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Foram encontradas 27 questões.

1008226 Ano: 2017
Disciplina: Português
Banca: FUNDATEC
Orgão: Câm. Quaraí-RS
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De São Paulo a Roma, cidades estão cada vez mais vulneráveis a secas
As crises hídricas têm se multiplicado em diversas partes do planeta. Além das regiões afetadas quase constantemente pela falta de chuvas, como é o caso da África Subsaariana e do Nordeste do Brasil, o quadro tem se tornado cada vez mais recorrente em regiões onde se localizam grandes metrópoles, como é o caso de São Paulo, Brasília, Roma e cidades nos Estados Unidos, notadamente na Califórnia, e na Austrália. Os problemas de abastecimento de água refletem a redução dos níveis dos reservatórios, em virtude da recorrência de períodos cada vez mais quentes e secos, e a cada ano que passa se verificam novos recordes de temperatura. Segundo a Agência Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA, em inglês), estamos vivenciando o terceiro ano consecutivo em que os recordes são quebrados. Os mais recentes relatórios do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) fazem referência aos cenários imprevisíveis e com distribuição não uniforme dos extremos climáticos.
Segundo o Relatório das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento de Água 2015, a retirada excessiva de água e os modelos arcaicos de uso de recursos naturais e de governança têm regulação deficiente e acontecem sem controle adequado. Os lençóis freáticos estão minguando; a estimativa é que cerca de 20% dos aquíferos do mundo inteiro são superexplorados. A perturbação dos ecossistemas por causa da intensa urbanização, as práticas agrícolas inadequadas, o desmatamento e a poluição estão entre os fatores que ameaçam a capacidade do meio ambiente de fornecer serviços ecossistêmicos, incluindo o provisionamento de água limpa.
O maior problema, porém, é de governança. Nas últimas décadas, o consumo de água aumentou 200% mais que o crescimento da população, e a estimativa é que a demanda cresça ainda mais 55% até 2050. Se forem mantidos os mesmos padrões atuais de consumo, o mundo enfrentará um déficit no abastecimento de água de 40%, em 2030. A falta de atenção à capacidade de reposição e restauração dos ecossistemas, em especial as áreas de mananciais, é apontada, pelo relatório da ONU, como um fator crítico, uma vez que dificulta o provimento de serviços ecossistêmicos à sociedade, inclusive o suprimento de água. É importante destacar que, além das dificuldades relacionadas a ciclos hidrológicos, diminuições dos índices pluviométricos e disponibilidade hídrica, existem ainda fatores causados pelo homem que interferem na qualidade e quantidade do recurso: despejo de esgoto in natura, os efeitos das mudanças climáticas na produção da água e a falta de investimentos em infraestrutura de armazenamento e distribuição da água.
Apesar de o foco das notícias sobre a crise hídrica ser a falta de chuvas, pode-se observar que a negação da possível crise, a situação crítica e a morosidade na proposição de medidas efetivas para minimizá-la revelam problemas de governança. E a postura de pouca transparência, assim como a maneira como a sociedade foi informada a respeito da crise, não permitiu que se construísse uma narrativa que envolvesse os diferentes atores sociais e toda a sociedade no enfrentamento da situação. Um dos maiores desafios na governança da água é garantir uma abordagem aberta e transparente, inclusiva e comunicativa, equitativa e ética. Assim, a criação de condições para uma nova proposta de diálogo e corresponsabilização deve ser crescentemente apoiada em processos educativos orientados para a “deliberação pública”. Esta se concretizará principalmente pela maior presença de uma pluralidade de atores e implica também mudanças no sistema de prestação de contas à sociedade pelos gestores públicos e privados, mudanças culturais e de comportamento.
Devemos trabalhar, também, na recuperação dos mananciais em uso. Não podemos abandoná-los e partir para a captação de água em novos locais. Ao preservá-los, garantiremos o suprimento futuro de água. Os governantes, por sua vez, podem perceber a situação como uma excelente oportunidade de tratar o abastecimento a partir de novas perspectivas, em que prevaleçam atitudes preventivas e de estímulo à corresponsabilização da população.
Texto adaptado especialmente para esta prova. Pedro R. Jacobi –
Disponível em: http://epoca.globo.com/ciencia-e-meio-ambiente/blog-do-planeta/noticia/2017/09
Analise as seguintes afirmativas em relação ao texto:
I. Na África Subsaariana e no Nordeste do Brasil, as crises hídricas são constantes, diferentemente do que ocorre em locais que abrigam grandes metrópoles.
II. Os índices de gasto de água extrapolam os do crescimento da população mundial, o que torna iminente o risco de crise de abastecimento.
III. Não tem havido completa transparência na divulgação de dados sobre causas e consequências de um déficit de abastecimento de água no planeta.
IV. As causas da crise hídrica que já se instalou no planeta advêm, sobretudo, dos extremos climáticos e da falta de chuvas, problemas nos quais não é possível o homem interceder.
Quais estão corretas?
 

