Foram encontradas 50 questões.
Leia o texto para responder a questão.
Dirigido por Lilian Amarante, Fora de Hora terá um modelo de produção que simula ser um programa ao vivo ao longo dos seus 26 minutos de duração. A dinâmica é, até certo ponto, semelhante à rotina de uma redação jornalística. “Gravamos coisas relacionadas a assuntos mais frios, como comportamento, que não precisam ter a atualidade da semana, e depois fazemos tudo relacionado aos assuntos mais quentes para completar e montar o programa”, conta Amarante ao EL PAÍS. A diretora, que é jornalista de formação e foi repórter de TV antes de se aventurar pela comédia e pela profissão atrás das câmeras, diz que gosta da adrenalina de construir cada episódio à medida em que as notícias do mundo real se desenrolam.
E, na era das fake news, em que mentiras se espalham e suplantam verdades em grupos de WhatsApp e nas redes sociais, não é arriscado fazer piada com jornalismo? Amarante diz que não. “Quando a gente brinca e mistura jornalismo e humor, esse último nos dá algumas ferramentas para perceber mais claramente o que é real e o que é pós-verdade, ajuda a delimitar essa fronteira”, argumenta.
(Joana Oliveira. https://brasil.elpais.com, 21.01.2020. Adaptado)
Assinale a alternativa em que o enunciado está em conformidade com a norma-padrão de pontuação.
Provas
Leia o texto para responder a questão.
Dirigido por Lilian Amarante, Fora de Hora terá um modelo de produção que simula ser um programa ao vivo ao longo dos seus 26 minutos de duração. A dinâmica é, até certo ponto, semelhante à rotina de uma redação jornalística. “Gravamos coisas relacionadas a assuntos mais frios, como comportamento, que não precisam ter a atualidade da semana, e depois fazemos tudo relacionado aos assuntos mais quentes para completar e montar o programa”, conta Amarante ao EL PAÍS. A diretora, que é jornalista de formação e foi repórter de TV antes de se aventurar pela comédia e pela profissão atrás das câmeras, diz que gosta da adrenalina de construir cada episódio à medida em que as notícias do mundo real se desenrolam.
E, na era das fake news, em que mentiras se espalham e suplantam verdades em grupos de WhatsApp e nas redes sociais, não é arriscado fazer piada com jornalismo? Amarante diz que não. “Quando a gente brinca e mistura jornalismo e humor, esse último nos dá algumas ferramentas para perceber mais claramente o que é real e o que é pós-verdade, ajuda a delimitar essa fronteira”, argumenta.
(Joana Oliveira. https://brasil.elpais.com, 21.01.2020. Adaptado)
Do ponto de vista de Lilian Amarante, combinar piada e jornalismo
Provas
Leia o texto para responder a questão.
Dirigido por Lilian Amarante, Fora de Hora terá um modelo de produção que simula ser um programa ao vivo ao longo dos seus 26 minutos de duração. A dinâmica é, até certo ponto, semelhante rotina de uma redação jornalística. “Gravamos coisas relacionadas assuntos mais frios, como comportamento, que não precisam ter a atualidade da semana, e depois fazemos tudo relacionado aos assuntos mais quentes para completar e montar o programa”, conta Amarante ao EL PAÍS. A diretora, que é jornalista de formação e foi repórter de TV antes de se aventurar pela comédia e pela profissão atrás das câmeras, diz que gosta da adrenalina de construir cada episódio à medida em que as notícias do mundo real se desenrolam.
E, na era das fake news, em que mentiras se espalham e suplantam verdades em grupos de WhatsApp e nas redes sociais, não é arriscado fazer piada com jornalismo? Amarante diz que não. “Quando a gente brinca e mistura jornalismo e humor, esse último nos dá algumas ferramentas para perceber mais claramente o que é real e o que é pós-verdade, ajuda delimitar essa fronteira”, argumenta.
(Joana Oliveira. https://brasil.elpais.com, 21.01.2020. Adaptado)
De acordo com a norma-padrão, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, com:
Provas
Leia a charge.
(Chargista Duke. https://www.otempo.com.br/charges, 13.02.2020)
Nas falas dos personagens, o verbo “plantar” significa, correta e respectivamente:
Provas
Leia o texto e a charge apresentados a seguir para responder a questão.
Jornalismo versus “fake news”
Basta abrir o Facebook ou WhatsApp para ser bombardeado por “notícias”. A maioria delas listam fatos quase impossíveis de serem reais ou que fantasiam o cenário atual. De qualquer forma, elas são versões maquiadas da realidade e vão de encontro ao real papel do jornalismo, que, acima de tudo, tem a função de passar para o leitor ou telespectador a verdade.
