Foram encontradas 40 questões.
Ao resolver a inequação !$ x^2 + 5 x - 24 > 0 !$, um aluno encontrou !$ S = \left \{x \in R\,/ x > - 8\,ou\, x > 3 \right \} !$
Esta solução :
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Em relação à Lei 5.301 (Estatuto dos Militares do Estado de Minas Gerais), marque a opção CORRETA.
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O sistema Operacional GNU/Linux é:
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Quanto aos Eixos de industrialização de São Paulo, a região do Vale do Paraíba, onde estão as cidades industriais de Jacareí, São José dos Campos, Caçapava, Taubaté, Pindamonhangaba e Guaratinguetá corresponde ao:
Marque a alternativa CORRETA.
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Quanto ao perfil demográfico brasileiro atual é CORRETO afirmar que:
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Durante “uma operação conjunta entre policiais civis e militares resultou na prisão de seis acusados de participar de um triplo homicídio no Bairro Taquaril, na Região Leste de BH.” (Jornal Estado de Minas, de 26 de agosto de 2006).
De acordo com o previsto na Declaração Universal dos Direitos Humanos, marque a resposta CORRETA:
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Em julho de 1999 foi sancionada a lei que trata da proteção especial a vítimas e a testemunhas ameaçadas.
Com relação a proteção concedida pelos programas, marque a resposta CORRETA:
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Sobre o Plano Real a afirmativa CORRETA é :
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Aos inimigos, a lei
Hélio Schwartsman
No Brasil, a lei é sempre para os outros. Até conseguimos vislumbrar a racionalidade por trás de normas positivas, mas, assim que elas passam a provocar algum embaraço as nossas atividades ou à de pessoas próximas a nós, estamos dispostos a ignorá-las ou mesmo burlá-las. "Aos amigos tudo! Aos inimigos, a lei". A autoria do provérbio é controversa, mas há pouca dúvida de que a máxima seja genuinamente brasileira. Eu ao menos não encontrei equivalentes em outros idiomas.
Faço essas observações por conta de reportagem publicada na Folha sobre menores de 18 anos que dirigem veículos. Chamaram-me especial atenção os dados da pesquisa " O Jovem e o Trânsito" realizada pelo Ibope em abril do ano passado e divulgada em setembro. De acordo com o levantamento, 20% dos jovens de 16 e 17 anos costumam dirigir carros e motos, mesmo sem ter idade legal para fazê-lo. Destes, 61% se metem atrás do volante ou guidão com alguma frequência. O que mais assusta, porém, é constatar que a maioria conta com a anuência familiar: 60% dos menores que dirigem aprenderam a atividade com seus pais; os 40% restantes, com amigos ou outros parentes. (...)
Podemos elencar dezenas de "justificativas" para tal comportamento. Há de fato crianças de 16 anos bem mais responsáveis do que adultos de 40. Ninguém de bom senso nega que o país enfrenta um grave problema de segurança pública e que, sob esse aspecto, andar de carro, especialmente nas madrugadas, é preferível a circular a pé ou tomar ônibus. Também é certo que o cumprimento das exigências burocráticas consubstanciadas nas provas dos Detrans --os quais, de resto, não são imunes aos ventos da corrupção-- está longe de comprovar a real competência para dirigir. Outro bom argumento é o de que é ilógico autorizar um jovem de 16 anos a escolher os governantes do país, como o faz a Constituição, mas não a conduzir um veículo motorizado.
Apesar disso tudo, precisamos decidir se vamos ser uma família ou um país(I). Numa República são leis de validade universal que regulam as relações sociais(II), e não decisões "ad hoc", tendo em conta as pessoas e as circunstâncias particulares envolvidas.
Gostemos
ou
não,
existem
razões
objetivas
para
que
a
lei
tenha
fixado
em
18
anos
a
idade
mínima
para
dirigir.(III)
Em
princípio,
jovens
de
16
e
17
deveriam
ser
os
melhores
pilotos
sobre
a
face
da
terra.
Afinal,
seus
músculos
estão
tinindo,
seus
reflexos
estão
no
auge
da
rapidez
e,
mais
importante,
eles
estão
na
fase
em
que
se
atribui
valor
máximo
à
vida(IV).
Ainda
assim,
condutores
nessa
faixa
etária
se
envolvem
proporcionalmente
mais
que
adultos
em
acidentes.
Pior,
os
desastres
tendem
a
ser
mais
letais(V).
(...)
Ocorre que tudo em sociedade é, ou deveria ser uma espécie de solução de compromisso entre o ideal e as necessidades práticas. Podemos reduzir drasticamente o risco de atentados terroristas em metrôs mundo afora submetendo cada passageiro a revista e checagem de segurança. Neste caso, porém, precisaríamos dar adeus à idéia de que o trem subterrâneo é um transporte rápido e de massa. Ninguém mais chegaria ao trabalho na hora, mas seria muito difícil para um terrorista plantar uma bomba.