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1008187 Ano: 2017
Disciplina: Direito do Consumidor
Banca: FUNDATEC
Orgão: Câm. Quaraí-RS
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Luís, que possui intolerância à lactose, adquire um produto cuja rotulagem indica não possuir esse componente. Porém, após consumir o produto, Luís constata que a lactose se fazia presente, pois experimenta uma série de efeitos colaterais típicos do consumo de lactose. A presença desse componente foi, posteriormente, confirmada por perícia técnica. Nesse caso, ocorreu:
 

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1008149 Ano: 2017
Disciplina: Direito do Consumidor
Banca: FUNDATEC
Orgão: Câm. Quaraí-RS
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Nos contratos regidos pelo Código de Defesa do Consumidor, as multas de mora decorrentes do inadimplemento de obrigações no seu termo não poderão ser superiores a ___________ por cento do valor da prestação.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima.
 

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1002614 Ano: 2017
Disciplina: Português
Banca: FUNDATEC
Orgão: Câm. Quaraí-RS
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De São Paulo a Roma, cidades estão cada vez mais vulneráveis a secas
As crises hídricas têm se multiplicado em diversas partes do planeta. Além das regiões afetadas quase constantemente pela falta de chuvas, como é o caso da África Subsaariana e do Nordeste do Brasil, o quadro tem se tornado cada vez mais recorrente em regiões onde se localizam grandes metrópoles, como é o caso de São Paulo, Brasília, Roma e cidades nos Estados Unidos, notadamente na Califórnia, e na Austrália. Os problemas de abastecimento de água refletem a redução dos níveis dos reservatórios, em virtude da recorrência de períodos cada vez mais quentes e secos, e a cada ano que passa se verificam novos recordes de temperatura. Segundo a Agência Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA, em inglês), estamos vivenciando o terceiro ano consecutivo em que os recordes são quebrados. Os mais recentes relatórios do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) fazem referência aos cenários imprevisíveis e com distribuição não uniforme dos extremos climáticos.
Segundo o Relatório das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento de Água 2015, a retirada excessiva de água e os modelos arcaicos de uso de recursos naturais e de governança têm regulação deficiente e acontecem sem controle adequado. Os lençóis freáticos estão minguando; a estimativa é que cerca de 20% dos aquíferos do mundo inteiro são superexplorados. A perturbação dos ecossistemas por causa da intensa urbanização, as práticas agrícolas inadequadas, o desmatamento e a poluição estão entre os fatores que ameaçam a capacidade do meio ambiente de fornecer serviços ecossistêmicos, incluindo o provisionamento de água limpa.
O maior problema, porém, é de governança. Nas últimas décadas, o consumo de água aumentou 200% mais que o crescimento da população, e a estimativa é que a demanda cresça ainda mais 55% até 2050. Se forem mantidos os mesmos padrões atuais de consumo, o mundo enfrentará um déficit no abastecimento de água de 40%, em 2030. A falta de atenção à capacidade de reposição e restauração dos ecossistemas, em especial as áreas de mananciais, é apontada, pelo relatório da ONU, como um fator crítico, uma vez que dificulta o provimento de serviços ecossistêmicos à sociedade, inclusive o suprimento de água. É importante destacar que, além das dificuldades relacionadas a ciclos hidrológicos, diminuições dos índices pluviométricos e disponibilidade hídrica, existem ainda fatores causados pelo homem que interferem na qualidade e quantidade do recurso: despejo de esgoto in natura, os efeitos das mudanças climáticas na produção da água e a falta de investimentos em infraestrutura de armazenamento e distribuição da água.
Apesar de o foco das notícias sobre a crise hídrica ser a falta de chuvas, pode-se observar que a negação da possível crise, a situação crítica e a morosidade na proposição de medidas efetivas para minimizá-la revelam problemas de governança. E a postura de pouca transparência, assim como a maneira como a sociedade foi informada a respeito da crise, não permitiu que se construísse uma narrativa que envolvesse os diferentes atores sociais e toda a sociedade no enfrentamento da situação. Um dos maiores desafios na governança da água é garantir uma abordagem aberta e transparente, inclusiva e comunicativa, equitativa e ética. Assim, a criação de condições para uma nova proposta de diálogo e corresponsabilização deve ser crescentemente apoiada em processos educativos orientados para a “deliberação pública”. Esta se concretizará principalmente pela maior presença de uma pluralidade de atores e implica também mudanças no sistema de prestação de contas à sociedade pelos gestores públicos e privados, mudanças culturais e de comportamento.
Devemos trabalhar, também, na recuperação dos mananciais em uso. Não podemos abandoná-los e partir para a captação de água em novos locais. Ao preservá-los, garantiremos o suprimento futuro de água. Os governantes, por sua vez, podem perceber a situação como uma excelente oportunidade de tratar o abastecimento a partir de novas perspectivas, em que prevaleçam atitudes preventivas e de estímulo à corresponsabilização da população.
Texto adaptado especialmente para esta prova. Pedro R. Jacobi –
Disponível em: http://epoca.globo.com/ciencia-e-meio-ambiente/blog-do-planeta/noticia/2017/09
Analise os seguintes pares de elementos do texto e sua relação de pertencimento à mesma classe gramatical:
I. se e Se.
II. que e que .
III. falta e falta.
IV. quentes e novos.
Quais estão corretas?
 

