Magna Concursos

Foram encontradas 70 questões.

VACINAS, PARA QUE AS QUERO?

Em um momento em que os menos avisados suspeitam das vacinas, as autoridades em saúde pública e imunologia apresentam dados mostrando que, na realidade, as vacinas precisam, sim, ser inoculadas com mais frequência. Esse é o teor do artigo 'Quanto tempo duram as vacinas?', assinado por Jon Cohen e publicado na prestigiosa revista Science em abril de 2019. Nele, Cohen indaga, entre outros assuntos, por que o efeito protetor das vacinas contra a gripe dura tão pouco (em média, depois de 90 dias, a proteção começa a cair) e em outras, como as da varíola e da febre amarela, a ação é bem mais prolongada.

Alguns especialistas argumentam que certos vírus sofrem altas taxas de mutação e geram novos clones, que, por serem ligeiramente diferentes dos originais, não seriam reconhecidos pelas células do sistema imune. Mas, a coisa não é tão simples assim.

Ao estudar a caxumba (que ainda afeta os humanos), por exemplo, os epidemiologistas descobriram que a recorrência da doença acontece com mais frequência em uma determinada faixa etária (entre 18 e 29 anos de idade). Se a reinfecção dependesse apenas de mutações, todas as idades deveriam ser igualmente afetadas. Assim, o enigma perdura.

No entanto, o consenso entre os imunologistas especializados em vacinas é que, de fato, precisamos de mais exposição aos agentes infecciosos ou às próprias vacinas. Em outras palavras, no caso da gripe, teríamos que tomar doses seguidas da vacina a fim de aumentar seu efeito protetor. Em razão desses achados, os pesquisadores chegaram até acriticara decisão da Organização Mundial da Saúde (OMS) de recomendar que a vacina contra afebre amarela devesse ser inoculada apenas uma vez, isto é, seria uma vacina vitalícia.

A necessidade da exposição constante aos agentes infecciosos vai de encontro à hipótese do biólogo norte americano Jared Diamond que, em seu livro Armas, germes e aço, defende a ideia de que, ao longo da história, o sucesso dos conquistadores se deveu, em parte, ao fato de eles serem originalmente cosmopolitas e, dessa maneira, terem adquirido resistência imunológica aos agentes infecciosos da época. Mesmo resistentes, seriam portadores desses agentes, o que manteria a memória imunológica. Já os conquistados, grupo formado por populações menores, sucumbiriam ao confronto por não serem capazes dese defender tanto dos invasores humanos quanto daqueles microscópicos.

Embora o avanço nessa área seja promissor, o mecanismo que torna uma vacina mais duradoura ou não ainda segue sem resposta. Como afirma Cohen em seu artigo, "essa é uma pergunta de um milhão de dólares!" (aproximadamente, o valor do prêmio Nobel).

A despeito disso, ninguém deveria duvidar do poder das vacinas. Muito pelo contrário. A tendência atual no tratamento de doenças crônicas, como o câncer e a artrite reumatoide, é a imunoterapia. Um dia, quem sabe, teremos vacinas contra todos esses males.

Franklin Rumjanek

A ideia central apresentada no quarto parágrafo se refere à seguinte temática:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

VACINAS, PARA QUE AS QUERO?

Em um momento em que os menos avisados suspeitam das vacinas, as autoridades em saúde pública e imunologia apresentam dados mostrando que, na realidade, as vacinas precisam, sim, ser inoculadas com mais frequência. Esse é o teor do artigo 'Quanto tempo duram as vacinas?', assinado por Jon Cohen e publicado na prestigiosa revista Science em abril de 2019. Nele, Cohen indaga, entre outros assuntos, por que o efeito protetor das vacinas contra a gripe dura tão pouco (em média, depois de 90 dias, a proteção começa a cair) e em outras, como as da varíola e da febre amarela, a ação é bem mais prolongada.

Alguns especialistas argumentam que certos vírus sofrem altas taxas de mutação e geram novos clones, que, por serem ligeiramente diferentes dos originais, não seriam reconhecidos pelas células do sistema imune. Mas, a coisa não é tão simples assim.

Ao estudar a caxumba (que ainda afeta os humanos), por exemplo, os epidemiologistas descobriram que a recorrência da doença acontece com mais frequência em uma determinada faixa etária (entre 18 e 29 anos de idade). Se a reinfecção dependesse apenas de mutações, todas as idades deveriam ser igualmente afetadas. Assim, o enigma perdura.

