Magna Concursos

Foram encontradas 100 questões.

1772052 Ano: 2007
Disciplina: Português
Banca: DIRENS Aeronáutica
Orgão: EEAr
Leia:
Vem contemplar comigo o mar de minha saudade, que em murmurantes ondas canta o amor perdido.
Tomando a oração destacada e substituindo em por as e canta por cantam, a oração resultante deverá ser classificada sintaticamente como
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1771973 Ano: 2007
Disciplina: Português
Banca: DIRENS Aeronáutica
Orgão: EEAr
Marque a alternativa em que o advérbio não apresenta variação de grau.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1771963 Ano: 2007
Disciplina: Português
Banca: DIRENS Aeronáutica
Orgão: EEAr
Das alternativas abaixo, apenas uma não apresenta objeto indireto em sua estrutura. Assinale-a.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1771956 Ano: 2007
Disciplina: Engenharia Cartográfica
Banca: DIRENS Aeronáutica
Orgão: EEAr
Provas:
Marque Falso (F) ou Verdadeiro (V) quanto aos métodos de medição de ângulos. A seguir, indique a opção correta.
( ) Quando aplicamos o teodolito na obtenção de ângulos, podemos optar por diferentes métodos. Entre eles destacamse os dois mais empregados, ou seja, o método direto e o método de deflexão.
( ) O método de medição de ângulo por deflexão poderá ser executado com inversão ou sem inversão de luneta.
( ) Chama-se deflexão a linha de prolongamento de uma medida a ré para uma medida a vante.
( ) A medição do ângulo independe da precisão em que o aparelho esteja estacionado sobre uma estaca, não havendo a necessidade de o prumo estar sobre o centro da estaca.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1771945 Ano: 2007
Disciplina: Engenharia Cartográfica
Banca: DIRENS Aeronáutica
Orgão: EEAr
Provas:
Foi determinado a um topógrafo o levantamento de vários pontos de locação para elaboração de uma planta de situação em uma fazenda; contudo, em determinado momento, houve a necessidade de se locar uma edificação que se localizava do outro lado de um rio, utilizando-se o método indireto de distância. Do equipamento instalado no ponto M10, visou-se o ponto M11, obtendo-se a distância A. Quais as distâncias dos pontos M10 e M11 em relação à edificação, ou seja, as distâncias B e C.
Enunciado 3126542-1
Dados:
A = 100m
α= 60°
β= 40°
ϕ= 80°
Considere:
Sen 60° = 0,87
Sen 40° = 0,64
Sen 80° = 0,98
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1771784 Ano: 2007
Disciplina: Engenharia Cartográfica
Banca: DIRENS Aeronáutica
Orgão: EEAr
Provas:
Em uma planta, medindo-se uma figura trapezoidal regular em escala 1:250, obtiveram as bases maior e menor 12 e 6 cm respectivamente, e altura igual a 4cm. Qual a superfície do terreno que o trapézio representa?
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1771343 Ano: 2007
Disciplina: Engenharia Cartográfica
Banca: DIRENS Aeronáutica
Orgão: EEAr
Provas:
Assinale a alternativa que corresponde à definição abaixo.
“É o valor que expressa o grau de aderência das observações entre si.”
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1771130 Ano: 2007
Disciplina: Engenharia Cartográfica
Banca: DIRENS Aeronáutica
Orgão: EEAr
Provas:
Qual a correção de um lado de uma poligonal, o qual mede 110m, sabendo-se que o somatório dos comprimentos dos lados é 5500m, e o erro de fechamento linear é 0,50m?
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1771033 Ano: 2007
Disciplina: Português
Banca: DIRENS Aeronáutica
Orgão: EEAr
Todos os homens devem morrerRubem Alves
A notícia da morte voa rápido, ignorando o espaço. Chega dura como golpe de ferro que migalha o tempo. As agendas, mensageiras do tempo, dissolvem-se no ar. Aquele dia não lhes pertence. Naquele dia somente uma coisa faz sentido: chorar.