Conhecidas como fake news, as notícias falsas sempre existiram. No entanto, por causa da internet, elas aumentaram o seu potencial viral e se espalham rapidamente. São as informações noticiosas que não representam a realidade, mas que são compartilhadas na internet como se fossem verídicas, principalmente através das redes sociais.
É nítido o poder de persuasão dessas notícias e bem difícil o seu combate, o que torna ainda mais valioso o trabalho de apuração dos fatos. A verdade é que as fake news vêm mudando a rotina das redações dos jornais. De acordo com a chefe de redação do Paraná Portal, nesse momento, a apuração se torna ainda mais importante. “Nunca devemos comprar a primeira versão do fato e acreditar em informações que circulam nas redes sociais. Além disso, é necessário ir atrás de fontes confiáveis”, alertou a jornalista, que trabalha há 10 anos na área de comunicação.
(Bárbara Maria, https://paranaportal.uol.com.br, 05.04.2019. Adaptado)
(Cartunista Dodô. http://chargeonline.com.br)
Assinale a alternativa que dá adequada sequência à frase seguinte , atendendo-se ao sentido do texto e à norma- padrão:
“As fake news, notícias falsas sobre a realidade, sempre existiram.”
Provas
Leia o texto e a charge apresentados a seguir para responder a questão.
Jornalismo versus “fake news”
Basta abrir o Facebook ou WhatsApp para ser bombardeado por “notícias”. A maioria delas listam fatos quase impossíveis de serem reais ou que fantasiam o cenário atual. De qualquer forma, elas são versões maquiadas da realidade e vão de encontro ao real papel do jornalismo, que, acima de tudo, tem a função de passar para o leitor ou telespectador a verdade.
Conhecidas como fake news, as notícias falsas sempre existiram. No entanto, por causa da internet, elas aumentaram o seu potencial viral e se espalham rapidamente. São as informações noticiosas que não representam a realidade, mas que são compartilhadas na internet como se fossem verídicas, principalmente através das redes sociais.
É nítido o poder de persuasão dessas notícias e bem difícil o seu combate, o que torna ainda mais valioso o trabalho de apuração dos fatos. A verdade é que as fake news vêm mudando a rotina das redações dos jornais. De acordo com a chefe de redação do Paraná Portal, nesse momento, a apuração se torna ainda mais importante. “Nunca devemos comprar a primeira versão do fato e acreditar em informações que circulam nas redes sociais. Além disso, é necessário ir atrás de fontes confiáveis”, alertou a jornalista, que trabalha há 10 anos na área de comunicação.
(Bárbara Maria, https://paranaportal.uol.com.br, 05.04.2019. Adaptado)
(Cartunista Dodô. http://chargeonline.com.br)
Assinale a alternativa que atende à norma-padrão de concordância e de regência.
Provas
Leia o texto e a charge apresentados a seguir para responder a questão.
Jornalismo versus “fake news”
Basta abrir o Facebook ou WhatsApp para ser bombardeado por “notícias”. A maioria delas listam fatos quase impossíveis de serem reais ou que fantasiam o cenário atual. De qualquer forma, elas são versões maquiadas da realidade e vão de encontro ao real papel do jornalismo, que, acima de tudo, tem a função de passar para o leitor ou telespectador a verdade.
Conhecidas como fake news, as notícias falsas sempre existiram. No entanto, por causa da internet, elas aumentaram o seu potencial viral e se espalham rapidamente. São as informações noticiosas que não representam a realidade, mas que são compartilhadas na internet como se fossem verídicas, principalmente através das redes sociais.
É nítido o poder de persuasão dessas notícias e bem difícil o seu combate, o que torna ainda mais valioso o trabalho de apuração dos fatos. A verdade é que as fake news vêm mudando a rotina das redações dos jornais. De acordo com a chefe de redação do Paraná Portal, nesse momento, a apuração se torna ainda mais importante. “Nunca devemos comprar a primeira versão do fato e acreditar em informações que circulam nas redes sociais. Além disso, é necessário ir atrás de fontes confiáveis”, alertou a jornalista, que trabalha há 10 anos na área de comunicação.
(Bárbara Maria, https://paranaportal.uol.com.br, 05.04.2019. Adaptado)
(Cartunista Dodô. http://chargeonline.com.br)
Nos enunciados “No entanto, por causa da internet, elas aumentaram o seu potencial viral...” (texto) e “Não tá no zap. Então não aconteceu” (charge), as conjunções destacadas estabelecem, respectivamente, relações de sentido de
Provas
Leia o texto e a charge apresentados a seguir para responder a questão.