De modo análogo, poderíamos baixar quase a zero o número de acidentes automobilísticos fatais, se cobríssemos a cidade inteira com detectores de velocidade e colocássemos todos os recursos das forças policiais para reprimir infrações de trânsito. Fazê-lo, entretanto, revelaria uma brutal falta de bom senso --o mesmo bom senso que falta aos jovens na direção.
Entre o ideal e o necessário, existem soluções intermediárias. Defendo a redução da "maioridade veicular" para 16 anos, mas sob condições. A primeira obviamente é permitir que jovens de 16 anos respondam penalmente por crimes de trânsito que cometam. E não paro por aí. Jovens, por exemplo, tendem a tomar decisões mais arriscadas quando estão sendo observados por colegas. Assim, uma possibilidade é permitir que adolescentes de 16 anos dirijam, mas apenas sozinhos ou, melhor ainda, acompanhados de maiores de 25. Outro caminho é proibi-los de conduzir à noite, que é quando acontecem os acidentes mais graves. A associação de direção e álcool poderia ser convertida em crime inafiançável e imprescritível, e para todas as idades, não só para jovens.
Infelizmente, no Brasil preferimos seguir com a lógica de aprovar leis rigorosas para a audiência e nos apressamos a burlá-las no plano familiar. Os acidentes estão matando nas rodovias? Baixa-se uma MP proibindo até hipermercados instalados há anos na beira de rodovias federais de vender bebidas alcoólicas. Desta vez o governo está falando sério, todos exclamarão. Tanto pior para investimentos, empregos gerados, para a segurança jurídica. A vida vem em primeiro lugar. Mas ninguém precisa se preocupar em demasia, nem os donos de hipermercados. A fiscalização, se houver, será apenas na primeira semana, de preferência diante das câmeras de TV. E, se o filho de um deputado for flagrado dirigindo bêbado, o caso muito provavelmente será abafado. Se não der, contarão uma história triste sobre os problemas psicológicos que o menino vem enfrentado. Todos se solidarizarão e tudo ficará por isso mesmo.
É claro que também eu sou capaz de solidarizar-me com dramas familiares. Tolstoi matou a charada em "Anna Karienina", cuja magistral abertura diz: "Todas as famílias felizes parecem-se entre si; já as infelizes o são cada uma à sua maneira". Freqüentemente finjo que não vejo pequenas transgressões de meus filhos para não ter de brigar com eles ou puni-los. Só que há uma enorme diferença entre o âmbito das relações familiares e a constituição de uma República.
Cuidado, não estou aqui advogando pelo legalismo absoluto. O melhor caminho para tornar a vida de todos um inferno é aplicar todas as leis em 100% dos casos. Se fôssemos essas máquinas de obedecer como propugnam alguns representantes da direita, não haveria direito a greve, voto feminino ou nenhuma outra das chamadas conquistas sociais. Muitas vezes é preciso desrespeitar as leis para mudá-las. Se assim não fosse, nós muito provavelmente ainda seríamos regidos pelo Código de Hammurabi. Mas daí não se segue que normas legais devam ser uma massa amorfa que interpretamos e aplicamos segundo nossas conveniências. Enquanto insistirmos em que a lei é apenas para os outros, dando-nos o direito de desrespeitá-la sempre que acharmos apropriado, seguiremos sendo a nação do suave fracasso.
Disponível em: http://www.1.folha.uol.com.br/folha/pensata/helioschwartsman/ult510u388268.shtml Texto publicado em 03/04/2008 (adaptado)
Observe as orações sublinhadas nos períodos compostos retirados do texto lido:
I.
Apesar
disso
tudo,
precisamos
decidir
se
vamos
ser
uma
família
ou
um
país.
II.
Numa
República
são
leis
de
validade
universal
que
regulam
as
relações
sociais
III.
Gostemos
ou
não,
existem
razões
objetivas
para
que
a
lei
tenha
fixado
em
18
anos
a
idade
mínima
para
dirigir.
IV.
Afinal,
seus
músculos
estão
tinindo,
seus
reflexos
estão
no
auge
da
rapidez
e,
mais
importante,
eles
estão
na
fase
em
que
se
atribui
valor
máximo
à
vida.
V.
Pior,
os
desastres
tendem
a
ser
mais
letais.
(...)
Podemos classificá-las da seguinte forma:
I.
Oração
subordinada
substantiva
objetiva
direta;
II.
Oração
subordinada
adjetiva
restritiva;
III.
Oração
subordinada
substantiva
completiva
nominal,
reduzida
de
infinitivo
;
IV.
Oração
subordinada
substantiva
objetiva
indireta;
V.
Oração
subordinada
substantiva
objetiva
indireta,
reduzida
de
infinitivo.
Está CORRETA a afirmativa:
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A Constituição da República Federativa do Brasil prevê que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza...”.
Com base no enunciado, marque a resposta correta no que tange aos direitos e deveres individuais e coletivos:
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