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Foram encontradas 50 questões.

582059 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: CETAP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
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Segurança

O ponto de venda mais forte do condomínio era a segurança. Havia as belas casas, os jardins, os playgrounds, as piscinas, mas havia, acima de tudo, segurança. Toda área era cercada por um muro alto. Havia um portão principal com muitos guardas que controlavam tudo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados.

Mas os assaltos começaram assim mesmo. Ladrões pulavam os muros e assaltavam as casas. Os condôminos decidiram colocar torres com guardas ao longo do muro alto. Nos quatro lados. As inspeções tomavam-se mais rigorosas no portão de entrada. Agora não só os visitantes eram obrigados a usar crachá. Os proprietários e seus familiares também. Não passava ninguém pelo portão sem se identificar para a guarda. Nem babás. Nem os bebês.

Mas os assaltos continuaram. Decidiram eletrificar os muros. Houve protestos, mas no fim todos concordaram. O mais importante era a segurança. Quem tocasse no fio de alta tensão em cima do muro morreria eletrocutado. Se não morresse, atrairia para o local um batalhão de guardas com ordens de atirar para matar.

Mas os assaltos continuaram. Grades nas janelas de todas as casas. Era o jeito. Mesmo se os ladrões ultrapassassem os altos muros, e o fio de alta tensão, e as patrulhas, e os cachorros, e a segunda cerca, de arame farpado, erguida dentro do perímetro, não conseguiriam entrar nas casas. Todas as janelas foram engradadas. Mas os assaltos continuaram.

Foi feito um apelo para que as pessoas saíssem de casa o mínimo possível. Dois assaltantes tinham entrado no condomínio no banco de trás do carro de um proprietário, com um revólver apontado na nuca. Assaltaram a casa, depois saíram no carro roubado, com crachás roubados. Além do controle das entradas, passou a ser feito um rigoroso controle das saídas. Para sair, só com um exame demorado do crachá e com autorização expressa da guarda, que não queria conversa

nem aceitava suborno. Mas os assaltos continuaram.

Foi reforçada a guarda. Construíram uma terceira cerca. As famílias de mais posse, com mais coisas a serem roubadas mudaram-se para uma chamada área de segurança máxima. E foi tomada uma medida extrema. Ninguém pode entrar no condomínio. Ninguém. Visitas só num local predeterminado pela guarda, sob sua severa vigilância e por curtos períodos. E ninguém pode sair.

Agora a segurança é completa. Não tem havido mais assaltos. Ninguém precisa temer pelo seu patrimônio. Os ladrões que passaram pela calçada só conseguem espiar através do grande portão de ferro e talvez avistar um ou outro condômino agarrado às grades de suas casas, olhando melancolicamente para a rua.

Mas surgiu outro problema. As tentativas de fuga. E há motins constantes de condôminos que tentam de qualquer maneira atingir a liberdade. A guarda tem sido obrigada a agir com energia.

(Fonte: VERISSIMO, Luís Fernando. Comédias para ler na escola. Rio de janeiro: Objetiva, 2008.)

Admite transformação para voz passiva a seguinte estrutura:

 

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581527 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: CETAP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
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Segurança

O ponto de venda mais forte do condomínio era a segurança. Havia as belas casas, os jardins, os playgrounds, as piscinas, mas havia, acima de tudo, segurança. Toda área era cercada por um muro alto. Havia um portão principal com muitos guardas que controlavam tudo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados.

Mas os assaltos começaram assim mesmo. Ladrões pulavam os muros e assaltavam as casas. Os condôminos decidiram colocar torres com guardas ao longo do muro alto. Nos quatro lados. As inspeções tomavam-se mais rigorosas no portão de entrada. Agora não só os visitantes eram obrigados a usar crachá. Os proprietários e seus familiares também. Não passava ninguém pelo portão sem se identificar para a guarda. Nem babás. Nem os bebês.

Mas os assaltos continuaram. Decidiram eletrificar os muros. Houve protestos, mas no fim todos concordaram. O mais importante era a segurança. Quem tocasse no fio de alta tensão em cima do muro morreria eletrocutado. Se não morresse, atrairia para o local um batalhão de guardas com ordens de atirar para matar.

Mas os assaltos continuaram. Grades nas janelas de todas as casas. Era o jeito. Mesmo se os ladrões ultrapassassem os altos muros, e o fio de alta tensão, e as patrulhas, e os cachorros, e a segunda cerca, de arame farpado, erguida dentro do perímetro, não conseguiriam entrar nas casas. Todas as janelas foram engradadas. Mas os assaltos continuaram.

