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Foram encontradas 100 questões.

1772052 Ano: 2007
Disciplina: Português
Banca: DIRENS Aeronáutica
Orgão: EEAr
Leia:
Vem contemplar comigo o mar de minha saudade, que em murmurantes ondas canta o amor perdido.
Tomando a oração destacada e substituindo em por as e canta por cantam, a oração resultante deverá ser classificada sintaticamente como
 

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1771973 Ano: 2007
Disciplina: Português
Banca: DIRENS Aeronáutica
Orgão: EEAr
Marque a alternativa em que o advérbio não apresenta variação de grau.
 

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1771964 Ano: 2007
Disciplina: Contabilidade Pública
Banca: DIRENS Aeronáutica
Orgão: EEAr
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O (A) é o estágio da despesa em que é reservada dotação orçamentária para garantir o pagamento estabelecido na relação contratual existente entre o Estado e seus fornecedores e prestadores de serviços.
 

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1771963 Ano: 2007
Disciplina: Português
Banca: DIRENS Aeronáutica
Orgão: EEAr
Das alternativas abaixo, apenas uma não apresenta objeto indireto em sua estrutura. Assinale-a.
 

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1771947 Ano: 2007
Disciplina: Contabilidade Geral
Banca: DIRENS Aeronáutica
Orgão: EEAr
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Uma despesa de R$180,00 foi escriturada, equivocadamente, como se fosse de R$200,00. Assinale alternativa que apresenta a solução para esse problema.
 

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1771775 Ano: 2007
Disciplina: Administração Geral
Banca: DIRENS Aeronáutica
Orgão: EEAr
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Dentro das teorias sobre estilos de liderança, as características de liberdade total para decisões grupais, divisão de tarefas, escolha de companheiros a cargo do grupo e participação limitada do líder, comentanado as atividades só quando questionado, são do estilo de liderança conhecido como
 

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1771768 Ano: 2007
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: DIRENS Aeronáutica
Orgão: EEAr
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Como características do Poder Constituinte Originário, observa-se que ele é inicial, autônomo, ilimitado e
 

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1771524 Ano: 2007
Disciplina: Administração Geral
Banca: DIRENS Aeronáutica
Orgão: EEAr
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É correto afirmar que a Teoria Neoclássica
 

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1771097 Ano: 2007
Disciplina: Administração Geral
Banca: DIRENS Aeronáutica
Orgão: EEAr
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A Teoria da Contingência surgiu a partir do resultado de várias pesquisas que procuravam verificar os modelos de estruturas organizacionais mais eficazes em determinados tipos de empresas. Em qual pesquisa estudou-se o defrontamento entre a organização e o ambiente, concluindo-se que os problemas organizacionais básicos eram a diferenciação e a integração?
 

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1771033 Ano: 2007
Disciplina: Português
Banca: DIRENS Aeronáutica
Orgão: EEAr
Todos os homens devem morrerRubem Alves
A notícia da morte voa rápido, ignorando o espaço. Chega dura como golpe de ferro que migalha o tempo. As agendas, mensageiras do tempo, dissolvem-se no ar. Aquele dia não lhes pertence. Naquele dia somente uma coisa faz sentido: chorar.
O poeta W. H. Auden chorou: “Que os relógios sejam parados, que os telefones sejam desligados, que se jogue um osso ao cão para que não ladre mais, que o piano fique mudo e o tambor anuncie a vinda do caixão e seu cortejo atrás. Que os aviões, gemendo acima em alvoroço, escrevam contra o céu o anúncio: ele morreu. Que as pombas guardem luto — um laço no pescoço — e os guardas usem finas luvas cor-de-breu. É hora de apagar as estrelas — são molestas —, hora de guardar a lua, desmontar o sol brilhante, de despejar o mar e jogar fora as florestas...”.
A notícia chegou e me faz chorar. O Waldo César morreu. A morte há muito já se anunciara. Não sei os detalhes. Sei que há cerca de três anos ele se recolheu em um lugar que muito amava, na companhia de árvores, riachos e bichos.
Será que ele já sabia?
Os que ainda não sabem que vão morrer falam sobre as banalidades do cotidiano. Mas aqueles que sabem que vão morrer vêem as coisas do cotidiano como “brumas e espumas”. Por isso preferem a solidão. Não querem que o seu mistério seja profanado pela tagarelice daqueles que ainda não sabem.
O corpo de um morto: presença de uma ausência. Mário Quintana brincou com sua própria morte dizendo o epitáfio que deveria ser escrito no seu túmulo: “Eu não estou aqui...”.
Se não está ali, por onde andará? Essa foi a pergunta que Cecília Meireles fez à sua avó morta: “Onde ficou o teu outro corpo? Na parede? Nos móveis? No teto? Inclinei-me sobre o teu rosto, absoluta como um espelho. E tristemente te procurava. Mas também isso foi inútil, como tudo o mais”.
Também o olhar, para onde foi? O velho Bachelard também procurava sem encontrar a resposta: “A luz de um olhar, para onde ela vai quando a morte coloca seu dedo frio sobre os olhos de um morto?”.
Por não saberem a resposta, os amigos conversam. Falam sobre memórias de alegria que um dia foram a substância de uma amizade. Falam procurando o sentido da ausência. Para exorcizar o medo...
O Waldo amava a vida. Amava a vida porque conhecia a morte. Já a experimentara na morte trágica da Ana Cristina, sua filha poeta, e de sua companheira Maria Luiza. Mas ele triunfava sobre o horror da morte pela magia da música. Assentava-se ao órgão e tocava seu coral favorito: “Todos os homens devem morrer”, de Bach.
De todas as artes, a música é a que mais se parece conosco. Para existir, ela tem de estar sempre a morrer. Nesse preciso momento fez-se silêncio no meu apartamento. Antes havia música, a Sonata ao Luar. Mas, uma vez realizada a sua perfeição, Beethoven a matou com dois acordes definitivos. Tudo o que é perfeito precisa morrer. Creio que foi dessa proximidade musical com a morte que o Waldo encontrou o seu desejo de viver intensamente.
O corpo morto do meu amigo me fez pensar sobre a beleza da vida. Por isso, como ele, volto-me para Bach. E é isso que vou fazer: vou ouvir o cd “Bach”, que o Grupo de Dança “O Corpo” dançou. Se o Waldo estiver por perto, ele parará para ouvi-lo e conversaremos em silêncio...
A idéia de que o momento da morte precisa ser sentido, chorado e vivido está expressa em:
 

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