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Foram encontradas 100 questões.

2879458 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: CESGRANRIO
Orgão: Petrobrás
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No lugar do outro Fazia 15 anos que Ademilton Pereira Lima, de 50 anos, não andava de bicicleta. Naquele domingo ensolarado, em junho de 2009, ele estava apreensivo: iria encarar 10 quilômetros sobre a magrela. Com ele estavam 80 colegas de profissão, todos motoristas de ônibus, função que Ademilton desempenha há 25 anos.

O passeio foi uma iniciativa da empresa que coordena o sistema de ônibus em São Paulo, a SPTrans, com o objetivo de conscientizar os motoristas da importância de respeitar os ciclistas no trânsito. “Mesmo pedalando num grupo grande, num domingo, já nos sentíamos apreensivos ao ouvir o barulho dos carros. No trânsito do dia a dia, então, é muito mais difícil”, diz Ademilton, ao lembrar da experiência. Hoje, ele toma mais cuidado quando passa por alguém andando de bicicleta, pois sabe como é ser a pessoa no veículo mais frágil. “Passei a respeitar mais, a ver que é um meio de transporte como os outros, com o mesmo direito de estar na rua”, afirma.

Ao deixar de lado, por um dia, sua posição de motorista para assumir o papel de ciclista, Ademilton praticou uma atividade fundamental para a convivência: a arte de se colocar no lugar do outro, chamada pelos psicólogos de empatia. “É um exercício que todos deveriam fazer sempre, em relação ao namorado, ao marido, aos pais, aos amigos”, diz Antonio Carlos Amador Pereira, professor de Psicologia (...). “Pensar no que o outro está sentindo e nos perguntar o que faríamos se estivéssemos no lugar dele são a chave para facilitar o diálogo”, completa.(...)

Lições do almoço

(...) Diariamente, a necessidade de compreensão está bem perto de nós – dentro de casa, por exemplo. Para Ana Lúcia Queiroz, de 44 anos, de São Paulo, o caso foi exatamente assim. Há alguns meses, sua filha Tamara, de 25 anos, começou a frequentar aulas de ioga e, aos poucos, foi deixando de comer carne. Quando soube que a filha havia se tornado vegetariana, Ana Lúcia não gostou nem um pouco. “Fiquei brava, com medo de que ela tivesse uma anemia”, conta.

Devagar, Tamara começou a mostrar algumas receitas para a mãe. Explicou que havia substituições saudáveis, e que ela não ficaria doente se comesse de forma variada. Ainda desconfiada, Ana Lúcia foi experimentando as receitas. Começou a gostar. Um dia, ela revelou a Tamara: “Estou há uma semana sem comer carne”. A filha abriu um sorriso de orelha a orelha: “Não esperava convencer o pessoal de casa a virar vegetariano Mas conseguir a aceitação foi ótimo”. Hoje, a mãe raramente come carne.

Ana Lúcia teve dificuldade em se adaptar, mas, quando deu uma chance à nova maneira de pensar e agir da filha, começou a perceber vantagens. “Aprendi a apreciar o sabor mais suave dos outros alimentos e me sinto melhor, mais leve”, conta. Os novos hábitos acabaram aproximando mãe e filha, que hoje trocam receitas diferentes...

Da mesma forma que Ademilton, ..., Ana Lúcia aprendeu como vivenciar novos pontos de vista pode ser transformador, nos tornando pessoas mais tolerantes e conscientes. Seja em relação a estranhos, pessoas próximas, seja a nós mesmos. (...)

CALLEGARI, Jeanne. In: Sorria no 11, dez. 2009/jan.2010. (Adaptado)

A expressão “...sobre a magrela.” pode ser substituída, no texto, por

 

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2879457 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: CESGRANRIO
Orgão: Petrobrás
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No lugar do outro

Fazia 15 anos que Ademilton Pereira Lima, de 50 anos, não andava de bicicleta. Naquele domingo ensolarado, em junho de 2009, ele estava apreensivo: iria encarar 10 quilômetros sobre a magrela. Com ele estavam 80 colegas de profissão, todos motoristas de ônibus, função que Ademilton desempenha há 25 anos.

O passeio foi uma iniciativa da empresa que coordena o sistema de ônibus em São Paulo, a SPTrans, com o objetivo de conscientizar os motoristas da importância de respeitar os ciclistas no trânsito. “Mesmo pedalando num grupo grande, num domingo, já nos sentíamos apreensivos ao ouvir o barulho dos carros. No trânsito do dia a dia, então, é muito mais difícil”, diz Ademilton, ao lembrar da experiência. Hoje, ele toma mais cuidado quando passa por alguém andando de bicicleta, pois sabe como é ser a pessoa no veículo mais frágil. “Passei a respeitar mais, a ver que é um meio de transporte como os outros, com o mesmo direito de estar na rua”, afirma.

Ao deixar de lado, por um dia, sua posição de motorista para assumir o papel de ciclista, Ademilton praticou uma atividade fundamental para a convivência: a arte de se colocar no lugar do outro, chamada pelos psicólogos de empatia. “É um exercício que todos deveriam fazer sempre, em relação ao namorado, ao marido, aos pais, aos amigos”, diz Antonio Carlos Amador Pereira, professor de Psicologia (...). “Pensar no que o outro está sentindo e nos perguntar o que faríamos se estivéssemos no lugar dele são a chave para facilitar o diálogo”, completa.(...)