Foi feito um apelo para que as pessoas saíssem de casa o mínimo possível. Dois assaltantes tinham entrado no condomínio no banco de trás do carro de um proprietário, com um revólver apontado na nuca. Assaltaram a casa, depois saíram no carro roubado, com crachás roubados. Além do controle das entradas, passou a ser feito um rigoroso controle das saídas. Para sair, só com um exame demorado do crachá e com autorização expressa da guarda, que não queria conversa

nem aceitava suborno. Mas os assaltos continuaram.

Foi reforçada a guarda. Construíram uma terceira cerca. As famílias de mais posse, com mais coisas a serem roubadas mudaram-se para uma chamada área de segurança máxima. E foi tomada uma medida extrema. Ninguém pode entrar no condomínio. Ninguém. Visitas só num local predeterminado pela guarda, sob sua severa vigilância e por curtos períodos. E ninguém pode sair.

Agora a segurança é completa. Não tem havido mais assaltos. Ninguém precisa temer pelo seu patrimônio. Os ladrões que passaram pela calçada só conseguem espiar através do grande portão de ferro e talvez avistar um ou outro condômino agarrado às grades de suas casas, olhando melancolicamente para a rua.

Mas surgiu outro problema. As tentativas de fuga. E há motins constantes de condôminos que tentam de qualquer maneira atingir a liberdade. A guarda tem sido obrigada a agir com energia.

(Fonte: VERISSIMO, Luís Fernando. Comédias para ler na escola. Rio de janeiro: Objetiva, 2008.)

Vão ______ ao processo policial vários depoimentos de condôminos de que a guarda estava ______ desatenta. Crê o delegado que ela ______ admitirá o fato. Qual o único conjunto de palavras que pode completar as lacunas acima?

 

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572024 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: CETAP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
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Segurança

O ponto de venda mais forte do condomínio era a segurança. Havia as belas casas, os jardins, os playgrounds, as piscinas, mas havia, acima de tudo, segurança. Toda área era cercada por um muro alto. Havia um portão principal com muitos guardas que controlavam tudo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados.

Mas os assaltos começaram assim mesmo. Ladrões pulavam os muros e assaltavam as casas. Os condôminos decidiram colocar torres com guardas ao longo do muro alto. Nos quatro lados. As inspeções tomavam-se mais rigorosas no portão de entrada. Agora não só os visitantes eram obrigados a usar crachá. Os proprietários e seus familiares também. Não passava ninguém pelo portão sem se identificar para a guarda. Nem babás. Nem os bebês.

Mas os assaltos continuaram. Decidiram eletrificar os muros. Houve protestos, mas no fim todos concordaram. O mais importante era a segurança. Quem tocasse no fio de alta tensão em cima do muro morreria eletrocutado. Se não morresse, atrairia para o local um batalhão de guardas com ordens de atirar para matar.

Mas os assaltos continuaram. Grades nas janelas de todas as casas. Era o jeito. Mesmo se os ladrões ultrapassassem os altos muros, e o fio de alta tensão, e as patrulhas, e os cachorros, e a segunda cerca, de arame farpado, erguida dentro do perímetro, não conseguiriam entrar nas casas. Todas as janelas foram engradadas. Mas os assaltos continuaram.

Foi feito um apelo para que as pessoas saíssem de casa o mínimo possível. Dois assaltantes tinham entrado no condomínio no banco de trás do carro de um proprietário, com um revólver apontado na nuca. Assaltaram a casa, depois saíram no carro roubado, com crachás roubados. Além do controle das entradas, passou a ser feito um rigoroso controle das saídas. Para sair, só com um exame demorado do crachá e com autorização expressa da guarda, que não queria conversa

nem aceitava suborno. Mas os assaltos continuaram.

Foi reforçada a guarda. Construíram uma terceira cerca. As famílias de mais posse, com mais coisas a serem roubadas mudaram-se para uma chamada área de segurança máxima. E foi tomada uma medida extrema. Ninguém pode entrar no condomínio. Ninguém. Visitas só num local predeterminado pela guarda, sob sua severa vigilância e por curtos períodos. E ninguém pode sair.

Agora a segurança é completa. Não tem havido mais assaltos. Ninguém precisa temer pelo seu patrimônio. Os ladrões que passaram pela calçada só conseguem espiar através do grande portão de ferro e talvez avistar um ou outro condômino agarrado às grades de suas casas, olhando melancolicamente para a rua.

Mas surgiu outro problema. As tentativas de fuga. E há motins constantes de condôminos que tentam de qualquer maneira atingir a liberdade. A guarda tem sido obrigada a agir com energia.

(Fonte: VERISSIMO, Luís Fernando. Comédias para ler na escola. Rio de janeiro: Objetiva, 2008.)

