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1545178 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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Sobre esquimós e larápios
Dizem que os esquimós têm 32 diferentes palavras para descrever a neve, elemento onipresente em sua vida. Não sei quantas temos, no Brasil, para falar de desonestidade, mas – para início de conversa – além de ladrão e corrupto, me ocorrem meliante, gandaia, bandalheira, larápio, picareta, maracutaia, batedor de carteira, gatuno, trambicagem, safadeza, bandido e malandro.
Curiosidades etimológicas à parte, isso certamente confirma que a questão vem de longe, e que não por acaso permeia a vida e a língua que hoje une mais de 180 milhões de brasileiros.
É evidente que a desonestidade não é um fenômeno nativo nem recente. Existe desde que os homens desenvolveram o conceito da honestidade e seu oposto e se encontra em todas as culturas e línguas desde o início da civilização – inclusive nas leis e religiões que há tantos milênios visam a reprimi-la e puni-la.
É aí que fico fascinado com o que me parece ser uma das principais e mais urgentes questões da nossa vida pública: a impunidade. Pois, se é verdade que na vida real somos todos permanentemente tentados a cometer uma ou outra desonestidade, é também verdade que a grande maioria consegue resistir às tentações correspondentes por uma mistura de ensinamentos, princípios éticos ou religiosos e – certamente – receio de alguma punição.
Como múltiplas reportagens de VEJA e tantos outros veículos vêm mostrando ao longo do tempo, o que diferencia o Brasil dos países mais avançados e desenvolvidos do planeta não é o número de casos em que nossos governantes desviam recursos públicos ou se aproveitam de seu cargo para obter vantagens ilícitas. Isso, infelizmente, parece ser uma constante planetária. O que varia muito de um país para outro é o que acontece aos transgressores quando descobertos. É o que lhes acontece em seguida.
A progressiva – e muito bem-vinda – institucionalização do país vem resultando em crescente número de investigações e denúncias nessa frente por parte da Polícia Federal, do Ministério Público e da grande imprensa. Mas o que vem acontecendo em seguida? As ações entre amigos no âmbito legislativo, o corporativismo, o nosso tortuoso sistema jurídico e os intermináveis recursos de muitos competentes e bem remunerados advogados vêm se juntando para frustrar praticamente todas as tentativas de punir os governantes que – em todos os níveis da vida pública nacional – abusam da sua autoridade, traindo a confiança dos seus eleitores, desviando recursos públicos e se locupletando impunemente.
Sei que é virtualmente impossível esperar que todos os nossos prefeitos, vereadores, deputados, senadores, governadores e outros dirigentes políticos sejam íntegros e dedicados apenas à boa gestão da coisa pública e ao bem comum. E é exatamente por isso que urge acelerar as mudanças indispensáveis para garantir que todos os que violarem a lei sejam não apenas julgados e condenados, mas – quando assim for determinado – que também passem a cumprir sua pena na prisão. Pois um bom sinônimo de desonesto é indigno. E servidor do povo indigno não pode e não deve escapar incólume.
Somente quando virmos cada vez mais corruptos atrás das grades é que poderemos finalmente festejar o fim da impunidade que tantos males tem trazido ao país.
CIVITA, Roberto. Sobre esquimós e larápios. In:VEJA. Editora ABRIL – Ed. 2093, 31
de dezembro de 2008. Disponível em http://veja.abril.com.br/. Acesso em: 08/01/2009.
O autor do texto, através dos inumeráveis sinônimos atribuídos à palavra desonesto, mostra a riqueza vocabular da língua portuguesa. Aponte a única série sinonímica que corresponde ao sentido do termo em destaque:
“...os governantes que – em todos os níveis da vida pública nacional – abusam da sua autoridade, traindo a confiança dos seus eleitores, desviando recursos públicos e se locupletando impunemente.”
 

