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1157626 Ano: 2009
Disciplina: Pedagogia
Banca: CESGRANRIO
Orgão: MEC
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Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) para o Ensino Médio incluem a Química no grupo das Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Consta nos PCN que esses campos do conhecimento “envolvem a articulação interdisciplinar desses saberes, propiciada por várias circunstâncias, dentre as quais se destacam os conteúdos tecnológicos e práticos, já presentes junto a cada disciplina, mas particularmente apropriados para serem tratados desde uma perspectiva integradora. Note-se que a interdisciplinaridade do aprendizado científico e matemático não dissolve nem cancela a indiscutível disciplinaridade do conhecimento.”
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencian.pdf
Tendo como base as propostas dos PCN, identifique a afirmação que faz uma análise correta de suas concepções.
 

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1138806 Ano: 2009
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: CESGRANRIO
Orgão: MEC
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Senado
Cargos são criados através de atos secretos
Atos administrativos secretos foram usados para nomear parentes e amigos, criar cargos e aumentar salários. Essas medidas entraram em vigor, produzindo gastos desnecessários e suspeitas da existência de funcionários fantasmas.
Revista Veja, 10 jun. 2009.
A notícia acima está relacionada aos princípios da administração pública. Os responsáveis por esses atos administrativos infringiram o princípio da
 

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1118150 Ano: 2009
Disciplina: Português
Banca: CESGRANRIO
Orgão: MEC
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TEXTO II

A BIC E O SOCIALISMO

É moda dizer que o socialismo fracassou devido à natureza humana. Será? Se você quiser entender o socialismo, poderá ler a História da riqueza do homem, de Leo Huberman. Marx, Engels etc. já exigem mais disposição, mas se você quer MESMO entender como o socialismo dá certo, abandone a teoria e olhe à volta. O que vê? Capitalismo por toda parte? Engano seu... há um enclave socialista, diria até comunista, sólido, consolidado, bem abaixo de nossos narizes e essa obra, revolucionária, foi criada por um francês de nome curtíssimo: Bic.

Ele é o inventor da caneta Bic. Não há nada mais comunista do que a caneta Bic. Quer ver? Se você não for encarregado do almoxarifado da empresa, for apenas um homem comum, responda: quantas Bics você comprou na vida? Quantas você já usou? Quantas usou DO COMEÇO ATÉ O FIM?

Nas respostas está o segredo. Normalmente (a não ser que seja almoxarife ou tarado!$ ^{(a} !$), você não comprou nem 5% das Bics que usou em sua vida. E elas vêm e vão mas não pertencem a ninguém em particular. São socializadas e ninguém se desespera ao ver que sua Bic sumiu (experimente perder uma Parker!$ ^{(b} !$), pois tem certeza de que, em meia hora, outra estará caindo em suas mãos. Você vai ao banco, preenche um cheque, pede emprestada!$ ^{(c} !$ a Bic e a põe no bolso, saindo lépido e fagueiro para esquecê-la com seu colega de trabalho que a pediu “emprestada”, mas recupera, logo adiante, outra, esquecida sobre a mesa...

As Bics se encaixam perfeitamente na máxima marxista: “De cada um, segundo as suas possibilidades, a cada um, segundo suas necessidades.” Quem pode (o almoxarife, por exemplo!$ ^{(d} !$) compra muitas; quem precisa serve-se de acordo com a necessidade e todos ficam felizes.

Há maníacos pela propriedade que colocam tiras de papel no interior da caneta com seu nome. Só funciona – às vezes – se conhecermos o dono. Do contrário, olharemos para a caneta em nosso bolso e nos perguntaremos, lendo a tira de papel: “Quem, diabos, é Zwinglio Kelezogulu?!$ ^{(e} !$

Depois, balançando a cabeça, embolsaremos a caneta. Sem culpa. Eu não disse?

UTZERI, Fritz. Dancing Brasil. Rio de Janeiro: Record, 2001, p. 145.

Na crônica, alguns sinais de pontuação são muito expressivos, como o emprego de aspas e parênteses. O emprego do sinal de pontuação está corretamente justificado em:

 