O poeta W. H. Auden chorou: “Que os relógios sejam parados, que os telefones sejam desligados, que se jogue um osso ao cão para que não ladre mais, que o piano fique mudo e o tambor anuncie a vinda do caixão e seu cortejo atrás. Que os aviões, gemendo acima em alvoroço, escrevam contra o céu o anúncio: ele morreu. Que as pombas guardem luto — um laço no pescoço — e os guardas usem finas luvas cor-de-breu. É hora de apagar as estrelas — são molestas —, hora de guardar a lua, desmontar o sol brilhante, de despejar o mar e jogar fora as florestas...”.
A notícia chegou e me faz chorar. O Waldo César morreu. A morte há muito já se anunciara. Não sei os detalhes. Sei que há cerca de três anos ele se recolheu em um lugar que muito amava, na companhia de árvores, riachos e bichos.
Será que ele já sabia?
Os que ainda não sabem que vão morrer falam sobre as banalidades do cotidiano. Mas aqueles que sabem que vão morrer vêem as coisas do cotidiano como “brumas e espumas”. Por isso preferem a solidão. Não querem que o seu mistério seja profanado pela tagarelice daqueles que ainda não sabem.
O corpo de um morto: presença de uma ausência. Mário Quintana brincou com sua própria morte dizendo o epitáfio que deveria ser escrito no seu túmulo: “Eu não estou aqui...”.
Se não está ali, por onde andará? Essa foi a pergunta que Cecília Meireles fez à sua avó morta: “Onde ficou o teu outro corpo? Na parede? Nos móveis? No teto? Inclinei-me sobre o teu rosto, absoluta como um espelho. E tristemente te procurava. Mas também isso foi inútil, como tudo o mais”.
Também o olhar, para onde foi? O velho Bachelard também procurava sem encontrar a resposta: “A luz de um olhar, para onde ela vai quando a morte coloca seu dedo frio sobre os olhos de um morto?”.
Por não saberem a resposta, os amigos conversam. Falam sobre memórias de alegria que um dia foram a substância de uma amizade. Falam procurando o sentido da ausência. Para exorcizar o medo...
O Waldo amava a vida. Amava a vida porque conhecia a morte. Já a experimentara na morte trágica da Ana Cristina, sua filha poeta, e de sua companheira Maria Luiza. Mas ele triunfava sobre o horror da morte pela magia da música. Assentava-se ao órgão e tocava seu coral favorito: “Todos os homens devem morrer”, de Bach.
De todas as artes, a música é a que mais se parece conosco. Para existir, ela tem de estar sempre a morrer. Nesse preciso momento fez-se silêncio no meu apartamento. Antes havia música, a Sonata ao Luar. Mas, uma vez realizada a sua perfeição, Beethoven a matou com dois acordes definitivos. Tudo o que é perfeito precisa morrer. Creio que foi dessa proximidade musical com a morte que o Waldo encontrou o seu desejo de viver intensamente.
O corpo morto do meu amigo me fez pensar sobre a beleza da vida. Por isso, como ele, volto-me para Bach. E é isso que vou fazer: vou ouvir o cd “Bach”, que o Grupo de Dança “O Corpo” dançou. Se o Waldo estiver por perto, ele parará para ouvi-lo e conversaremos em silêncio...
A idéia de que o momento da morte precisa ser sentido, chorado e vivido está expressa em:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1770981 Ano: 2007
Disciplina: Engenharia Cartográfica
Banca: DIRENS Aeronáutica
Orgão: EEAr
Provas:
Calcule a distância real ou topográfica entre dois pontos de coordenadas UTM, a partir dos dados abaixo.
P1 (E=500.000m, N=9.000.000)
P2 (E=509.996m, N=9.000.000)
Adotar o coeficiente de redução igual a 0,9996.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas