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Foram encontradas 40 questões.

2422354 Ano: 2011
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Ensopado de tambaqui
Arquimedes era morador do “Paraíso do Periquito”, localizado no Município de Manacapuru, no Amazonas. Um pescador de larga experiência, que estava acostumado a manter em dia a despensa da cozinha, sempre com bons peixes da região.
A pescaria que mais lhe agradava, porém, era a do tambaqui. Quando o juarizeiro, espécie de palmeira local, amadurecia, os frutos caíam n’água, atraindo os peixes. Já era mês de abril e, com os juaris maduros, Arquimedes preparou seu equipamento para pescar nas águas barrentas do Rio Solimões.
– Mulher! Vou pescar um grande tambaqui para nosso almoço hoje, não prepara nada até eu voltar – disse o experiente pescador.
Ele escolheu os melhores materiais, entre os que possuía: uma linda vara de enviveira “taia”, sementes de seringueira, muitos juaris maduros e a araponga.
O pescador tomou seu caminho até o porto onde estava sua canoa. Uma vez embarcado, rumou em direção aos grandes igapós que circundavam sua propriedade e não demorou a lançar sua linha n’água.
A chamada dos peixes debaixo do juarizeiro chegava a fazer barulho. Logo, um enorme tambaqui se aproximou de um deles e levou a linha da vara de Arquimedes até o fundo do rio, com muita energia.
Para evitar que ele escapasse, o pescador segurou o caniço com firmeza; enquanto o peixe puxava de um lado, o pescador fazia força de outro. Era um cabo de guerra.
Em pouco tempo, a briga chamou a atenção das piranhas, que começaram a morder o tambaqui. Com medo de que ele fosse todo devorado, o pescador aplicou uma força ainda maior na tentativa de recolher o gigante. O exagero foi tamanho que a cabeça do peixe se deslocou do corpo e foi lançada para o céu, levando a linha, que arrebentou, junto da ponta da vara.
Arquimedes perdera seu único peixe. Para piorar a situação, ele não tinha nenhum anzol sobressalente e teve de voltar desolado para casa.
Beirava o meio-dia quando ele se aproximou de sua casa e, com espanto, percebeu que a esposa estava varrendo o terreiro de casa e cantando uma velha música.
– Cadê o peixe? – indagou a mulher.
– Nada! Hoje não tive sorte, o único que fisguei perdi.
– Não fica triste, meu velho, já preparei o almoço. Logo que comecei a varrer, por volta das dez e meia, fui surpreendida por uma enorme cabeça de tambaqui que caiu aqui, no meio do terreiro, acredita? E ela ainda estava com um anzol na boca! Ora, levei pra cozinha e preparei um delicioso ensopado de cabeça de tambaqui.
Disponível em: http://revistapescaecompanhia.uol.com.br/
historia-de-pescador/historia-de-pescador.aspx?c=2423. Acesso em: 2 de out. 2011.
Considere o trecho a seguir para responder à questão.
“– Não fica triste, meu velho, já preparei o almoço. Logo que comecei a varrer, por volta das dez e meia, fui surpreendida por uma enorme cabeça de tambaqui que caiu aqui, no meio do terreiro, acredita? E ela ainda estava com um anzol na boca! Ora, levei pra cozinha e preparei um delicioso ensopado de cabeça de tambaqui.”
Quanto à pontuação desse trecho, analise as proposições a seguir.
I. O travessão foi utilizado para indicar o discurso do interlocutor, ou seja, de quem fala na história.
II. As vírgulas empregadas entre a expressão “meu velho” isolam o nome utilizado pela mulher para se dirigir ao marido.
III. O uso do ponto de exclamação revela o estado da mulher em relação ao fato surpreendente ali acontecido.
É CORRETO o que se afirma em
 

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2422091 Ano: 2011
Disciplina: Serviços Gerais
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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Qual a técnica de aquecer ou cozinhar um alimento, no qual um recipiente fica dentro do outro com água:
 

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2422079 Ano: 2011
Disciplina: Serviços Gerais
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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Qual dos itens abaixo é um procedimento de higienização em relação ao manuseio de alimentos?
 

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2422013 Ano: 2011
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
De acordo com a Lei 8.112/90, o concurso público tem validade de , podendo ser prorrogado em uma única vez, em igual período.
 

