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Foram encontradas 40 questões.

Conforme a Constituição Federal do Brasil, tratando da família, da criança, do adolescente, do jovem e do idoso, é CORRETO afirmar:

 

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Compras de Natal
A cidade deseja ser diferente, escapar às suas fatalidades. Enche-se de brilhos e cores; sinos que não tocam, balões que não sobem, anjos e santos que não se movem, estrelas que jamais estiveram no céu. As lojas querem ser diferentes, fugir à realidade do ano inteiro: enfeitam-se com fitas e flores, neve de algodão de vidro, fios de ouro e prata, cetins, luzes, todas as coisas que possam representar beleza e excelência.
Tudo isso para celebrar um Meninozinho envolto em pobres panos, deitado numas palhas, há cerca de dois mil anos, num abrigo de animais, em Belém.
Todos vamos comprar presentes para os amigos e parentes, grandes e pequenos, e gastaremos, nessa dedicação sublime, até o último centavo, o que hoje em dia quer dizer a última nota de cem cruzeiros, pois, na loucura do regozijo unânime, nem um prendedor de roupa na corda pode custar menos do que isso.
Grandes e pequenos, parentes e amigos são todos de gosto bizarro e extremamente suscetíveis. Também eles conhecem todas as lojas e seus preços – e, nestes dias, a arte de comprar se reveste de exigências particularmente difíceis. Não poderemos adquirir a primeira coisa que se ofereça à nossa vista: seria uma vulgaridade. Teremos de descobrir o imprevisto, o incognoscível, o transcendente. Não devemos também oferecer nada de essencialmente necessário ou útil, pois a graça destes presentes parece consistir na sua desnecessidade e inutilidade. Ninguém oferecerá, por exemplo, um quilo (ou mesmo um saco) de arroz ou feijão para a insidiosa fome que se alastra por estes nossos campos de batalha; ninguém ousará comprar uma boa caixa de sabonetes desodorantes para o suor da testa com que – especialmente neste verão – teremos de conquistar o pão de cada dia. Não: presente é presente, isto é, um objeto extremamente raro e caro, que não sirva a bem dizer para coisa alguma.
Por isso é que os lojistas, num louvável esforço de imaginação, organizam suas sugestões para os compradores, valendo-se de recursos que são a própria imagem da ilusão. Numa grande caixa de plástico transparente (que não serve para nada), repleta de fitas de papel celofane (que para nada servem), coloca-se um sabonete em forma de flor (que nem se possa guardar como flor nem usar como sabonete), e cobra-se pelo adorável conjunto o preço de uma cesta de rosas. Todos ficamos extremamente felizes! São as cestinhas forradas de seda, as caixas transparentes os estojos, os papéis de embrulho com desenhos inesperados, os barbantes, atilhos, fitas, o que na verdade oferecemos aos parentes e amigos. Pagamos por essa graça delicada da ilusão. E logo tudo se esvai, por entre sorrisos e alegrias. Durável – apenas o Meninozinho nas suas palhas, a olhar para este mundo.
MEIRELES, Cecília. Quatro Vozes, Rio de Janeiro: Editora Record, 1998.
Leia.
“Por isso é que os lojistas, num louvável esforço de imaginação, organizam suas sugestões para os compradores, valendo-se de recursos que são a própria imagem da ilusão. Numa grande caixa de plástico transparente (que não serve para nada), repleta de fitas de papel celofane (que para nada servem), coloca-se um sabonete em forma de flor (que nem se possa guardar como flor nem usar como sabonete), e cobra-se pelo adorável conjunto o preço de uma cesta de rosas. Todos ficamos extremamente felizes!”
Considerando os aspectos linguístico- gramaticais desse trecho, julgue as seguintes assertivas.
I. Em “todos ficamos”, a concordância é admitida pela norma culta, uma vez que indica relação de inclusão.
II. Como o verbo “valer” admite duas regências, o uso da preposição é facultativa no contexto apresentado.
III. Na forma verbal “cobra-se pelo adorável conjunto”, a partícula “se” funciona como índice de indeterminação.
IV. Sendo o termo “por isso” indicativo de conclusão, seu posicionamento, no ínicio do período, compromete a relação semântica.
É CORRETO o que se afirma em
 

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A Constituição Federal do Brasil, tratando da família, da criança, do adolescente, do jovem e do idoso, estabelece que o direito à proteção especial abrangerá os seguintes aspectos:

I. Idade mínima de 14 (quatorze) anos para admissão ao trabalho, independente do local de trabalho.
II. Garantia dos direitos previdenciários e trabalhistas.
III. Garantia de acesso do trabalhador adolescente e jovem à escola.