Lições do almoço

(...) Diariamente, a necessidade de compreensão está bem perto de nós – dentro de casa, por exemplo. Para Ana Lúcia Queiroz, de 44 anos, de São Paulo, o caso foi exatamente assim. Há alguns meses, sua filha Tamara, de 25 anos, começou a frequentar aulas de ioga e, aos poucos, foi deixando de comer carne. Quando soube que a filha havia se tornado vegetariana, Ana Lúcia não gostou nem um pouco. “Fiquei brava, com medo de que ela tivesse uma anemia”, conta.

Devagar, Tamara começou a mostrar algumas receitas para a mãe. Explicou que havia substituições saudáveis, e que ela não ficaria doente se comesse de forma variada. Ainda desconfiada, Ana Lúcia foi experimentando as receitas. Começou a gostar. Um dia, ela revelou a Tamara: “Estou há uma semana sem comer carne”. A filha abriu um sorriso de orelha a orelha: “Não esperava convencer o pessoal de casa a virar vegetariano Mas conseguir a aceitação foi ótimo”. Hoje, a mãe raramente come carne.

Ana Lúcia teve dificuldade em se adaptar, mas, quando deu uma chance à nova maneira de pensar e agir da filha, começou a perceber vantagens. “Aprendi a apreciar o sabor mais suave dos outros alimentos e me sinto melhor, mais leve”, conta. Os novos hábitos acabaram aproximando mãe e filha, que hoje trocam receitas diferentes...

Da mesma forma que Ademilton, ..., Ana Lúcia aprendeu como vivenciar novos pontos de vista pode ser transformador, nos tornando pessoas mais tolerantes e conscientes. Seja em relação a estranhos, pessoas próximas, seja a nós mesmos. (...)

CALLEGARI, Jeanne. In: Sorria no 11, dez. 2009/jan.2010. (Adaptado)

Classifique as afirmações abaixo, referentes aos dois primeiros parágrafos do Texto I, como verdadeiras (V) ou falsas (F).

( ) Ademilton não andava de bicicleta desde a adolescência.

( ) Durante os últimos 25 anos Ademilton tem trabalhado como motorista de ônibus.

( ) O passeio de bicicleta foi promovido pela empresa onde Ademilton trabalha.

A sequência correta é

 

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2879367 Ano: 2010
Disciplina: Matemática Financeira
Banca: CESGRANRIO
Orgão: Petrobrás

Um título sofreu desconto racional simples 3 meses antes do seu vencimento. A taxa utilizada na operação foi 5% ao mês. Se o valor do desconto foi R$ 798,00, é correto afirmar que o valor de face desse título, em reais, era

 

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2879366 Ano: 2010
Disciplina: Matemática Financeira
Banca: CESGRANRIO
Orgão: Petrobrás

Um título, cujo valor de face é R$ 29.040,00, sofre desconto racional composto dois meses antes do seu vencimento. Se a taxa utilizada na operação é 10% ao mês, o valor do desconto, em reais, é

 

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2879365 Ano: 2010
Disciplina: Matemática Financeira
Banca: CESGRANRIO
Orgão: Petrobrás

Henrique aplica R$ 750,00, durante 2 meses, com taxa de juros compostos de 20% ao mês. Ao final desse período, Henrique resgatou o montante M proporcionado por essa aplicação.

Para que Henrique aplique a mesma quantidade e obtenha, sob regime de juros simples, o mesmo montante M após 4 meses, é preciso que a taxa mensal de juros seja de

 

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2879364 Ano: 2010
Disciplina: Matemática Financeira
Banca: CESGRANRIO
Orgão: Petrobrás

Henrique aplica R$ 750,00, durante 2 meses, com taxa de juros compostos de 20% ao mês. Ao final desse período, Henrique resgatou o montante M proporcionado por essa aplicação.

O ganho obtido por Henrique nessa aplicação, em reais, foi

 

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2879363 Ano: 2010
Disciplina: Matemática Financeira
Banca: CESGRANRIO
Orgão: Petrobrás

Um cheque pré-datado para daqui a 3 meses, no valor de R$ 400,00, sofrerá desconto comercial simples hoje. Se a taxa de desconto é de 12% ao mês, o valor a ser recebido (valor descontado), em reais, será igual a

 

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2879362 Ano: 2010
Disciplina: Matemática Financeira
Banca: CESGRANRIO
Orgão: Petrobrás

Hugo emprestou certa quantia a Inácio a juros simples, com taxa mensal de 6%. Inácio quitou sua dívida em um único pagamento feito 4 meses depois. Se os juros pagos por Inácio foram de R$ 156,00, a quantia emprestada por Hugo foi

 

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2879361 Ano: 2010
Disciplina: Matemática Financeira
Banca: CESGRANRIO
Orgão: Petrobrás

Uma prestação é composta por duas partes: os juros e o valor amortizado. Esses juros correspondem a 25% do valor amortizado. Os juros correspondem a que porcentagem da prestação?

 

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2879360 Ano: 2010
Disciplina: Matemática Financeira
Banca: CESGRANRIO
Orgão: Petrobrás
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O governo federal vai usar recursos do FGTS para financiar projetos na área de transporte urbano, visando à Copa do Mundo em 2014. Empresas que pegarem empréstimos para projetos de transporte sobre trilhos pagarão 5,5% de juros ao ano. Uma empresa receberá um empréstimo de x reais, a serem pagos em t anos. O valor total M pago por esse empréstimo é calculado pela fórmula

 

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