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1514958 Ano: 2008
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
No texto da LDB aparecem pelo menos vinte e seis referências explícitas à idéia de avaliar, seja relacionando-a a instituições, a estudantes, aos professores ou aos processos educativos como um todo. Considerando, especificamente, o artigo 46:
“ A autorização e o reconhecimento de cursos, bem como credenciamento de instituições de educação superior, terão prazos limitados, sendo renovados, periodicamente, após o processo regular de avaliação.
§ 1º Após um prazo para saneamento de deficiências eventualmente identificadas pela avaliação haverá reavaliação (...).
O texto do artigo evidencia a avaliação como
 

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1512005 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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Sobre esquimós e larápios
Dizem que os esquimós têm 32 diferentes palavras para descrever a neve, elemento onipresente em sua vida. Não sei quantas temos, no Brasil, para falar de desonestidade, mas – para início de conversa – além de ladrão e corrupto, me ocorrem meliante, gandaia, bandalheira, larápio, picareta, maracutaia, batedor de carteira, gatuno, trambicagem, safadeza, bandido e malandro.
Curiosidades etimológicas à parte, isso certamente confirma que a questão vem de longe, e que não por acaso permeia a vida e a língua que hoje une mais de 180 milhões de brasileiros.
É evidente que a desonestidade não é um fenômeno nativo nem recente. Existe desde que os homens desenvolveram o conceito da honestidade e seu oposto e se encontra em todas as culturas e línguas desde o início da civilização – inclusive nas leis e religiões que há tantos milênios visam a reprimi-la e puni-la.
É aí que fico fascinado com o que me parece ser uma das principais e mais urgentes questões da nossa vida pública: a impunidade. Pois, se é verdade que na vida real somos todos permanentemente tentados a cometer uma ou outra desonestidade, é também verdade que a grande maioria consegue resistir às tentações correspondentes por uma mistura de ensinamentos, princípios éticos ou religiosos e – certamente – receio de alguma punição.
Como múltiplas reportagens de VEJA e tantos outros veículos vêm mostrando ao longo do tempo, o que diferencia o Brasil dos países mais avançados e desenvolvidos do planeta não é o número de casos em que nossos governantes desviam recursos públicos ou se aproveitam de seu cargo para obter vantagens ilícitas. Isso, infelizmente, parece ser uma constante planetária. O que varia muito de um país para outro é o que acontece aos transgressores quando descobertos. É o que lhes acontece em seguida.
A progressiva – e muito bem-vinda – institucionalização do país vem resultando em crescente número de investigações e denúncias nessa frente por parte da Polícia Federal, do Ministério Público e da grande imprensa. Mas o que vem acontecendo em seguida? As ações entre amigos no âmbito legislativo, o corporativismo, o nosso tortuoso sistema jurídico e os intermináveis recursos de muitos competentes e bem remunerados advogados vêm se juntando para frustrar praticamente todas as tentativas de punir os governantes que – em todos os níveis da vida pública nacional – abusam da sua autoridade, traindo a confiança dos seus eleitores, desviando recursos públicos e se locupletando impunemente.
Sei que é virtualmente impossível esperar que todos os nossos prefeitos, vereadores, deputados, senadores, governadores e outros dirigentes políticos sejam íntegros e dedicados apenas à boa gestão da coisa pública e ao bem comum. E é exatamente por isso que urge acelerar as mudanças indispensáveis para garantir que todos os que violarem a lei sejam não apenas julgados e condenados, mas – quando assim for determinado – que também passem a cumprir sua pena na prisão. Pois um bom sinônimo de desonesto é indigno. E servidor do povo indigno não pode e não deve escapar incólume.
Somente quando virmos cada vez mais corruptos atrás das grades é que poderemos finalmente festejar o fim da impunidade que tantos males tem trazido ao país.
CIVITA, Roberto. Sobre esquimós e larápios. In:VEJA. Editora ABRIL – Ed. 2093, 31
de dezembro de 2008. Disponível em http://veja.abril.com.br/. Acesso em: 08/01/2009.
No texto, ao discorrer sobre certos mecanismos de controle do Brasil, o presidente da editora Abril e editor da revista Veja
 