É CORRETO o que se afirma apenas em

 

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Compras de Natal
A cidade deseja ser diferente, escapar às suas fatalidades. Enche-se de brilhos e cores; sinos que não tocam, balões que não sobem, anjos e santos que não se movem, estrelas que jamais estiveram no céu. As lojas querem ser diferentes, fugir à realidade do ano inteiro: enfeitam-se com fitas e flores, neve de algodão de vidro, fios de ouro e prata, cetins, luzes, todas as coisas que possam representar beleza e excelência.
Tudo isso para celebrar um Meninozinho envolto em pobres panos, deitado numas palhas, há cerca de dois mil anos, num abrigo de animais, em Belém.
Todos vamos comprar presentes para os amigos e parentes, grandes e pequenos, e gastaremos, nessa dedicação sublime, até o último centavo, o que hoje em dia quer dizer a última nota de cem cruzeiros, pois, na loucura do regozijo unânime, nem um prendedor de roupa na corda pode custar menos do que isso.
Grandes e pequenos, parentes e amigos são todos de gosto bizarro e extremamente suscetíveis. Também eles conhecem todas as lojas e seus preços – e, nestes dias, a arte de comprar se reveste de exigências particularmente difíceis. Não poderemos adquirir a primeira coisa que se ofereça à nossa vista: seria uma vulgaridade. Teremos de descobrir o imprevisto, o incognoscível, o transcendente. Não devemos também oferecer nada de essencialmente necessário ou útil, pois a graça destes presentes parece consistir na sua desnecessidade e inutilidade. Ninguém oferecerá, por exemplo, um quilo (ou mesmo um saco) de arroz ou feijão para a insidiosa fome que se alastra por estes nossos campos de batalha; ninguém ousará comprar uma boa caixa de sabonetes desodorantes para o suor da testa com que – especialmente neste verão – teremos de conquistar o pão de cada dia. Não: presente é presente, isto é, um objeto extremamente raro e caro, que não sirva a bem dizer para coisa alguma.
Por isso é que os lojistas, num louvável esforço de imaginação, organizam suas sugestões para os compradores, valendo-se de recursos que são a própria imagem da ilusão. Numa grande caixa de plástico transparente (que não serve para nada), repleta de fitas de papel celofane (que para nada servem), coloca-se um sabonete em forma de flor (que nem se possa guardar como flor nem usar como sabonete), e cobra-se pelo adorável conjunto o preço de uma cesta de rosas. Todos ficamos extremamente felizes! São as cestinhas forradas de seda, as caixas transparentes os estojos, os papéis de embrulho com desenhos inesperados, os barbantes, atilhos, fitas, o que na verdade oferecemos aos parentes e amigos. Pagamos por essa graça delicada da ilusão. E logo tudo se esvai, por entre sorrisos e alegrias. Durável – apenas o Meninozinho nas suas palhas, a olhar para este mundo.
MEIRELES, Cecília. Quatro Vozes, Rio de Janeiro: Editora Record, 1998.
Considere o trecho seguinte.
“Todos vamos comprar presentes para os amigos e parentes, grandes e pequenos, e gastaremos, nessa dedicação sublime, até o último centavo, o que hoje em dia quer dizer a última nota de cem cruzeiros, pois, na loucura do regozijo unânime, nem um prendedor de roupa na corda pode custar menos do que isso.”
Quanto aos aspectos da textualidade, é CORRETO afirmar:
 

