordaram. O mais importante era a segurança. Quem tocasse no fio de alta tensão em cima do muro morreria eletrocutado. Se não morresse, atrairia para o local um batalhão de guardas com ordens de atirar para matar.

Mas os assaltos continuaram. Grades nas janelas de todas as casas. Era o jeito. Mesmo se os ladrões ultrapassassem os altos muros, e o fio de alta tensão, e as patrulhas, e os cachorros, e a segunda cerca, de arame farpado, erguida dentro do perímetro, não conseguiriam entrar nas casas. Todas as janelas foram engradadas. Mas os assaltos continuaram.

Foi feito um apelo para que as pessoas saíssem de casa o mínimo possível. Dois assaltantes tinham entrado no condomínio no banco de trás do carro de um proprietário, com um revólver apontado na nuca. Assaltaram a casa, depois saíram no carro roubado, com crachás roubados. Além do controle das entradas, passou a ser feito um rigoroso controle das saídas. Para sair, só com um exame demorado do crachá e com autorização expressa da guarda, que não queria conversa

nem aceitava suborno. Mas os assaltos continuaram.

Foi reforçada a guarda. Construíram uma terceira cerca. As famílias de mais posse, com mais coisas a serem roubadas mudaram-se para uma chamada área de segurança máxima. E foi tomada uma medida extrema. Ninguém pode entrar no condomínio. Ninguém. Visitas só num local predeterminado pela guarda, sob sua severa vigilância e por curtos períodos. E ninguém pode sair.

Agora a segurança é completa. Não tem havido mais assaltos. Ninguém precisa temer pelo seu patrimônio. Os ladrões que passaram pela calçada só conseguem espiar através do grande portão de ferro e talvez avistar um ou outro condômino agarrado às grades de suas casas, olhando melancolicamente para a rua.

Mas surgiu outro problema. As tentativas de fuga. E há motins constantes de condôminos que tentam de qualquer maneira atingir a liberdade. A guarda tem sido obrigada a agir com energia.

(Fonte: VERISSIMO, Luís Fernando. Comédias para ler na escola. Rio de janeiro: Objetiva, 2008.)

No excerto "belas casas, os jardins, os playgrounds, as piscinas ( ... )segurança." são, sintaticamente,:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
582315 Ano: 2014
Disciplina: Legislação Municipal
Banca: CETAP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
Provas:
O regime jurídico dos servidores públicos da Administração direta, das autarquias e das fundações públicas do Município de Parauapebas é o estatutário. O disposto neste Estatuto não se aplica:
I- aos servidores investidos em empregos públicos, assim definidos em lei municipal específica;
II- aos empregados de empresas públicas, sociedades de economia mista e outras entidades da Administração indireta que explorem atividade econômica;
III- aos contratados por tempo determinado, para atender à necessidade temporária por excepcional interesse público.
Após a análise dos itens, marque a alternativa correta:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas