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Foram encontradas 40 questões.

2405319 Ano: 2010
Disciplina: Estatuto do Idoso - Lei 10.741/2003
Banca: FEPESE
Orgão: Pref. Brusque-SC
Sobre o Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741/2003), assinale a alternativa correta.
 

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2404978 Ano: 2010
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: FEPESE
Orgão: Pref. Brusque-SC

Assinale a alternativa correta, conforme o disposto na Constituição Federal/1988.

 

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2404824 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: FEPESE
Orgão: Pref. Brusque-SC
Texto
No início do século passado, o americano Henry Ford (1863-1947) era o homem mais rico do planeta. Verdadeiro gênio empresarial, ele reinventou o automóvel, produzindo em série o famoso Modelo T, que chegou a responder por quase metade de todos os carros vendidos no mundo. Mas Ford não estava satisfeito. Desejava independência completa em relação a fornecedores. As operações de suas empresas iam das matérias-primas até o produto acabado, e o único insumo de que ele não tinha controle era o látex, do qual era feita a borracha. Para produzi-lo, Ford embarcou, na década de 20, em uma malograda aventura brasileira: a fundação de uma cidade na Amazônia.
Em 1925, o magnata recebeu na sede de sua empresa um enviado do consulado brasileiro em Nova York para lhe apresentar as vantagens de produzir borracha no Brasil. Em 1927, Ford pagou 125000 dólares por 5000 quilômetros quadrados de terras no oeste do Pará e ainda obteve área equivalente de doações dos paraenses. Começava então a construção de Fordlândia, nas margens do Rio Tapajós, a mais de 1000 quilômetros de Belém.
A realidade tropical, porém, não colaborou. Fordlândia, nos seus primeiros tempos, foi um inferno sanitário, com epidemias de malária, lixo pelo chão e comida estragada servida aos trabalhadores – condições precárias que inflamavam rebeliões. Ford então determinou regras rigorosas. Seus gerentes decretaram lei seca, demoliram os bordéis e passaram a obrigar os empregados – todos ribeirinhos que viviam sem nenhum compromisso com o relógio – a bater relógio de ponto, usar uniforme e comer apenas a dieta ditada pela empresa: pêssegos em calda vindos de Michigan, aveia, pão e arroz integrais. Em 1930, uma briga na porta do refeitório evoluiu para uma revolta, as instalações da empresa foram depredadas e tiveram de ser reconstruídas. A cidade no meio da selva passou a oferecer confortos inéditos. As residências tinham luz elétrica, telefone, máquina de lavar e refrigerador. A água corrente era bombeada do rio e depois filtrada e clorada. Havia salão de dança, cinema, duas piscinas e um campo de golfe. Cinco escolas atendiam os filhos dos empregados.
A produção, porém, decepcionava. Foram plantadas milhões de mudas de seringueira, que logo se tornaram alvo de pragas. Centenas de homens eram escalados para catar com as mãos lagartas, que depois eram queimadas em gigantescas fogueiras. Pior que os insetos foi o ataque de um fungo que consumia as folhas das árvores. Ford não conseguiu civilizar a floresta.
Passados os anos, as casas e algumas instalações testemunham o malogro de Fordlândia. Não existem mais redes de esgoto e água, os hidrantes secaram, as escolas estão em ruínas. O campo de golfe virou pasto de gado. Muitas pessoas, inclusive antigos funcionários, ainda vivem nas casas erguidas a mando de Ford, como se a região vivesse na latência entre o sonho americano e o pesadelo do abandono na selva.
COUTINHO, Leonardo. Veja. São Paulo: Abril, p. 150-152, ed. 2175, ano 43, n. 30, 28 jul. 2010. [Texto adaptado]
Assinale a alternativa na qual o uso da crase seria obrigatório se a palavra ou expressão sublinhada fosse substituída pela palavra ou expressão indicada entre parênteses.
 

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2404088 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: FEPESE
Orgão: Pref. Brusque-SC
Texto
No início do século passado, o americano Henry Ford (1863-1947) era o homem mais rico do planeta. Verdadeiro gênio empresarial, ele reinventou o automóvel, produzindo em série o famoso Modelo T, que chegou a responder por quase metade de todos os carros vendidos no mundo. Mas Ford não estava satisfeito. Desejava independência completa em relação a fornecedores. As operações de suas empresas iam das matérias-primas até o produto acabado, e o único insumo de que ele não tinha controle era o látex, do qual era feita a borracha. Para produzi-lo, Ford embarcou, na década de 20, em uma malograda aventura brasileira: a fundação de uma cidade na Amazônia.
Em 1925, o magnata recebeu na sede de sua empresa um enviado do consulado brasileiro em Nova York para lhe apresentar as vantagens de produzir borracha no Brasil. Em 1927, Ford pagou 125000 dólares por 5000 quilômetros quadrados de terras no oeste do Pará e ainda obteve área equivalente de doações dos paraenses. Começava então a construção de Fordlândia, nas margens do Rio Tapajós, a mais de 1000 quilômetros de Belém.
A realidade tropical, porém, não colaborou. Fordlândia, nos seus primeiros tempos, foi um inferno sanitário, com epidemias de malária, lixo pelo chão e comida estragada servida aos trabalhadores – condições precárias que inflamavam rebeliões. Ford então determinou regras rigorosas. Seus gerentes decretaram lei seca, demoliram os bordéis e passaram a obrigar os empregados – todos ribeirinhos que viviam sem nenhum compromisso com o relógio – a bater relógio de ponto, usar uniforme e comer apenas a dieta ditada pela empresa: pêssegos em calda vindos de Michigan, aveia, pão e arroz integrais. Em 1930, uma briga na porta do refeitório evoluiu para uma revolta, as instalações da empresa foram depredadas e tiveram de ser reconstruídas. A cidade no meio da selva passou a oferecer confortos inéditos. As residências tinham luz elétrica, telefone, máquina de lavar e refrigerador. A água corrente era bombeada do rio e depois filtrada e clorada. Havia salão de dança, cinema, duas piscinas e um campo de golfe. Cinco escolas atendiam os filhos dos empregados.
A produção, porém, decepcionava. Foram plantadas milhões de mudas de seringueira, que logo se tornaram alvo de pragas. Centenas de homens eram escalados para catar com as mãos lagartas, que depois eram queimadas em gigantescas fogueiras. Pior que os insetos foi o ataque de um fungo que consumia as folhas das árvores. Ford não conseguiu civilizar a floresta.
Passados os anos, as casas e algumas instalações testemunham o malogro de Fordlândia. Não existem mais redes de esgoto e água, os hidrantes secaram, as escolas estão em ruínas. O campo de golfe virou pasto de gado. Muitas pessoas, inclusive antigos funcionários, ainda vivem nas casas erguidas a mando de Ford, como se a região vivesse na latência entre o sonho americano e o pesadelo do abandono na selva.
COUTINHO, Leonardo. Veja. São Paulo: Abril, p. 150-152, ed. 2175, ano 43, n. 30, 28 jul. 2010. [Texto adaptado]
Considerando diferentes formas de comunicação escrita, assinale a alternativa que melhor define um requerimento.
 

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2404077 Ano: 2010
Disciplina: Informática
Banca: FEPESE
Orgão: Pref. Brusque-SC
Assinale a alternativa correta a respeito do uso de correio eletrônico.
 

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2403728 Ano: 2010
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: FEPESE
Orgão: Pref. Brusque-SC

De acordo com a Lei Orgânica do Município de Brusque, “solicitar o auxílio das forças policiais para garantir o cumprimento dos seus atos, bem como fazer uso da Guarda Municipal, na forma da lei”, compete:

 

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2399050 Ano: 2010
Disciplina: Segurança Pública
Banca: FEPESE
Orgão: Pref. Brusque-SC
Segundo a Lei Complementar nº 154/2009, são princípios institucionais da Guarda Municipal de Trânsito, exceto:
 

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2398947 Ano: 2010
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: FEPESE
Orgão: Pref. Brusque-SC
De acordo com a Constituição Federal/1988, constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil, exceto.
 

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2398765 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: FEPESE
Orgão: Pref. Brusque-SC
Texto
No início do século passado, o americano Henry Ford (1863-1947) era o homem mais rico do planeta. Verdadeiro gênio empresarial, ele reinventou o automóvel, produzindo em série o famoso Modelo T, que chegou a responder por quase metade de todos os carros vendidos no mundo. Mas Ford não estava satisfeito. Desejava independência completa em relação a fornecedores. As operações de suas empresas iam das matérias-primas até o produto acabado, e o único insumo de que ele não tinha controle era o látex, do qual era feita a borracha. Para produzi-lo, Ford embarcou, na década de 20, em uma malograda aventura brasileira: a fundação de uma cidade na Amazônia.
Em 1925, o magnata recebeu na sede de sua empresa um enviado do consulado brasileiro em Nova York para lhe apresentar as vantagens de produzir borracha no Brasil. Em 1927, Ford pagou 125000 dólares por 5000 quilômetros quadrados de terras no oeste do Pará e ainda obteve área equivalente de doações dos paraenses. Começava então a construção de Fordlândia, nas margens do Rio Tapajós, a mais de 1000 quilômetros de Belém.
A realidade tropical, porém, não colaborou. Fordlândia, nos seus primeiros tempos, foi um inferno sanitário, com epidemias de malária, lixo pelo chão e comida estragada servida aos trabalhadores – condições precárias que inflamavam rebeliões. Ford então determinou regras rigorosas. Seus gerentes decretaram lei seca, demoliram os bordéis e passaram a obrigar os empregados – todos ribeirinhos que viviam sem nenhum compromisso com o relógio – a bater relógio de ponto, usar uniforme e comer apenas a dieta ditada pela empresa: pêssegos em calda vindos de Michigan, aveia, pão e arroz integrais. Em 1930, uma briga na porta do refeitório evoluiu para uma revolta, as instalações da empresa foram depredadas e tiveram de ser reconstruídas. A cidade no meio da selva passou a oferecer confortos inéditos. As residências tinham luz elétrica, telefone, máquina de lavar e refrigerador. A água corrente era bombeada do rio e depois filtrada e clorada. Havia salão de dança, cinema, duas piscinas e um campo de golfe. Cinco escolas atendiam os filhos dos empregados.
A produção, porém, decepcionava. Foram plantadas milhões de mudas de seringueira, que logo se tornaram alvo de pragas. Centenas de homens eram escalados para catar com as mãos lagartas, que depois eram queimadas em gigantescas fogueiras. Pior que os insetos foi o ataque de um fungo que consumia as folhas das árvores. Ford não conseguiu civilizar a floresta.
Passados os anos, as casas e algumas instalações testemunham o malogro de Fordlândia. Não existem mais redes de esgoto e água, os hidrantes secaram, as escolas estão em ruínas. O campo de golfe virou pasto de gado. Muitas pessoas, inclusive antigos funcionários, ainda vivem nas casas erguidas a mando de Ford, como se a região vivesse na latência entre o sonho americano e o pesadelo do abandono na selva.
COUTINHO, Leonardo. Veja. São Paulo: Abril, p. 150-152, ed. 2175, ano 43, n. 30, 28 jul. 2010. [Texto adaptado]
Relacione a coluna 1 (parágrafos do texto) com a coluna 2 (conteúdo de cada parágrafo).
Coluna 1
1. Primeiro parágrafo
2. Segundo parágrafo
3. Terceiro parágrafo
4. Quarto parágrafo
5. Quinto parágrafo
Coluna 2
( ) Início dos trâmites para a construção da cidade.
( ) Situação atual do empreendimento.
( ) Causas do insucesso do empreendimento.
( ) Razões para a fundação da cidade.
( ) A construção e a reconstrução da cidade.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
 

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2398587 Ano: 2010
Disciplina: Geografia
Banca: FEPESE
Orgão: Pref. Brusque-SC

O prato típico da região de Brusque é o marreco com repolho roxo. Esse prato é uma herança da culinária:

 

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