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1002432 Ano: 2017
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: FUNDATEC
Orgão: Câm. Quaraí-RS
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De acordo com o princípio da motivação, que orienta a atuação da Administração Pública, é correto afirmar que:
 

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1002325 Ano: 2017
Disciplina: Português
Banca: FUNDATEC
Orgão: Câm. Quaraí-RS
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De São Paulo a Roma, cidades estão cada vez mais vulneráveis a secas
As crises hídricas têm se multiplicado em diversas partes do planeta. Além das regiões afetadas quase constantemente pela falta de chuvas, como é o caso da África Subsaariana e do Nordeste do Brasil, o quadro tem se tornado cada vez mais recorrente em regiões onde se localizam grandes metrópoles, como é o caso de São Paulo, Brasília, Roma e cidades nos Estados Unidos, notadamente na Califórnia, e na Austrália. Os problemas de abastecimento de água refletem a redução dos níveis dos reservatórios, em virtude da recorrência de períodos cada vez mais quentes e secos, e a cada ano que passa se verificam novos recordes de temperatura. Segundo a Agência Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA, em inglês), estamos vivenciando o terceiro ano consecutivo em que os recordes são quebrados. Os mais recentes relatórios do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) fazem referência aos cenários imprevisíveis e com distribuição não uniforme dos extremos climáticos.
Segundo o Relatório das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento de Água 2015, a retirada excessiva de água e os modelos arcaicos de uso de recursos naturais e de governança têm regulação deficiente e acontecem sem controle adequado. Os lençóis freáticos estão minguando; a estimativa é que cerca de 20% dos aquíferos do mundo inteiro são superexplorados. A perturbação dos ecossistemas por causa da intensa urbanização, as práticas agrícolas inadequadas, o desmatamento e a poluição estão entre os fatores que ameaçam a capacidade do meio ambiente de fornecer serviços ecossistêmicos, incluindo o provisionamento de água limpa.
O maior problema, porém, é de governança. Nas últimas décadas, o consumo de água aumentou 200% mais que o crescimento da população, e a estimativa é que a demanda cresça ainda mais 55% até 2050. Se forem mantidos os mesmos padrões atuais de consumo, o mundo enfrentará um déficit no abastecimento de água de 40%, em 2030. A falta de atenção à capacidade de reposição e restauração dos ecossistemas, em especial as áreas de mananciais, é apontada, pelo relatório da ONU, como um fator crítico, uma vez que dificulta o provimento de serviços ecossistêmicos à sociedade, inclusive o suprimento de água. É importante destacar que, além das dificuldades relacionadas a ciclos hidrológicos, diminuições dos índices pluviométricos e disponibilidade hídrica, existem ainda fatores causados pelo homem que interferem na qualidade e quantidade do recurso: despejo de esgoto in natura, os efeitos das mudanças climáticas na produção da água e a falta de investimentos em infraestrutura de armazenamento e distribuição da água.
Apesar de o foco das notícias sobre a crise hídrica ser a falta de chuvas, pode-se observar que a negação da possível crise, a situação crítica e a morosidade na proposição de medidas efetivas para minimizá-la revelam problemas de governança. E a postura de pouca transparência, assim como a maneira como a sociedade foi informada a respeito da crise, não permitiu que se construísse uma narrativa que envolvesse os diferentes atores sociais e toda a sociedade no enfrentamento da situação. Um dos maiores desafios na governança da água é garantir uma abordagem aberta e transparente, inclusiva e comunicativa, equitativa e ética. Assim, a criação de condições para uma nova proposta de diálogo e corresponsabilização deve ser crescentemente apoiada em processos educativos orientados para a “deliberação pública”. Esta se concretizará principalmente pela maior presença de uma pluralidade de atores e implica também mudanças no sistema de prestação de contas à sociedade pelos gestores públicos e privados, mudanças culturais e de comportamento.
Devemos trabalhar, também, na recuperação dos mananciais em uso. Não podemos abandoná-los e partir para a captação de água em novos locais. Ao preservá-los, garantiremos o suprimento futuro de água. Os governantes, por sua vez, podem perceber a situação como uma excelente oportunidade de tratar o abastecimento a partir de novas perspectivas, em que prevaleçam atitudes preventivas e de estímulo à corresponsabilização da população.
Texto adaptado especialmente para esta prova. Pedro R. Jacobi –
Disponível em: http://epoca.globo.com/ciencia-e-meio-ambiente/blog-do-planeta/noticia/2017/09
Assinale a alternativa em que as palavras recebem acento gráfico em função de regras diferentes.
 