No entanto, o consenso entre os imunologistas especializados em vacinas é que, de fato, precisamos de mais exposição aos agentes infecciosos ou às próprias vacinas. Em outras palavras, no caso da gripe, teríamos que tomar doses seguidas da vacina a fim de aumentar seu efeito protetor. Em razão desses achados, os pesquisadores chegaram até acriticara decisão da Organização Mundial da Saúde (OMS) de recomendar que a vacina contra afebre amarela devesse ser inoculada apenas uma vez, isto é, seria uma vacina vitalícia.

A necessidade da exposição constante aos agentes infecciosos vai de encontro à hipótese do biólogo norte americano Jared Diamond que, em seu livro Armas, germes e aço, defende a ideia de que, ao longo da história, o sucesso dos conquistadores se deveu, em parte, ao fato de eles serem originalmente cosmopolitas e, dessa maneira, terem adquirido resistência imunológica aos agentes infecciosos da época. Mesmo resistentes, seriam portadores desses agentes, o que manteria a memória imunológica. Já os conquistados, grupo formado por populações menores, sucumbiriam ao confronto por não serem capazes dese defender tanto dos invasores humanos quanto daqueles microscópicos.

Embora o avanço nessa área seja promissor, o mecanismo que torna uma vacina mais duradoura ou não ainda segue sem resposta. Como afirma Cohen em seu artigo, "essa é uma pergunta de um milhão de dólares!" (aproximadamente, o valor do prêmio Nobel).

A despeito disso, ninguém deveria duvidar do poder das vacinas. Muito pelo contrário. A tendência atual no tratamento de doenças crônicas, como o câncer e a artrite reumatoide, é a imunoterapia. Um dia, quem sabe, teremos vacinas contra todos esses males.

Franklin Rumjanek

Em " Mas, a coisa não é tão simples assim" (2° parágrafo), o uso da palavra "coisa" é informal, pelo seguinte motivo:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2639395 Ano: 2019
Disciplina: Administração Geral
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Cuiabá-MT

A administração, como ciência, contempla a organização racional do trabalho (ORT), que foi atentativa da administração científica de substituir os métodos empíricos e rudimentares pelos métodos científicos. A existência de diversos supervisores, cada qual especializado em determinada área e que tem autoridade relativa e somente à sua especialização sobre os mesmos funcionários, portanto, uma autoridade relativa e parcial, é o aspecto da ORT denominado:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

Os representantes dos municípios B, C e D realizam reunião com o Secretário de Educação do Estado Y para discutir os problemas de organização do sistema educacional.

Nos termos da Lei Federal nº 9. 394/96, uma das possibilidades outorgadas aos municípios consiste em compor com o Estado:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
320146 Ano: 2019
Disciplina: Administração de Recursos Materiais
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Cuiabá-MT

O sistema de otimização de estoques que obtém informações de todas as funções da empresa, monitorando materiais, compras, programação de produção e outras informações, permitindo auxiliar na tomada de decisões relacionadas a finanças, logística e cadeia de suprimentos, é o sistema denominado:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
320145 Ano: 2019
Disciplina: Engenharia Hidráulica
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Cuiabá-MT

O canal de distribuição que tem em sua estrutura uma parte das suas funções ao longo do canal, que é executada em paralelo por dois ou mais elementos da cadeia de suprimento, é o do tipo:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
320144 Ano: 2019
Disciplina: Direito Financeiro
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Cuiabá-MT

Segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal, o compromisso financeiro assumido em razão de mútuo, abertura de crédito e emissão e aceite de título, caracterizam a seguinte forma de financiamento do Estado:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
320143 Ano: 2019
Disciplina: Contabilidade Pública
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Cuiabá-MT

O suprimento de fundos é um adiantamento precedido de empenho feito a um servidor para despesas que, por sua natureza e urgência, não podem aguardar um processo normal. Segundo a legislação vigente, poderá ser concedido adiantamento para atender ao seguinte tipo de despesa:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
320142 Ano: 2019
Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Cuiabá-MT

A Lei de Responsabilidade Fiscal estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal. Assim, e de acordo com o Art 4°. da referida Lei, é uma das funções da Lei de Diretriz Orçamentária:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
320141 Ano: 2019
Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Cuiabá-MT

O documento de médio prazo e de mais alta hierarquia no sistema de planejamento de qualquer ente público, utilizado para estabelecer de forma regionalizada diretrizes, objetivos e metas da administração pública, razão pela qual os demais programas devem subordinar-se aos ditames nele estabelecidos, é:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas