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Foram encontradas 40 questões.

2422324 Ano: 2011
Disciplina: Matemática
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Considere a função !$ f: IN^* \rightarrow IN !$, que associa a cada número natural positivo seu Mínimo Múltiplo Comum (MMC) com 18, e !$ g: IN^* \rightarrow IN !$, que por sua vez, associa a cada número natural positivo seu Máximo Divisor Comum (MDC) com 24. Nestas condições, !$ g(20) - f(48) \div g (36) !$ é igual a
 

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2420369 Ano: 2011
Disciplina: Informática
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
O recurso de ortografia no Microsoft Word 2007 pode ser acionado por meio da seguinte tecla de atalho:
 

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Observe a charge abaixo para responder à questão.
Enunciado 2942459-1
Disponível em: http://www.rodrigovianna.com.br/foto-de-capa/juventude-digital.html. Acesso em: 20 nov. 2011.
Essa charge revela
 

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2416388 Ano: 2011
Disciplina: Informática
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
A respeito do sistema operacional Microsoft Windows XP, é CORRETO afirmar:
 

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A luz da Lei 8.112/90 avalie as formas de provimento a seguir.
I. Nomeação e promoção.
II. Ascenção e transferência.
III. Readaptação e reversão.
IV. Aproveitamento e reintegração.
NÃO constitui forma de provimento de cargo público apenas o que se apresenta em
 

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A Constituição Federal do Brasil, no seu Capítulo III - Da Educação, Da Cultura e Do Desporto, preconiza que é dever do Estado para com a educação:

 

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A Constituição Federal do Brasil, no seu Capítulo VII – Da Administração Pública, estabelece que a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos seguintes princípios, EXCETO.

 

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Compras de Natal
A cidade deseja ser diferente, escapar às suas fatalidades. Enche-se de brilhos e cores; sinos que não tocam, balões que não sobem, anjos e santos que não se movem, estrelas que jamais estiveram no céu. As lojas querem ser diferentes, fugir à realidade do ano inteiro: enfeitam-se com fitas e flores, neve de algodão de vidro, fios de ouro e prata, cetins, luzes, todas as coisas que possam representar beleza e excelência.
Tudo isso para celebrar um Meninozinho envolto em pobres panos, deitado numas palhas, há cerca de dois mil anos, num abrigo de animais, em Belém.
Todos vamos comprar presentes para os amigos e parentes, grandes e pequenos, e gastaremos, nessa dedicação sublime, até o último centavo, o que hoje em dia quer dizer a última nota de cem cruzeiros, pois, na loucura do regozijo unânime, nem um prendedor de roupa na corda pode custar menos do que isso.
Grandes e pequenos, parentes e amigos são todos de gosto bizarro e extremamente suscetíveis. Também eles conhecem todas as lojas e seus preços – e, nestes dias, a arte de comprar se reveste de exigências particularmente difíceis. Não poderemos adquirir a primeira coisa que se ofereça à nossa vista: seria uma vulgaridade. Teremos de descobrir o imprevisto, o incognoscível, o transcendente. Não devemos também oferecer nada de essencialmente necessário ou útil, pois a graça destes presentes parece consistir na sua desnecessidade e inutilidade. Ninguém oferecerá, por exemplo, um quilo (ou mesmo um saco) de arroz ou feijão para a insidiosa fome que se alastra por estes nossos campos de batalha; ninguém ousará comprar uma boa caixa de sabonetes desodorantes para o suor da testa com que – especialmente neste verão – teremos de conquistar o pão de cada dia. Não: presente é presente, isto é, um objeto extremamente raro e caro, que não sirva a bem dizer para coisa alguma.
Por isso é que os lojistas, num louvável esforço de imaginação, organizam suas sugestões para os compradores, valendo-se de recursos que são a própria imagem da ilusão. Numa grande caixa de plástico transparente (que não serve para nada), repleta de fitas de papel celofane (que para nada servem), coloca-se um sabonete em forma de flor (que nem se possa guardar como flor nem usar como sabonete, e cobra-se pelo adorável conjunto o preço de uma cesta de rosas. Todos ficamos extremamente felizes! São as cestinhas forradas de seda, as caixas transparentes os estojos, os papéis de embrulho com desenhos inesperados, os barbantes, atilhos, fitas, o que na verdade oferecemos aos parentes e amigos. Pagamos por essa graça delicada da ilusão. E logo tudo se esvai, por entre sorrisos e alegrias. Durável – apenas o Meninozinho nas suas palhas, a olhar para este mundo.
MEIRELES, Cecília. Quatro Vozes, Rio de Janeiro: Editora Record, 1998.
Há, a partir da perspectiva apresentada no texto, uma contradição marcada que se evidencia entre
 

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2414059 Ano: 2011
Disciplina: Informática
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Em que categoria se classificam os editores de texto e as planilhas eletrônicas?
 

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No que tange a Lei 8.112/90, tratando das vantagens, além do vencimento poderão, ser pagas ao servidor:
 

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