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1001845 Ano: 2017
Disciplina: Direito Processual Civil
Banca: FUNDATEC
Orgão: Câm. Quaraí-RS
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Se em uma determinada demanda o autor, ao elaborar a petição inicial, deixou de indicar o valor da causa, o juiz determinará a emenda da inicial, a ser realizada no prazo de:
 

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1001521 Ano: 2017
Disciplina: Português
Banca: FUNDATEC
Orgão: Câm. Quaraí-RS
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De São Paulo a Roma, cidades estão cada vez mais vulneráveis a secas
As crises hídricas têm se multiplicado em diversas partes do planeta. Além das regiões afetadas quase constantemente pela falta de chuvas, como é o caso da África Subsaariana e do Nordeste do Brasil, o quadro tem se tornado cada vez mais recorrente em regiões onde se localizam grandes metrópoles, como é o caso de São Paulo, Brasília, Roma e cidades nos Estados Unidos, notadamente na Califórnia, e na Austrália. Os problemas de abastecimento de água refletem a redução dos níveis dos reservatórios, em virtude da recorrência de períodos cada vez mais quentes e secos, e a cada ano que passa se verificam novos recordes de temperatura. Segundo a Agência Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA, em inglês), estamos vivenciando o terceiro ano consecutivo em que os recordes são quebrados. Os mais recentes relatórios do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) fazem referência aos cenários imprevisíveis e com distribuição não uniforme dos extremos climáticos.
Segundo o Relatório das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento de Água 2015, a retirada excessiva de água e os modelos arcaicos de uso de recursos naturais e de governança têm regulação deficiente e acontecem sem controle adequado. Os lençóis freáticos estão minguando; a estimativa é que cerca de 20% dos aquíferos do mundo inteiro são superexplorados. A perturbação dos ecossistemas por causa da intensa urbanização, as práticas agrícolas inadequadas, o desmatamento e a poluição estão entre os fatores que ameaçam a capacidade do meio ambiente de fornecer serviços ecossistêmicos, incluindo o provisionamento de água limpa.
O maior problema, porém, é de governança. Nas últimas décadas, o consumo de água aumentou 200% mais que o crescimento da população, e a estimativa é que a demanda cresça ainda mais 55% até 2050. Se forem mantidos os mesmos padrões atuais de consumo, o mundo enfrentará um déficit no abastecimento de água de 40%, em 2030. A falta de atenção à capacidade de reposição e restauração dos ecossistemas, em especial as áreas de mananciais, é apontada, pelo relatório da ONU, como um fator crítico, uma vez que dificulta o provimento de serviços ecossistêmicos à sociedade, inclusive o suprimento de água. É importante destacar que, além das dificuldades relacionadas a ciclos hidrológicos, diminuições dos índices pluviométricos e disponibilidade hídrica, existem ainda fatores causados pelo homem que interferem na qualidade e quantidade do recurso: despejo de esgoto in natura, os efeitos das mudanças climáticas na produção da água e a falta de investimentos em infraestrutura de armazenamento e distribuição da água.
