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Foram encontradas 50 questões.

Observe as figuras a seguir, extraídas do MS-PowerPoint 2010 em sua configuração padrão. Elas apresentam duas formas selecionadas, um quadrado e um círculo, em dois momentos: antes e depois da utilização de uma ferramenta de desenho, que pertence ao grupo Organizar, da guia Ferramentas de Desenho > Formatar, que aparece quando uma ou mais formas são selecionadas.
Enunciado 638611-1
Assinale a alternativa que contém o ícone da ferramenta utilizada entre os momentos das figuras, considerando que, no momento antes, as duas formas eram tratadas como objetos independentes, e depois, como se fossem um único objeto.
 

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Um projeto foi dividido em três etapas, e, após sua finalização, constatou-se que o número total de horas trabalhadas foi 72. Sabendo que na realização da 1.ª etapa foram gastas 30 horas a mais do que na realização da 3.ª etapa e que o tempo utilizado na 2.ª etapa corresponde a 80% do tempo utilizado na 3.ª etapa, então, o tempo, em horas, utilizado na 1.ª etapa foi
 

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Leia o texto para responder a questão.
Pós-modernos de tacape
Que somos homens das cavernas fantasiados de pós-moderninhos, isso todo mundo sabe. Estamos em forma, visitamos os melhores resorts, temos vários cartões de crédito e dívidas que se acumulam. Aí o cara das cavernas desperta, grunhe, ou ruge, e ataca. Pega a clava, o tacape – que pode ser de material sólido mesmo ou metafórico, feito de palavras, ou de atitudes –, e pau no outro.
A hostilidade deve andar de mãos dadas com o estresse, que hoje desculpa quase tudo. No trânsito, o número de loucos à solta cresce assustadoramente: costuras bizarras, para-choque do carro ameaçando uma trombada sem motivo, gestos obscenos pela janela. No estacionamento, alguém te amassa o para-lama ou risca a porta claramente com a chavedo seu carro: maldade, divertimento boçal, retardados cidadãos. Nos condomínios, nem sempre as coisas são pacíficas: onde tem gente reunida floresce vizinhança boa e amizade, mas também muita insensatez, falta de compostura, de consideração. Nas ruas, cotoveladas para abrir caminho; nos ônibus, senhoras em pé e preguiçosos atirados nos bancos; no cinema, comilança, conversa e arrotos; nas salas de aula, celulares e outros a pleno vapor. Greves trancam a educação já tão por baixo; agora deram para protestar queimando livros (ouvi falar de alguém que fazia isso em outros tempos, chamava- se Adolf...). E nós, cada vez mais irritados, agressivos. Viver e conviver é difícil. Tem de sublimar para continuar curtindo o seu canto e abrindo seu caminho sem pisar no outro.
Confesso que eu queria que a gente fosse um pouco mais manso (trouxa, nunca). Queria que em vez de hostis e agressivos fôssemos mais gentis e mais civilizados. Deixando de transformar o ressentimento em insulto, o estresse em pedradas, usando esterco para sujar o que existe de positivo, e ainda cuspir em cima, assim, gratuitamente, sem fundamento que não a nossa errante agressividade. Eu ando sem paciência. Fora da realidade, disse-me alguém. Pode ser. A idade tem suas chatices, mas pode nos fazer mais tolerantes ou nos tornar mais alertas – porque, como diz o dito popular, o diabo não é esperto por ser diabo, mas por ser velho. A gente entende que basta parar, contemplar o outro, curtir a natureza, a vida, para diminuir essa irritação dos estressados. Pois o hostil, o agressivo, não se manifesta a toda hora nem em toda parte; talvez nem seja a maioria sempre pronta a rosnar e atacar. Muito jovem estuda e trabalha com grande dificuldade e é amoroso com a família. Muito velho ainda curte afetos.
Qualquer um pode escapar, de graça, para uma beira de estrada com borboletas de um espantoso azul ou ter alguma visão de beleza dentro da mais modesta casa. E vai se reconciliar com este hostil mundo nosso, da corrupção, da impunidade, do endividamento, da miséria: não se consegue por todo o sempre, mas por algum tempinho. E já será bom.
(Lya Luft, Veja, 21 dez. 2011. Adaptado)
De acordo com a autora,
 

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A respeito do sigilo no processo licitatório, a Lei n.º 8.666/93 prevê que a licitação
 

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É um instrumento previsto no art. 165 da Constituição Federal, destinado a estabelecer, de “forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada”. Trata-se do

 

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Um dos mais conhecidos métodos de arquivamento organiza todo o conhecimento em dez classes principais nos quais a classe de Ciências Sociais (300), por exemplo, se subdivide em Estatística (310), Ciência Política (320), Economia (330), Direito (340) etc.. Segundo essa classificação, Enciclopédias ou dicionários de Direito seriam representadas por 340.03.
Assinale a alternativa que, corretamente, nomeia essa classificação.
 