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1118149 Ano: 2009
Disciplina: Português
Banca: CESGRANRIO
Orgão: MEC
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TEXTO II
A BIC E O SOCIALISMO
É moda dizer que o socialismo fracassou devido à natureza humana!$ ^{(a} !$. Será? Se você quiser entender o socialismo, poderá ler a História da riqueza do homem, de Leo Huberman. Marx, Engels etc. já exigem mais disposição, mas se você quer MESMO entender como o socialismo dá certo, abandone a teoria e olhe à volta. O que vê? Capitalismo por toda parte? Engano seu... há um enclave socialista, diria até comunista, sólido, consolidado, bem abaixo de nossos narizes e essa obra, revolucionária, foi criada por um francês de nome curtíssimo: Bic.
Ele é o inventor da caneta Bic. Não há nada mais comunista do que a caneta Bic!$ ^{(b} !$. Quer ver? Se você não for encarregado do almoxarifado da empresa, for apenas um homem comum, responda: quantas Bics você comprou na vida? Quantas você já usou? Quantas usou DO COMEÇO ATÉ O FIM?
Nas respostas está o segredo. Normalmente (a não ser que seja almoxarife ou tarado), você não comprou nem 5% das Bics que usou em sua vida!$ ^{(c} !$. E elas vêm e vão mas não pertencem a ninguém em particular. São socializadas e ninguém se desespera ao ver que sua Bic sumiu!$ ^{(d} !$ (experimente perder uma Parker), pois tem certeza de que, em meia hora, outra estará caindo em suas mãos!$ ^{(e} !$. Você vai ao banco, preenche um cheque, pede emprestada a Bic e a põe no bolso, saindo lépido e fagueiro para esquecê-la com seu colega de trabalho que a pediu “emprestada”, mas recupera, logo adiante, outra, esquecida sobre a mesa...
As Bics se encaixam perfeitamente na máxima marxista: “De cada um, segundo as suas possibilidades, a cada um, segundo suas necessidades.” Quem pode (o almoxarife, por exemplo) compra muitas; quem precisa serve-se de acordo com a necessidade e todos ficam felizes.
Há maníacos pela propriedade que colocam tiras de papel no interior da caneta com seu nome. Só funciona – às vezes – se conhecermos o dono. Do contrário, olharemos para a caneta em nosso bolso e nos perguntaremos, lendo a tira de papel: “Quem, diabos, é Zwinglio Kelezogulu?”
Depois, balançando a cabeça, embolsaremos a caneta. Sem culpa. Eu não disse?
UTZERI, Fritz. Dancing Brasil. Rio de Janeiro: Record, 2001, p. 145.
O valor gramatical do vocábulo que, no trecho “Há maníacos pela propriedade que colocam tiras de papel no interior da caneta com seu nome.”, é o mesmo que ele apresenta em
 

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1118148 Ano: 2009
Disciplina: Português
Banca: CESGRANRIO
Orgão: MEC
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TEXTO II
A BIC E O SOCIALISMO
É moda dizer que o socialismo fracassou devido à natureza humana. Será? Se você quiser entender o socialismo, poderá ler a História da riqueza do homem, de Leo Huberman. Marx, Engels etc. já exigem mais disposição, mas se você quer MESMO entender como o socialismo dá certo, abandone a teoria e olhe à volta. O que vê? Capitalismo por toda parte? Engano seu... há um enclave socialista, diria até comunista, sólido, consolidado, bem abaixo de nossos narizes e essa obra, revolucionária, foi criada por um francês de nome curtíssimo: Bic.
Ele é o inventor da caneta Bic. Não há nada mais comunista do que a caneta Bic!$ ^{(a} !$. Quer ver? Se você não for encarregado do almoxarifado da empresa, for apenas um homem comum, responda: quantas Bics você comprou na vida? Quantas você já usou? Quantas usou DO COMEÇO ATÉ O FIM?
Nas respostas está o segredo. Normalmente (a não ser que seja almoxarife ou tarado), você não comprou nem 5% das Bics que usou em sua vida. E elas vêm e vão mas não pertencem a ninguém em particular!$ ^{(b} !$. São socializadas e ninguém se desespera ao ver que sua Bic sumiu!$ ^{(c} !$ (experimente perder uma Parker), pois tem certeza de que, em meia hora, outra estará caindo em suas mãos. Você vai ao banco, preenche um cheque, pede emprestada a Bic e a põe no bolso, saindo lépido e fagueiro para esquecê-la com seu colega de trabalho que a pediu “emprestada”, mas recupera, logo adiante, outra, esquecida sobre a mesa...
As Bics se encaixam perfeitamente na máxima marxista!$ ^{(d} !$: “De cada um, segundo as suas possibilidades, a cada um, segundo suas necessidades.” Quem pode (o almoxarife, por exemplo) compra muitas; quem precisa serve-se de acordo com a necessidade e todos ficam felizes.
Há maníacos pela propriedade que colocam tiras de papel no interior da caneta com seu nome!$ ^{(e} !$. Só funciona – às vezes – se conhecermos o dono. Do contrário, olharemos para a caneta em nosso bolso e nos perguntaremos, lendo a tira de papel: “Quem, diabos, é Zwinglio Kelezogulu?”
Depois, balançando a cabeça, embolsaremos a caneta. Sem culpa. Eu não disse?
UTZERI, Fritz. Dancing Brasil. Rio de Janeiro: Record, 2001, p. 145.
O Texto II se baseia numa comparação incomum para confirmar sua tese de que o socialismo não fracassou. Qual dos trechos transcritos a seguir NÃO demonstra a relação entre a caneta Bic e a visão socialista?
 