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De acordo com o Código de Ética Profissional, é dever fundamental do Servidor Público:
 

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2420829 Ano: 2011
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
A partir da passagem “Uma vez embarcado, rumou em direção aos grandes igapós que circundavam sua propriedade e não demorou a lançar sua linha n’água”, analise as sentenças a seguir, assinalando (V) para Verdadeiro e (F) para Falso.
( ) Em “direção aos grandes igapós” usa-se o acento indicativo de crase, se a palavra “igapós” for substituída por “matas”, fazendo-se as alterações necessárias.
( ) Em “não demorou a lançar sua linha n’água”, não há acento indicativo de crase antes de “lançar” porque se trata de um verbo no infinitivo.
( ) Em “sua linha n’água”, há uma incorreção gramatical, já que não é permitida a contração na preposição em.
A sequência correta é
 

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2420798 Ano: 2011
Disciplina: Serviços Gerais
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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O lixo acumulado numa embarcação durante uma viagem deve ser descartado de que forma?
 

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2420369 Ano: 2011
Disciplina: Informática
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
O recurso de ortografia no Microsoft Word 2007 pode ser acionado por meio da seguinte tecla de atalho:
 

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2420304 Ano: 2011
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Para a Lei 8.112/90, NÃO é uma penalidade disciplinar:
 

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2419799 Ano: 2011
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Ensopado de tambaqui
Arquimedes era morador do “Paraíso do Periquito”, localizado no Município de Manacapuru, no Amazonas. Um pescador de larga experiência, que estava acostumado a manter em dia a despensa da cozinha, sempre com bons peixes da região.
A pescaria que mais lhe agradava, porém, era a do tambaqui. Quando o juarizeiro, espécie de palmeira local, amadurecia, os frutos caíam n’água, atraindo os peixes. Já era mês de abril e, com os juaris maduros, Arquimedes preparou seu equipamento para pescar nas águas barrentas do Rio Solimões.
– Mulher! Vou pescar um grande tambaqui para nosso almoço hoje, não prepara nada até eu voltar – disse o experiente pescador.
Ele escolheu os melhores materiais, entre os que possuía: uma linda vara de enviveira “taia”, sementes de seringueira, muitos juaris maduros e a araponga.
O pescador tomou seu caminho até o porto onde estava sua canoa. Uma vez embarcado, rumou em direção aos grandes igapós que circundavam sua propriedade e não demorou a lançar sua linha n’água.
A chamada dos peixes debaixo do juarizeiro chegava a fazer barulho. Logo, um enorme tambaqui se aproximou de um deles e levou a linha da vara de Arquimedes até o fundo do rio, com muita energia.
Para evitar que ele escapasse, o pescador segurou o caniço com firmeza; enquanto o peixe puxava de um lado, o pescador fazia força de outro. Era um cabo de guerra.
Em pouco tempo, a briga chamou a atenção das piranhas, que começaram a morder o tambaqui. Com medo de que ele fosse todo devorado, o pescador aplicou uma força ainda maior na tentativa de recolher o gigante. O exagero foi tamanho que a cabeça do peixe se deslocou do corpo e foi lançada para o céu, levando a linha, que arrebentou, junto da ponta da vara.
Arquimedes perdera seu único peixe. Para piorar a situação, ele não tinha nenhum anzol sobressalente e teve de voltar desolado para casa.
Beirava o meio-dia quando ele se aproximou de sua casa e, com espanto, percebeu que a esposa estava varrendo o terreiro de casa e cantando uma velha música.
– Cadê o peixe? – indagou a mulher.
– Nada! Hoje não tive sorte, o único que fisguei perdi.
– Não fica triste, meu velho, já preparei o almoço. Logo que comecei a varrer, por volta das dez e meia, fui surpreendida por uma enorme cabeça de tambaqui que caiu aqui, no meio do terreiro, acredita? E ela ainda estava com um anzol na boca! Ora, levei pra cozinha e preparei um delicioso ensopado de cabeça de tambaqui.
Disponível em: http://revistapescaecompanhia.uol.com.br/
historia-de-pescador/historia-de-pescador.aspx?c=2423. Acesso em: 2 de out. 2011.
O texto “Ensopado de tambaqui”
 

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