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As vantagens de um sistema de taxa de câmbio fixa incluem o menor impacto inflacionário interno, a maior previsibilidade da política monetária e a menor necessidade de preservar um estoque excessivo de reserva de divisas.
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O século XXI vai consolidar o que foi 1 nos últimos anos. É importante ressaltar que os limites do homem são os limites de sua criatividade 2 do ponto de vista da tecnologia, hoje tudo é possível. O terceiro milênio significará o grande desafio da inteligência, da superação e da determinação 3 na Terra, com os pés no chão, o homem vença os problemas que produziram desigualdades, diferenças raciais, desequilíbrios sociais e guerras. O progresso tecnológico chega para fazer a vida melhorar 4 aumentar a qualidade da existência sobre a Terra. O século XXI insinua desafios inimagináveis, 5 a criatividade humana saberá superá-los em seu próprio proveito.
"Opinião". In: Correio Braziliense, 31/12/2000 (com adaptações).
Julgue se o segmento de texto apresentado no item a seguir completa, de forma coerente, coesa e gramaticalmente correta, a lacuna de mesma numeração existente no texto acima.
1 plantado
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O impacto de uma política fiscal expansionista, mensurado pelo multiplicador da política fiscal, sobre o nível de equilíbrio da renda será tanto maior quanto mais elástica for a demanda de moeda em relação à renda.
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De acordo com a teoria da equivalência ricardiana, um aumento das contribuições previdenciárias, mantendo-se os benefícios inalterados, reduzirá a renda permanente disponível e se traduzirá em uma redução do consumo corrente.
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Uma contribuição importante da teoria novokeynesiana é a relação existente entre a competição perfeita e as proposições keynesianas tradicionais no âmbito da macroeconomia.
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Uma redução na taxa de redesconto aumenta a oferta de moeda porque conduz a uma expansão da base monetária.
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A modernidade é um projeto que se produz durante o processo de desenvolvimento e queda do Antigo Regime ou das monarquias absolutas, enquanto o modernismo poderia ser datado a partir da revolução e da reação conservadora de 1848 e, finalmente, o pós-modernismo estaria datado a partir dos anos 70 do século XX, sob os efeitos das mudanças do modo de produção capitalista (a chamada sociedade pós-industrial), do esgotamento da principal manifestação política do século XX (as revoluções comunistas) e do enfraquecimento de um novo sujeito político que entrou em cena nos anos 60 do século passado (a contracultura dos movimentos sociais).
De modo bastante simplificado, o liberalismo é o pensamento predominante da modernidade; o marxismo, do modernismo; e o neoliberalismo, do pós-modernismo. Os modernos e modernistas estão convencidos de que é possível colocar o particular e o contingente sob as determinações do universal e do necessário, sem que isso os destrua em sua particularidade e contingência, mas fazendo-os ganhar sentido mediante a passagem pela universalidade e pela necessidade. Em contrapartida, os pós-modernos afirmarão a irredutibilidade do particular e do contingente e o caráter ilusório (mistificador e destrutivo) do universal e do necessário.
Se obedecermos aos critérios dos "paradigmas", diremos que o liberalismo opera com a lógica da identidade, o marxismo, com a contradição dialética, enquanto o pós-modernismo neoliberal invoca a lógica das diferenças para desfazer a antiga idéia da razão. Isso não significa que o liberalismo não tenha lidado com contradições e diferenças, mas sim que tratou as primeiras como conflito e as segundas, como diversidade; nem que o marxismo não tivesse operado com identidades e diferenças, mas sim que considerou as primeiras como aparência e as segundas, como momentos da contradição; nem, afinal, que o neoliberalismo não lide com identidades e contradições, mas sim que procura reduzir as primeiras e as segundas a ilusões racionalistas, isto é, a racionalizações da diferença. Em outras palavras, modernos e modernistas, na tensão entre essencial/acidental, efêmero/eterno, teriam feito a opção pela Essência contra a Aparência, enquanto os pós-modernos teriam feito a opção inversa, deslocando o lugar anteriormente atribuído à Ilusão.
Marilena Chaui. In: Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992, p. 383 (com adaptações).
Em relação ao texto, julgue o item a seguir.
Há dois blocos de idéias: o primeiro, de delimitação cronológica, e o segundo, de comparação entre o pensamento de cada uma das correntes focalizadas.
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Capacitação − A primeira fase do PBE foi anunciada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso em 5 de outubro de 1999. Até setembro de 2000, o PBE capacitou 2 milhões e 800 mil pessoas interessadas em abrir seu próprio negócio, superando a meta de atender 2 milhões e 300 mil pretendentes. As operações de crédito somaram 1 milhão e 200 mil, número superior à meta de 1 milhão e 150 mil. Na sua primeira fase, o PBE pôs à disposição R$ 9 bilhões e 400 milhões para novos empreendimentos, ultrapassando em R$ 1 bilhão e 400 milhões a meta prevista, com operações no valor médio de R$ 8 mil.
Texto-II
Com base nas informações dos textos I e II, julgue o item abaixo.
Se o empréstimo tiver sido feito a uma taxa trimestral de juros compostos com capitalização também trimestral, é correto concluir que essa taxa foi igual a 10% ao trimestre.
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A modernidade é um projeto que se produz durante o processo de desenvolvimento e queda do Antigo Regime ou das monarquias absolutas, enquanto o modernismo poderia ser datado a partir da revolução e da reação conservadora de 1848 e, finalmente, o pós-modernismo estaria datado a partir dos anos 70 do século XX, sob os efeitos das mudanças do modo de produção capitalista (a chamada sociedade pós-industrial), do esgotamento da principal manifestação política do século XX (as revoluções comunistas) e do enfraquecimento de um novo sujeito político que entrou em cena nos anos 60 do século passado (a contracultura dos movimentos sociais).
De modo bastante simplificado, o liberalismo é o pensamento predominante da modernidade; o marxismo, do modernismo; e o neoliberalismo, do pós-modernismo. Os modernos e modernistas estão convencidos de que é possível colocar o particular e o contingente sob as determinações do universal e do necessário, sem que isso os destrua em sua particularidade e contingência, mas fazendo-os ganhar sentido mediante a passagem pela universalidade e pela necessidade. Em contrapartida, os pós-modernos afirmarão a irredutibilidade do particular e do contingente e o caráter ilusório (mistificador e destrutivo) do universal e do necessário.
Se obedecermos aos critérios dos "paradigmas", diremos que o liberalismo opera com a lógica da identidade, o marxismo, com a contradição dialética, enquanto o pós-modernismo neoliberal invoca a lógica das diferenças para desfazer a antiga idéia da razão. Isso não significa que o liberalismo não tenha lidado com contradições e diferenças, mas sim que tratou as primeiras como conflito e as segundas, como diversidade; nem que o marxismo não tivesse operado com identidades e diferenças, mas sim que considerou as primeiras como aparência e as segundas, como momentos da contradição; nem, afinal, que o neoliberalismo não lide com identidades e contradições, mas sim que procura reduzir as primeiras e as segundas a ilusões racionalistas, isto é, a racionalizações da diferença. Em outras palavras, modernos e modernistas, na tensão entre essencial/acidental, efêmero/eterno, teriam feito a opção pela Essência contra a Aparência, enquanto os pós-modernos teriam feito a opção inversa, deslocando o lugar anteriormente atribuído à Ilusão.
Marilena Chaui. In: Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992, p. 383 (com adaptações).
Em relação ao texto, julgue o item a seguir.
O objetivo principal do texto é estabelecer a distinção entre a modernidade, o modernismo e o pós-modernismo.
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