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1118147 Ano: 2009
Disciplina: Português
Banca: CESGRANRIO
Orgão: MEC
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TEXTO I
NÃO HÁ VAGAS
O preço do feijão
não cabe no poema. O preço
do arroz
não cabe no poema.
Não cabem no poema o gás
a luz o telefone
a sonegação
do leite
da carne
do açúcar
do pão.
O funcionário público
não cabe no poema
com seu salário de fome
sua vida fechada
em arquivos.
Como não cabe no poema
o operário
que esmerila seu dia de aço
e carvão
nas oficinas escuras
– porque o poema, senhores,
está fechado:
“não há vagas”
Só cabe no poema
o homem sem estômago
a mulher de nuvens
a fruta sem preço
O poema, senhores,
não fede
nem cheira.
GULLAR, Ferreira. Toda Poesia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980, p. 157.
O presente do indicativo, marcante na construção do poema, é um tempo verbal que pode ser empregado com valores diversos.
Qual a explicação correta para o emprego do presente do indicativo nos versos “...o operário / que esmerila seu dia de aço / e carvão / nas oficinas escuras”?
 

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1118145 Ano: 2009
Disciplina: Português
Banca: CESGRANRIO
Orgão: MEC
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TEXTO I
NÃO HÁ VAGAS
O preço do feijão
não cabe no poema. O preço
do arroz
não cabe no poema.
Não cabem no poema o gás
a luz o telefone
a sonegação
do leite
da carne
do açúcar
do pão.
O funcionário público
não cabe no poema
com seu salário de fome
sua vida fechada
em arquivos.
Como não cabe no poema
o operário
que esmerila seu dia de aço
e carvão
nas oficinas escuras
– porque o poema, senhores,
está fechado:
“não há vagas”
Só cabe no poema
o homem sem estômago
a mulher de nuvens
a fruta sem preço
O poema, senhores,
não fede
nem cheira.
GULLAR, Ferreira. Toda Poesia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980, p. 157.
A última estrofe do Texto I “O poema, senhores, / não fede / nem cheira.” (A. 29-31) apresenta a visão do eu lírico sobre a construção do poema. Considerando todo o texto, a afirmação da última estrofe revela a atitude de
 

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1118143 Ano: 2009
Disciplina: Português
Banca: CESGRANRIO
Orgão: MEC
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TEXTO I

NÃO HÁ VAGAS

O preço do feijão

não cabe no poema. O preço

do arroz

não cabe no poema.

Não cabem no poema o gás

a luz o telefone

a sonegação

do leite

da carne

do açúcar

do pão.

O funcionário público

não cabe no poema

com seu salário de fome

sua vida fechada

em arquivos.

Como não cabe no poema

o operário

que esmerila seu dia de aço

e carvão

nas oficinas escuras

– porque o poema, senhores,

está fechado:

“não há vagas”

Só cabe no poema

o homem sem estômago

a mulher de nuvens

a fruta sem preço

O poema, senhores,

não fede

nem cheira.

GULLAR, Ferreira. Toda Poesia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980, p. 157.

Toda a primeira estrofe do poema é construída sem conectivos, no entanto, pode-se perceber a relação de sentido que as orações estabelecem. A relação de sentido entre as orações é de

 

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1118137 Ano: 2009
Disciplina: Português
Banca: CESGRANRIO
Orgão: MEC
Provas:
TEXTO I
NÃO HÁ VAGAS
O preço do feijão
não cabe no poema. O preço
do arroz
não cabe no poema.
Não cabem no poema o gás
a luz o telefone
a sonegação
do leite
da carne
do açúcar
do pão.
O funcionário público
não cabe no poema
com seu salário de fome
sua vida fechada
em arquivos.
Como não cabe no poema
o operário
que esmerila seu dia de aço
e carvão
nas oficinas escuras
– porque o poema, senhores,
está fechado:
“não há vagas”
Só cabe no poema
o homem sem estômago
a mulher de nuvens
a fruta sem preço
O poema, senhores,
não fede
nem cheira.
GULLAR, Ferreira. Toda Poesia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980, p. 157.
O Texto I apresenta uma série de negações, que estabelecem uma oposição entre os elementos que constituem o poema. O contraste em que se baseia a construção do texto é
 

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1157629 Ano: 2009
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: CESGRANRIO
Orgão: MEC
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LEGISLAÇÃO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E O SISTEMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL
Alguns jovens estavam interessados em cursar a graduação na modalidade a distância. Sobre o assunto, estabeleceram o seguinte diálogo:
Beatriz – Quero fazer minha faculdade a distância para não perder tempo, já que posso reduzir a duração em relação aos mesmos cursos que são feitos na forma presencial. Matheus – Comecei um curso presencial ano passado e gostaria de me transferir para a modalidade a distância, mas agora terei que continuar o presencial até a sua conclusão, ou interromper e começar novamente o curso a distância.
Júlia – Eu sei que há vários momentos presenciais, como a avaliação, estágios, defesa de trabalhos e até mesmo uso de laboratórios, conforme o curso.
Sofia – Meu namorado quer fazer Medicina e eu quero fazer Direito, mas soube que a criação desses cursos na modalidade a distância depende de submissão aos respectivos Conselhos, em âmbito nacional.
Max – Sei que o resultado de avaliações feitas a distância tem prevalência em relação aos resultados obtidos em outras modalidades, o que ajuda a concluir o curso.
De acordo com o Decreto no 5.622, de 19/12/2005, estão corretas APENAS as falas de
Questão Desatualizada

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