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Compras de Natal
A cidade deseja ser diferente, escapar às suas fatalidades. Enche-se de brilhos e cores; sinos que não tocam, balões que não sobem, anjos e santos que não se movem, estrelas que jamais estiveram no céu. As lojas querem ser diferentes, fugir à realidade do ano inteiro: enfeitam-se com fitas e flores, neve de algodão de vidro, fios de ouro e prata, cetins, luzes, todas as coisas que possam representar beleza e excelência.
Tudo isso para celebrar um Meninozinho envolto em pobres panos, deitado numas palhas, há cerca de dois mil anos, num abrigo de animais, em Belém.
Todos vamos comprar presentes para os amigos e parentes, grandes e pequenos, e gastaremos, nessa dedicação sublime, até o último centavo, o que hoje em dia quer dizer a última nota de cem cruzeiros, pois, na loucura do regozijo unânime, nem um prendedor de roupa na corda pode custar menos do que isso.
Grandes e pequenos, parentes e amigos são todos de gosto bizarro e extremamente suscetíveis. Também eles conhecem todas as lojas e seus preços – e, nestes dias, a arte de comprar se reveste de exigências particularmente difíceis. Não poderemos adquirir a primeira coisa que se ofereça à nossa vista: seria uma vulgaridade. Teremos de descobrir o imprevisto, o incognoscível, o transcendente. Não devemos também oferecer nada de essencialmente necessário ou útil, pois a graça destes presentes parece consistir na sua desnecessidade e inutilidade. Ninguém oferecerá, por exemplo, um quilo (ou mesmo um saco) de arroz ou feijão para a insidiosa fome que se alastra por estes nossos campos de batalha; ninguém ousará comprar uma boa caixa de sabonetes desodorantes para o suor da testa com que – especialmente neste verão – teremos de conquistar o pão de cada dia. Não: presente é presente, isto é, um objeto extremamente raro e caro, que não sirva a bem dizer para coisa alguma.
Por isso é que os lojistas, num louvável esforço de imaginação, organizam suas sugestões para os compradores, valendo-se de recursos que são a própria imagem da ilusão. Numa grande caixa de plástico transparente (que não serve para nada), repleta de fitas de papel celofane (que para nada servem), coloca-se um sabonete em forma de flor (que nem se possa guardar como flor nem usar como sabonete), e cobra-se pelo adorável conjunto o preço de uma cesta de rosas. Todos ficamos extremamente felizes! São as cestinhas forradas de seda, as caixas transparentes os estojos, os papéis de embrulho com desenhos inesperados, os barbantes, atilhos, fitas, o que na verdade oferecemos aos parentes e amigos. Pagamos por essa graça delicada da ilusão. E logo tudo se esvai, por entre sorrisos e alegrias. Durável – apenas o Meninozinho nas suas palhas, a olhar para este mundo.
MEIRELES, Cecília. Quatro Vozes, Rio de Janeiro: Editora Record, 1998.
O texto Compras de Natal
 

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2412020 Ano: 2011
Disciplina: Matemática Financeira
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Imagine que uma empresa divida um prêmio de R$ 4.500,00 entre três de seus empregados: João, Pedro e Carlos, de maneira diretamente proporcional às suas médias em um curso de reciclagem e inversamente proporcional às suas faltas no mês de março. Considerando que as médias e faltas aludidas são as discriminadas na tabela abaixo, qual o tempo necessário que João deveria emprestar sua parte a juros simples, a uma taxa mensal de 5%, a fim de obter como montante exatamente a parte que coube a Pedro?
Empregado Média no curso Número de faltas
João 8,0 4
Carlos 8,0 2
Pedro 9,0 3
 

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2411829 Ano: 2011
Disciplina: Matemática
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Observe a figura abaixo, em que as retas t, u e v são paralelas e as dimensões não estão em escala.
Enunciado 2800869-1
Admitindo-se que as medidas dadas estejam em centímetros, a área do triângulo de vértices A, B e C, mediria:
 

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2411796 Ano: 2011
Disciplina: TI - Sistemas Operacionais
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Provas:
Suponha que, ao listar o conteúdo de um diretório utilizando o sistema operacional Linux Debian, seja obtida a saída abaixo:
drwxr-xr-x 3 user user 4096 2011-08-27 13:18 .
drwxr-xr-x 3 user user 4096 2011-08-27 13:16 ..
lrwxrwxrwx 3 user user 12 2011-08-27 13:18 aponta.doc -> texto.doc
-rw------- 1 user user 32 2011-08-27 13:17 .config
drwxr-xr-x 2 user user 4096 2011-08-27 13:18 mp3
-rw-r--r-- 1 user user 0 2011-08-27 13:16 texto.doc
Com base nas informações acima, qual foi o comando utilizado para obter esta saída?
 

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2411282 Ano: 2011
Disciplina: Matemática
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Suponha que, no 2º quadrante de um sistema cartesiano xOy, uma presa siga o caminho descrito pelo gráfico da função !$ f(x) = x^2 - x - 8,\,x\, \epsilon\,IR !$ e um predador caminhe sobre o gráfico da função !$ g(x) = -3 x + 7, x\, \epsilon\,IR !$, de modo que se encontrem no ponto de interseção entre os gráficos de f e de g, nesse quadrante. Se (A,B) é esse ponto de interseção, desprezando-se as dimensões da presa e do predador, é correto afirmar que a raiz quadrada de B
 

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2410645 Ano: 2011
Disciplina: Informática
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
São exemplos de periféricos de um computador:
I. Pen drive
II. Monitor com tela sensível ao toque (touch screen)
III. WebCam
IV. Impressora Matricial
V. Teclado
Os periféricos que acumulam a função de entrada e saída de dados estão exemplificados em:
 

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