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1511791 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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Sobre esquimós e larápios
Dizem que os esquimós têm 32 diferentes palavras para descrever a neve, elemento onipresente em sua vida. Não sei quantas temos, no Brasil, para falar de desonestidade, mas – para início de conversa – além de ladrão e corrupto, me ocorrem meliante, gandaia, bandalheira, larápio, picareta, maracutaia, batedor de carteira, gatuno, trambicagem, safadeza, bandido e malandro.
Curiosidades etimológicas à parte, isso certamente confirma que a questão vem de longe, e que não por acaso permeia a vida e a língua que hoje une mais de 180 milhões de brasileiros.
É evidente que a desonestidade não é um fenômeno nativo nem recente. Existe desde que os homens desenvolveram o conceito da honestidade e seu oposto e se encontra em todas as culturas e línguas desde o início da civilização – inclusive nas leis e religiões que há tantos milênios visam a reprimi-la e puni-la.
É aí que fico fascinado com o que me parece ser uma das principais e mais urgentes questões da nossa vida pública: a impunidade. Pois, se é verdade que na vida real somos todos permanentemente tentados a cometer uma ou outra desonestidade, é também verdade que a grande maioria consegue resistir às tentações correspondentes por uma mistura de ensinamentos, princípios éticos ou religiosos e – certamente – receio de alguma punição.
Como múltiplas reportagens de VEJA e tantos outros veículos vêm mostrando ao longo do tempo, o que diferencia o Brasil dos países mais avançados e desenvolvidos do planeta não é o número de casos em que nossos governantes desviam recursos públicos ou se aproveitam de seu cargo para obter vantagens ilícitas. Isso, infelizmente, parece ser uma constante planetária. O que varia muito de um país para outro é o que acontece aos transgressores quando descobertos. É o que lhes acontece em seguida.
A progressiva – e muito bem-vinda – institucionalização do país vem resultando em crescente número de investigações e denúncias nessa frente por parte da Polícia Federal, do Ministério Público e da grande imprensa. Mas o que vem acontecendo em seguida? As ações entre amigos no âmbito legislativo, o corporativismo, o nosso tortuoso sistema jurídico e os intermináveis recursos de muitos competentes e bem remunerados advogados vêm se juntando para frustrar praticamente todas as tentativas de punir os governantes que – em todos os níveis da vida pública nacional – abusam da sua autoridade, traindo a confiança dos seus eleitores, desviando recursos públicos e se locupletando impunemente.
Sei que é virtualmente impossível esperar que todos os nossos prefeitos, vereadores, deputados, senadores, governadores e outros dirigentes políticos sejam íntegros e dedicados apenas à boa gestão da coisa pública e ao bem comum. E é exatamente por isso que urge acelerar as mudanças indispensáveis para garantir que todos os que violarem a lei sejam não apenas julgados e condenados, mas – quando assim for determinado – que também passem a cumprir sua pena na prisão. Pois um bom sinônimo de desonesto é indigno. E servidor do povo indigno não pode e não deve escapar incólume.
Somente quando virmos cada vez mais corruptos atrás das grades é que poderemos finalmente festejar o fim da impunidade que tantos males tem trazido ao país.
CIVITA, Roberto. Sobre esquimós e larápios. In:VEJA. Editora ABRIL – Ed. 2093, 31
de dezembro de 2008. Disponível em http://veja.abril.com.br/. Acesso em: 08/01/2009.
É possível identificarmos marcações de subjetividade no texto. Esta afirmativa se confirma através de expressões claras, conforme se vê na seguinte alternativa
 

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1423603 Ano: 2008
Disciplina: Informática
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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A Microsoft, buscando atender ao perfil dos diversos tipos de usuário, fornece diferentes edições do Windows Vista. Considerando esta afirmativa, uma dentre as edições abaixo, NÃO é do Windows Vista. Assinale-a.
 

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1415959 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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Leia o fragmento e responda:
“É aí que fico fascinado com o que me parece ser uma das principais e mais urgentes questões da nossa vida pública: a impunidade. Pois, se é verdade que na vida real somos todos permanentemente tentados a cometer uma ou outra desonestidade, é também verdade que a grande maioria consegue resistir às tentações correspondentes por uma mistura de ensinamentos, princípios éticos ou religiosos e – certamente – receio de alguma punição.”
Considere as proposições seguintes, identificando com V a(s) verdadeira(s) e com F, a(s) falsa(s).
( ) a partícula “se” atenua a declaração de atribuir a todos os brasileiros a tentação da desonestidade.
( ) o termo “correspondentes” teria como complemento a expressão “uma ou outra desonestidade”, regido, obrigatoriamente por “à”.
( ) em “permanentemente”, o sufixo intensifica o sentido do substantivo desonestidade, no entanto, em “certamente”, embora se trate de uma mesma forma adverbial, ratifica-se a afirmação do autor.
( ) a expressão “uma ou outra” expressa a idéia de alternância, sem que implique, necessariamente, exclusão.
( ) a construção “a grande maioria consegue resistir” comumente sofre flexão verbal de número, o que não é, gramaticalmente, conveniente, uma vez que o termo maioria é um partitivo.
A seqüência correta é:
 

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1332769 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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Sobre esquimós e larápios
Dizem que os esquimós têm 32 diferentes palavras para descrever a neve, elemento onipresente em sua vida. Não sei quantas temos, no Brasil, para falar de desonestidade, mas – para início de conversa – além de ladrão e corrupto, me ocorrem meliante, gandaia, bandalheira, larápio, picareta, maracutaia, batedor de carteira, gatuno, trambicagem, safadeza, bandido e malandro.
Curiosidades etimológicas à parte, isso certamente confirma que a questão vem de longe, e que não por acaso permeia a vida e a língua que hoje une mais de 180 milhões de brasileiros.
É evidente que a desonestidade não é um fenômeno nativo nem recente. Existe desde que os homens desenvolveram o conceito da honestidade e seu oposto e se encontra em todas as culturas e línguas desde o início da civilização – inclusive nas leis e religiões que há tantos milênios visam a reprimi-la e puni-la.
É aí que fico fascinado com o que me parece ser uma das principais e mais urgentes questões da nossa vida pública: a impunidade. Pois, se é verdade que na vida real somos todos permanentemente tentados a cometer uma ou outra desonestidade, é também verdade que a grande maioria consegue resistir às tentações correspondentes por uma mistura de ensinamentos, princípios éticos ou religiosos e – certamente – receio de alguma punição.
Como múltiplas reportagens de VEJA e tantos outros veículos vêm mostrando ao longo do tempo, o que diferencia o Brasil dos países mais avançados e desenvolvidos do planeta não é o número de casos em que nossos governantes desviam recursos públicos ou se aproveitam de seu cargo para obter vantagens ilícitas. Isso, infelizmente, parece ser uma constante planetária. O que varia muito de um país para outro é o que acontece aos transgressores quando descobertos. É o que lhes acontece em seguida.
A progressiva – e muito bem-vinda – institucionalização do país vem resultando em crescente número de investigações e denúncias nessa frente por parte da Polícia Federal, do Ministério Público e da grande imprensa. Mas o que vem acontecendo em seguida? As ações entre amigos no âmbito legislativo, o corporativismo, o nosso tortuoso sistema jurídico e os intermináveis recursos de muitos competentes e bem remunerados advogados vêm se juntando para frustrar praticamente todas as tentativas de punir os governantes que – em todos os níveis da vida pública nacional – abusam da sua autoridade, traindo a confiança dos seus eleitores, desviando recursos públicos e se locupletando impunemente.
Sei que é virtualmente impossível esperar que todos os nossos prefeitos, vereadores, deputados, senadores, governadores e outros dirigentes políticos sejam íntegros e dedicados apenas à boa gestão da coisa pública e ao bem comum. E é exatamente por isso que urge acelerar as mudanças indispensáveis para garantir que todos os que violarem a lei sejam não apenas julgados e condenados, mas – quando assim for determinado – que também passem a cumprir sua pena na prisão. Pois um bom sinônimo de desonesto é indigno. E servidor do povo indigno não pode e não deve escapar incólume.
Somente quando virmos cada vez mais corruptos atrás das grades é que poderemos finalmente festejar o fim da impunidade que tantos males tem trazido ao país.
CIVITA, Roberto. Sobre esquimós e larápios. In:VEJA. Editora ABRIL – Ed. 2093, 31
de dezembro de 2008. Disponível em http://veja.abril.com.br/. Acesso em: 08/01/2009.
Leia o depoimento, concedido ao jornal O Globo, do funcionário público da Faetec – Fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de Janeiro – que denunciou suspeita de superfaturamento na instituição em que trabalha.
"Nunca pensei que ser honesto tornaria alguém celebridade. Não queria isto. Ser honesto não é mérito, é obrigação". (Disponível em http://jornalcidade.uol.com.br/. Acesso: 12/01/2009).
Comparando-se o discurso acima com a posição apresentada por Roberto Civita acerca do servidor público brasileiro, é possível verificar que o depoimento do funcionário
 

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1056462 Ano: 2008
Disciplina: Sociologia
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB

Cabe ao Estado promover e incentivar políticas de reparações, no que cumpre ao disposto na Constituição Federal, Art. 205, que assinala o dever do Estado de garantir indistintamente, por meio da educação, iguais direitos para o pleno desenvolvimento de todos e de cada um, enquanto pessoa, cidadão ou profissional. Acerca das políticas públicas educacionais, visando reparações, reconhecimento e valorização das raízes étnico-raciais no Brasil, que alternativa corresponde aos versos de Francisco José Tenneiro (citado por DANTAS, 2007, p.77)?

Mestiço!

Nasci do negro e do branco

e quem olhar para mim

é como que se olhasse

para um tabuleiro de xadrez:

a vista passando depressa

fica baralhando cor

no olho alumbrado de quem me vê.

Mestiço!

E tenho no peito uma alma grande

ama alma feita de adição.

Como 1 e 1 são 2.

Foi por isso que um dia

o branco cheio de raiva

contou os dedos da mãos

fez uma tabuada e falou grosso:

- mestiço!

a tua conta está errada.

Teu lugar é ao pé do negro.

(...)

Mestiço!

Quando amo a branca

sou branco...

Quando amo a negra

sou negro

Pois é...

 

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754867 Ano: 2008
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Em quase um século de existência, as Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica atenderam a diferentes perspectivas governamentais, conforme o contexto social e econômico brasileiro.
Ordene as etapas históricas dessa vinculação:
I. Com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, eclode a chamada Reforma da Educação Profissional, dentro do ideário do Estado Mínimo, com fortes reflexos nas Instituições Federais de Educação Profissional, principalmente ao se considerar a implantação do Programa da Expansão da Educação Profissional (PROEP).
II. As Escolas Industriais e Técnicas são instituídas; passam a oferecer a formação profissional em nível equivalente ao secundário, fortalecendo a vinculação do ensino industrial à estrutura do ensino do país como um todo.
III. As instituições federais, historicamente voltadas para a educação profissional e para o desenvolvimento econômico, defrontam-se com uma política de governo que traz em sua essência a responsabilidade social. A criação dos Institutos de Educação Ciência e Tecnologia passariam a se voltar para o desenvolvimento local e regional como perspectiva de melhoria do padrão de vida da população geograficamente delimitada.
IV. A consolidação das Escolas Técnicas Federais com autonomia didática e de gestão, intensifica gradativamente a formação de mão-de-obra técnica, aprofundando a relação entre Estado e Economia, na educação, priorizando a formação de profissionais orientada para as metas da aceleração do processo de industrialização.
V. Três CEFETs (Paraná, Minas Gerais e Rio de Janeiro) são instituídos com a formação de Engenheiros(as) de operação e Tecnólogos(as), para atender à demanda do padrão de produção, modernização da estrutura produtiva. São implementados dois Planos Nacionais de Desenvolvimento Econômico (PNDE) e uma Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB, tornando compulsório todo currículo do segundo grau em técnicoprofissional – formação de técnicos(as) em regime de urgência.
VI. É criado um conjunto de Escolas de Aprendizes Artífices com a justificativa do Estado Brasileiro de prover os “desfavorecidos da fortuna”, visando à qualificação de mão-deobra e o controle social de um segmento em especial.
VII. A transformação das escolas técnicas e agrotécnicas federais em Centros Federais de Educação Tecnológica é resultado de mobilizações dessas instituições no sentido de potencializar e consolidar a rede federal de educação tecnológica.
A ordem das etapas históricas está correta na alternativa:
 

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159982 Ano: 2008
Disciplina: Ciências Políticas
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
As políticas públicas sociais atendem às demandas de setores específicos da sociedade. Neste caso podem ter funções redistributivas e compensatórias. Assinale com (R) as consideradas redistributivas e com (C) as consideradas compensatórias.
( ) Imposto de Renda;
( ) Programa Bolsa Família;
( ) Salário Educação;
( ) Programa de Garantia de Renda Mínima(1991);
( ) Salário Desemprego;
( ) Cotas para ingresso nas Universidades;
( ) Programa Universidade para Todos – ProUni.
A alternativa que corresponde, exatamente, à correta seqüência assinalada é
 

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