O pronome oblíquo foi empregado na norma coloquial em:

 

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568719 Ano: 2014
Disciplina: Segurança Pública
Banca: CETAP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
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De acordo com a Lei Complementar n.º 005/2013, apenas não compete ao Guarda Municipal:
 

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560619 Ano: 2014
Disciplina: Direito Ambiental
Banca: CETAP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
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Sobre o "Meio Ambiente", marque a alternativa que complete corretamente as lacunas do art. 225 da Constituição Federal que assim dispõe: "Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem ________ do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as ________ e ________ gerações."
 

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553979 Ano: 2014
Disciplina: Direito Penal
Banca: CETAP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
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Sobre a apreensão do produto e do instrumento de infração administrativa ou de crime prevista na Lei de Crimes Ambientais . (Lei n.º 9.605/98), marque Verdadeiro (V) ou Falso (F) e assinale a alternativa com a sequência correta:
( ) Os animais serão libertados em seu habitat ou entregues a jardins zoológicos, fundações ou entidades assemelhadas, desde que fiquem sob a responsabilidade de técnicos habilitados.
( ) Tratando-se de produtos perecíveis ou madeiras, serão estes avaliados e doados a instituições científicas, hospitalares, penais e outras sem fins beneficentes.
( ) Os produtos e subprodutos da fauna não perecíveis serão destruídos ou doados a instituições científicas, culturais ou educacionais.
( ) Os instrumentos utilizados na prática da infração serão vendidos, garantida a sua descaracterização por meio da reciclagem.
 

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552544 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: CETAP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
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Segurança

O ponto de venda mais forte do condomínio era a segurança. Havia as belas casas, os jardins, os playgrounds, as piscinas, mas havia, acima de tudo, segurança. Toda área era cercada por um muro alto. Havia um portão principal com muitos guardas que controlavam tudo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados.

Mas os assaltos começaram assim mesmo. Ladrões pulavam os muros e assaltavam as casas. Os condôminos decidiram colocar torres com guardas ao longo do muro alto. Nos quatro lados. As inspeções tomavam-se mais rigorosas no portão de entrada. Agora não só os visitantes eram obrigados a usar crachá. Os proprietários e seus familiares também. Não passava ninguém pelo portão sem se identificar para a guarda. Nem babás. Nem os bebês.

Mas os assaltos continuaram. Decidiram eletrificar os muros. Houve protestos, mas no fim todos concordaram. O mais importante era a segurança. Quem tocasse no fio de alta tensão em cima do muro morreria eletrocutado. Se não morresse, atrairia para o local um batalhão de guardas com ordens de atirar para matar.

Mas os assaltos continuaram. Grades nas janelas de todas as casas. Era o jeito. Mesmo se os ladrões ultrapassassem os altos muros, e o fio de alta tensão, e as patrulhas, e os cachorros, e a segunda cerca, de arame farpado, erguida dentro do perímetro, não conseguiriam entrar nas casas. Todas as janelas foram engradadas. Mas os assaltos continuaram.

Foi feito um apelo para que as pessoas saíssem de casa o mínimo possível. Dois assaltantes tinham entrado no condomínio no banco de trás do carro de um proprietário, com um revólver apontado na nuca. Assaltaram a casa, depois saíram no carro roubado, com crachás roubados. Além do controle das entradas, passou a ser feito um rigoroso controle das saídas. Para sair, só com um exame demorado do crachá e com autorização expressa da guarda, que não queria conversa

nem aceitava suborno. Mas os assaltos continuaram.

Foi reforçada a guarda. Construíram uma terceira cerca. As famílias de mais posse, com mais coisas a serem roubadas mudaram-se para uma chamada área de segurança máxima. E foi tomada uma medida extrema. Ninguém pode entrar no condomínio. Ninguém. Visitas só num local predeterminado pela guarda, sob sua severa vigilância e por curtos períodos. E ninguém pode sair.

Agora a segurança é completa. Não tem havido mais assaltos. Ninguém precisa temer pelo seu patrimônio. Os ladrões que passaram pela calçada só conseguem espiar através do grande portão de ferro e talvez avistar um ou outro condômino agarrado às grades de suas casas, olhando melancolicamente para a rua.

Mas surgiu outro problema. As tentativas de fuga. E há motins constantes de condôminos que tentam de qualquer maneira atingir a liberdade. A guarda tem sido obrigada a agir com energia.

(Fonte: VERISSIMO, Luís Fernando. Comédias para ler na escola. Rio de janeiro: Objetiva, 2008.)

Um outro título adequado ao conteúdo da crônica seria:

 

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547977 Ano: 2014
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: CETAP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
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"Soropositivos comemoram lei que define preconceito como crime no país." ( ... ) A presidente Dilma Rousself sancionou nesta terça (04.06.2014) projeto que pune com prisão de até quatro anos quem incidir nesse tipo de ato que, agora, configura crime. (Fonte: O Globo, 04.06.2014). Sobre o que trata esta lei?
 