Apesar de o foco das notícias sobre a crise hídrica ser a falta de chuvas, pode-se observar que a negação da possível crise, a situação crítica e a morosidade na proposição de medidas efetivas para minimizá-la revelam problemas de governança. E a postura de pouca transparência, assim como a maneira como a sociedade foi informada a respeito da crise, não permitiu que se construísse uma narrativa que envolvesse os diferentes atores sociais e toda a sociedade no enfrentamento da situação. Um dos maiores desafios na governança da água é garantir uma abordagem aberta e transparente, inclusiva e comunicativa, equitativa e ética. Assim, a criação de condições para uma nova proposta de diálogo e corresponsabilização deve ser crescentemente apoiada em processos educativos orientados para a “deliberação pública”. Esta se concretizará principalmente pela maior presença de uma pluralidade de atores e implica também mudanças no sistema de prestação de contas à sociedade pelos gestores públicos e privados, mudanças culturais e de comportamento.
Devemos trabalhar, também, na recuperação dos mananciais em uso. Não podemos abandoná-los e partir para a captação de água em novos locais. Ao preservá-los, garantiremos o suprimento futuro de água. Os governantes, por sua vez, podem perceber a situação como uma excelente oportunidade de tratar o abastecimento a partir de novas perspectivas, em que prevaleçam atitudes preventivas e de estímulo à corresponsabilização da população.
Texto adaptado especialmente para esta prova. Pedro R. Jacobi –
Disponível em: http://epoca.globo.com/ciencia-e-meio-ambiente/blog-do-planeta/noticia/2017/09
Analise as seguintes sugestões de alterações no texto:
I. A substituição de por causa da por devido à.
II. A substituição de a ciclos hidrológicos, diminuições dos índices pluviométricos e disponibilidade hídrica por aos ciclos hidrológicos, às diminuições dos índices pluviométricos e à disponibilidade hídrica.
III. O acréscimo de à própria sorte após abandoná-los .
IV. A substituição de e de estímulo por que estimulem.
Quais delas mantêm a correção do texto?
 

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999768 Ano: 2017
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: FUNDATEC
Orgão: Câm. Quaraí-RS
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Com base na Lei nº 8.429/1992, a posse e o exercício de agente público ficam condicionados à apresentação de declaração dos bens e valores que compõem o seu patrimônio privado, a fim de ser arquivada no serviço de pessoal competente. Em relação à declaração dos bens e valores, analise as seguintes assertivas:
I. A declaração compreenderá imóveis, móveis, semoventes, dinheiro, títulos, ações, e qualquer outra espécie de bens e valores patrimoniais, somente localizado no País, não abrangendo os bens e valores patrimoniais do cônjuge ou companheiro, dos filhos e de outras pessoas que vivam sob a dependência econômica do declarante, excluídos apenas os objetos e utensílios de uso doméstico.
II. A declaração de bens será atualizada a cada 2 anos e na data em que o agente público deixar o exercício do mandato, cargo, emprego ou função.
III. Será punido com a pena de demissão, a bem do serviço público, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, o agente público que se recusar a prestar declaração dos bens, dentro do prazo determinado, ou que a prestar falsa.
Quais estão corretas?
 

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997970 Ano: 2017
Disciplina: Direito Tributário
Banca: FUNDATEC
Orgão: Câm. Quaraí-RS
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Considerando o regramento previsto no Código Tributário Nacional, analise as seguintes assertivas sobre o sujeito passivo da obrigação tributária:
I. O sujeito passivo da obrigação tributária principal é a pessoa obrigada ao pagamento do tributo ou penalidade pecuniária, independentemente de sua capacidade civil.
II. O sujeito passivo da obrigação tributária acessória é o contribuinte que tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador.
III. O sujeito passivo da obrigação acessória é o mesmo da obrigação principal.
Quais estão corretas?
 

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