Jornalismo versus “fake news”
Basta abrir o Facebook ou WhatsApp para ser bombardeado por “notícias”. A maioria delas listam fatos quase impossíveis de serem reais ou que fantasiam o cenário atual. De qualquer forma, elas são versões maquiadas da realidade e vão de encontro ao real papel do jornalismo, que, acima de tudo, tem a função de passar para o leitor ou telespectador a verdade.
Conhecidas como fake news, as notícias falsas sempre existiram. No entanto, por causa da internet, elas aumentaram o seu potencial viral e se espalham rapidamente. São as informações noticiosas que não representam a realidade, mas que são compartilhadas na internet como se fossem verídicas, principalmente através das redes sociais.
É nítido o poder de persuasão dessas notícias e bem difícil o seu combate, o que torna ainda mais valioso o trabalho de apuração dos fatos. A verdade é que as fake news vêm mudando a rotina das redações dos jornais. De acordo com a chefe de redação do Paraná Portal, nesse momento, a apuração se torna ainda mais importante. “Nunca devemos comprar a primeira versão do fato e acreditar em informações que circulam nas redes sociais. Além disso, é necessário ir atrás de fontes confiáveis”, alertou a jornalista, que trabalha há 10 anos na área de comunicação.
(Bárbara Maria, https://paranaportal.uol.com.br, 05.04.2019. Adaptado)
(Cartunista Dodô. http://chargeonline.com.br)
Na primeira frase do texto, o termo “notícias” aparece entre aspas porque se pretende
Provas
Leia o texto e a charge apresentados a seguir para responder a questão.
Jornalismo versus “fake news”
Basta abrir o Facebook ou WhatsApp para ser bombardeado por “notícias”. A maioria delas listam fatos quase impossíveis de serem reais ou que fantasiam o cenário atual. De qualquer forma, elas são versões maquiadas da realidade e vão de encontro ao real papel do jornalismo, que, acima de tudo, tem a função de passar para o leitor ou telespectador a verdade.
Conhecidas como fake news, as notícias falsas sempre existiram. No entanto, por causa da internet, elas aumentaram o seu potencial viral e se espalham rapidamente. São as informações noticiosas que não representam a realidade, mas que são compartilhadas na internet como se fossem verídicas, principalmente através das redes sociais.
É nítido o poder de persuasão dessas notícias e bem difícil o seu combate, o que torna ainda mais valioso o trabalho de apuração dos fatos. A verdade é que as fake news vêm mudando a rotina das redações dos jornais. De acordo com a chefe de redação do Paraná Portal, nesse momento, a apuração se torna ainda mais importante. “Nunca devemos comprar a primeira versão do fato e acreditar em informações que circulam nas redes sociais. Além disso, é necessário ir atrás de fontes confiáveis”, alertou a jornalista, que trabalha há 10 anos na área de comunicação.
(Bárbara Maria, https://paranaportal.uol.com.br, 05.04.2019. Adaptado)
(Cartunista Dodô. http://chargeonline.com.br)
É correto afirmar que, nas passagens “para ser bombardeado por ‘notícias’” (1º parágrafo) e “elas aumentaram o seu potencial viral” (2º parágrafo), o uso de linguagem
Provas
Leia o texto e a charge apresentados a seguir para responder a questão.
Jornalismo versus “fake news”
Basta abrir o Facebook ou WhatsApp para ser bombardeado por “notícias”. A maioria delas listam fatos quase impossíveis de serem reais ou que fantasiam o cenário atual. De qualquer forma, elas são versões maquiadas da realidade e vão de encontro ao real papel do jornalismo, que, acima de tudo, tem a função de passar para o leitor ou telespectador a verdade.
Conhecidas como fake news, as notícias falsas sempre existiram. No entanto, por causa da internet, elas aumentaram o seu potencial viral e se espalham rapidamente. São as informações noticiosas que não representam a realidade, mas que são compartilhadas na internet como se fossem verídicas, principalmente através das redes sociais.
É nítido o poder de persuasão dessas notícias e bem difícil o seu combate, o que torna ainda mais valioso o trabalho de apuração dos fatos. A verdade é que as fake news vêm mudando a rotina das redações dos jornais. De acordo com a chefe de redação do Paraná Portal, nesse momento, a apuração se torna ainda mais importante. “Nunca devemos comprar a primeira versão do fato e acreditar em informações que circulam nas redes sociais. Além disso, é necessário ir atrás de fontes confiáveis”, alertou a jornalista, que trabalha há 10 anos na área de comunicação.
(Bárbara Maria, https://paranaportal.uol.com.br, 05.04.2019. Adaptado)
(Cartunista Dodô. http://chargeonline.com.br)
A leitura comparativa entre o texto e a charge permite concluir que esta
Provas
Caderno Container