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547291 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: CETAP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
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Segurança

O ponto de venda mais forte do condomínio era a segurança. Havia as belas casas, os jardins, os playgrounds, as piscinas, mas havia, acima de tudo, segurança. Toda área era cercada por um muro alto. Havia um portão principal com muitos guardas que controlavam tudo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados.

Mas os assaltos começaram assim mesmo. Ladrões pulavam os muros e assaltavam as casas. Os condôminos decidiram colocar torres com guardas ao longo do muro alto. Nos quatro lados. As inspeções tomavam-se mais rigorosas no portão de entrada. Agora não só os visitantes eram obrigados a usar crachá. Os proprietários e seus familiares também. Não passava ninguém pelo portão sem se identificar para a guarda. Nem babás. Nem os bebês.

Mas os assaltos continuaram. Decidiram eletrificar os muros. Houve protestos, mas no fim todos concordaram. O mais importante era a segurança. Quem tocasse no fio de alta tensão em cima do muro morreria eletrocutado. Se não morresse, atrairia para o local um batalhão de guardas com ordens de atirar para matar.

Mas os assaltos continuaram. Grades nas janelas de todas as casas. Era o jeito. Mesmo se os ladrões ultrapassassem os altos muros, e o fio de alta tensão, e as patrulhas, e os cachorros, e a segunda cerca, de arame farpado, erguida dentro do perímetro, não conseguiriam entrar nas casas. Todas as janelas foram engradadas. Mas os assaltos continuaram.

Foi feito um apelo para que as pessoas saíssem de casa o mínimo possível. Dois assaltantes tinham entrado no condomínio no banco de trás do carro de um proprietário, com um revólver apontado na nuca. Assaltaram a casa, depois saíram no carro roubado, com crachás roubados. Além do controle das entradas, passou a ser feito um rigoroso controle das saídas. Para sair, só com um exame demorado do crachá e com autorização expressa da guarda, que não queria conversa

nem aceitava suborno. Mas os assaltos continuaram.

Foi reforçada a guarda. Construíram uma terceira cerca. As famílias de mais posse, com mais coisas a serem roubadas mudaram-se para uma chamada área de segurança máxima. E foi tomada uma medida extrema. Ninguém pode entrar no condomínio. Ninguém. Visitas só num local predeterminado pela guarda, sob sua severa vigilância e por curtos períodos. E ninguém pode sair.

Agora a segurança é completa. Não tem havido mais assaltos. Ninguém precisa temer pelo seu patrimônio. Os ladrões que passaram pela calçada só conseguem espiar através do grande portão de ferro e talvez avistar um ou outro condômino agarrado às grades de suas casas, olhando melancolicamente para a rua.

Mas surgiu outro problema. As tentativas de fuga. E há motins constantes de condôminos que tentam de qualquer maneira atingir a liberdade. A guarda tem sido obrigada a agir com energia.

(Fonte: VERISSIMO, Luís Fernando. Comédias para ler na escola. Rio de janeiro: Objetiva, 2008.)

Substitui, adequadamente, a palavra "condômino" no excerto seguinte: "( ... ) outro condômino agarrado às grades de suas casas ( ... )"o vocábulo da alternativa:

 

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545428 Ano: 2014
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: CETAP
Orgão: Pref. Parauapebas-PA
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"( ... )abandonam programa Mais Médicos.
O não pagamento do salário de março e a diferença de remuneração entre ( ... ) e demais profissionais do Mais Médicos foram os motivos que levaram Raul Vargas, de 51 anos, e Okanis Borrego, de 29, a abandonar o programa federal e pedir refúgio ao Brasil, ontem. Até agora, 14 ( ... ) abandonaram o projeto, de um total de 11 mil profissionais vindos do país caribenho.
Com a ajuda da Associação Médica Brasileira (AMB), os dois ( ... ) deixaram a cidade de Senador José Porfirio, no Pará, onde trabalhavam desde dezembro, procuraram a Polícia Federal no Estado e entraram com o pedido de refúgio, que garante que eles não sejam deportados até a solicitação ser julgada.
Enquanto os profissionais( ... ) recebem R$ 2,9 mil, os demais participantes ganham R$ 10 mil. O Ministério da Saúde afirma que o pagamento de março foi realizado e que os( ... ) estão sujeitos a regime de contratação diferenciada dos demais participantes do Mais Médicos por serem funcionários do governo daquele país. Vargas e Okanis chegaram ao Brasil em 7 de novembro de 2013 e foram trabalhar em Senador José Porfírio, no Pará, por US$ 400 (R$ 933) e mais US$ 600 (R$ 1,4 mil), que ficavam depositados em uma conta em( ... ), conta Vargas."
(Fonte: DOL, 04.06.2014)
O Programa Mais Médicos foi feito pelo Governo Federal para, além de outras finalidades,:
 

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