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Pode-se diferenciar leilão de pregão da seguinte forma: _________ é a modalidade de licitação utilizada para a venda de bens _________ nas hipóteses previstas na Lei Federal n.º _________ enquanto que _________ é a modalidade de licitação destinada à aquisição de bens _________, nas hipóteses previstas na Lei Federal n.º _________.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas das frases.
 

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A Teoria Clássica da Administração identifica seis funções essenciais em uma empresa, sendo que aquela encarregada da formulação do programa de ação geral da empresa de constituir o seu corpo social, de coordenar esforços e de harmonizar os atos é a função
 

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Em uma caixa, há 60 canetas e 80 lápis. Após serem retiradas algumas canetas que não funcionavam e alguns lápis com ponta quebrada, observou-se que a razão entre o número de canetas e o número de lápis que permaneceram na caixa era !$ \large {4 \over 5} !$. Sabendo que a razão entre o número de canetas retiradas e o número de lápis retirados era !$ \large {2 \over 5} !$, pode-se concluir que o número de canetas que não funcionavam era
 

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Leia o texto para responder a questão.
Pós-modernos de tacape
Que somos homens das cavernas fantasiados de pós-moderninhos, isso todo mundo sabe. Estamos em forma, visitamos os melhores resorts, temos vários cartões de crédito e dívidas que se acumulam. Aí o cara das cavernas desperta, grunhe, ou ruge, e ataca. Pega a clava, o tacape – que pode ser de material sólido mesmo ou metafórico, feito de palavras, ou de atitudes –, e pau no outro.
A hostilidade deve andar de mãos dadas com o estresse, que hoje desculpa quase tudo. No trânsito, o número de loucos à solta cresce assustadoramente: costuras bizarras, para-choque do carro ameaçando uma trombada sem motivo, gestos obscenos pela janela. No estacionamento, alguém te amassa o para-lama ou risca a porta claramente com a chavedo seu carro: maldade, divertimento boçal, retardados cidadãos. Nos condomínios, nem sempre as coisas são pacíficas: onde tem gente reunida floresce vizinhança boa e amizade, mas também muita insensatez, falta de compostura, de consideração. Nas ruas, cotoveladas para abrir caminho; nos ônibus, senhoras em pé e preguiçosos atirados nos bancos; no cinema, comilança, conversa e arrotos; nas salas de aula, celulares e outros a pleno vapor. Greves trancam a educação já tão por baixo; agora deram para protestar queimando livros (ouvi falar de alguém que fazia isso em outros tempos, chamava- se Adolf...). E nós, cada vez mais irritados, agressivos. Viver e conviver é difícil. Tem de sublimar para continuar curtindo o seu canto e abrindo seu caminho sem pisar no outro.
Confesso que eu queria que a gente fosse um pouco mais manso (trouxa, nunca). Queria que em vez de hostis e agressivos fôssemos mais gentis e mais civilizados. Deixando de transformar o ressentimento em insulto, o estresse em pedradas, usando esterco para sujar o que existe de positivo, e ainda cuspir em cima, assim, gratuitamente, sem fundamento que não a nossa errante agressividade. Eu ando sem paciência. Fora da realidade, disse-me alguém. Pode ser. A idade tem suas chatices, mas pode nos fazer mais tolerantes ou nos tornar mais alertas – porque, como diz o dito popular, o diabo não é esperto por ser diabo, mas por ser velho. A gente entende que basta parar, contemplar o outro, curtir a natureza, a vida, para diminuir essa irritação dos estressados. Pois o hostil, o agressivo, não se manifesta a toda hora nem em toda parte; talvez nem seja a maioria sempre pronta a rosnar e atacar. Muito jovem estuda e trabalha com grande dificuldade e é amoroso com a família. Muito velho ainda curte afetos.
Qualquer um pode escapar, de graça, para uma beira de estrada com borboletas de um espantoso azul ou ter alguma visão de beleza dentro da mais modesta casa. E vai se reconciliar com este hostil mundo nosso, da corrupção, da impunidade, do endividamento, da miséria: não se consegue por todo o sempre, mas por algum tempinho. E já será bom.
(Lya Luft, Veja, 21 dez. 2011. Adaptado)
Assinale a alternativa em que nas duas frases há palavras ou expressões empregadas com sentido figurado.
 

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