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Foram encontradas 60 questões.

807406 Ano: 2019
Disciplina: Legislação Municipal
Banca: FCC
Orgão: Câm. Fortaleza-CE
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Nos termos da Lei Orgânica do Município de Fortaleza, compete privativamente à Câmara Municipal
 

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807403 Ano: 2019
Disciplina: Legislação Estadual e Distrital
Banca: FCC
Orgão: Câm. Fortaleza-CE
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A respeito dos Princípios Fundamentais da Constituição do Estado do Ceará, é correto afirmar que
 

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807395 Ano: 2019
Disciplina: Matemática
Banca: FCC
Orgão: Câm. Fortaleza-CE
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O médico orientou o enfermeiro a administrar ao paciente 270 mL de soro ao longo de 3 horas em ritmo constante. Sabendo que 1 mL de soro contém 20 gotas, o ritmo de administração deve ser regulado em
 

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807394 Ano: 2019
Disciplina: Estatística
Banca: FCC
Orgão: Câm. Fortaleza-CE
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Em um teatro com 200 lugares, houve quatro apresentações de uma peça. Na primeira apresentação foram vendidos todos os ingressos; na segunda apresentação foram vendidos 88% dos ingressos; na terceira, 56% dos ingressos e, na quarta, 44% dos ingressos. Em média, a quantidade de ingressos vendidos por apresentação foi de
 

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807392 Ano: 2019
Disciplina: Matemática
Banca: FCC
Orgão: Câm. Fortaleza-CE
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O valor da expressão (1 - 1/2)(1 - 1/3) ... (1 - 1/2019) é
 

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807388 Ano: 2019
Disciplina: Matemática
Banca: FCC
Orgão: Câm. Fortaleza-CE
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Se x e y são inteiros positivos que satisfazem 7x+1 + 7x = 8y+2 − 15 • 8y , então x + y é igual a
 

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807381 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: FCC
Orgão: Câm. Fortaleza-CE
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Ela canta, pobre ceifeira,

Julgando-se feliz talvez;

Canta, e ceifa, e a sua voz, cheia

De alegre e anônima viuvez,


Ondula como um canto de ave

No ar limpo como um limiar,

E há curvas no enredo suave

Do som que ela tem a cantar.


Ouvi-la alegra e entristece,

Na sua voz há o campo e a lida,

E canta como se tivesse

Mais razões p’ra cantar que a vida.


Ah, canta, canta sem razão!

O que em mim sente ’stá pensando.

Derrama no meu coração

A tua incerta voz ondeando!


Ah, poder ser tu, sendo eu!

Ter a tua alegre inconsciência,

E a consciência disso! Ó céu!

Ó campo! Ó canção! A ciência


Pesa tanto e a vida é tão breve!

Entrai por mim dentro! Tornai

Minha alma a vossa sombra leve!

Depois, levando-me, passai!

(PESSOA, Fernando. Obra poética. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997, p. 144

O poeta
 

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807378 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: FCC
Orgão: Câm. Fortaleza-CE
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Desde aquela história de Jó contada no Antigo Testamento, Deus e o Diabo não apostavam sobre os seres humanos, com o que a eternidade já estava ficando meio monótona. O Maligno resolveu, então, provocar o Senhor: que tal uma nova aposta? Deus, na sua infinita paciência, topou.

Dessa vez, contudo, o Diabo estava decidido a não perder. Para começar, escolheu cuidadosamente o lugar onde procuraria sua vítima: um país chamado Brasil no qual, segundo seus assessores ministeriais, a diferença entre pobres e ricos chegava ao nível da obscenidade. Os mesmos assessores tinham sugerido que se concentrasse em aposentados, pessoas que sabidamente ganham pouco.

O Diabo pôs-se em ação. Foi-lhe fácil induzir um erro no sistema de pagamento de aposentadorias, com o qual um aposentado recebeu, de uma só vez, mais de R$ 6 milhões. E aí tanto o céu como o inferno pararam: anjos, santos e demônios, todos queriam ver o que o homem faria com o dinheiro. O Diabo, naturalmente, esperava que ele se entregasse a uma vida de deboches: festas espantosas, passeios em iates luxuosos, rios de champanhe fluindo diariamente.

Não foi nada disto que aconteceu. Ao constatar a existência do depósito milionário, o aposentado simplesmente devolveu o dinheiro. Eu não conseguiria dormir, disse, à guisa de explicação.

O Diabo ficou indignado com o que lhe parecia uma extrema burrice. Mas então teve a ideia de verificar o quanto o homem recebia de aposentadoria por mês: menos de R$ 600. Deu-se conta então de seu erro: a desproporção entre a quantia e os R$ 6 milhões da tentação tinha sido grande demais.

Mas o Diabo aprendeu a lição. Pretende desafiar de novo o Senhor. Desta vez, porém, escolherá um milionário, alguém familiarizado com o excesso de grana. Ou então um pobre. Mas neste acaso fornecerá, além de muito dinheiro, um frasco de pílulas para dormir. A insônia dos justos tira o sono de qualquer diabo.

(SCLIAR, Moacyr. O imaginário cotidiano. São Paulo: Global, 2002, p. 71-72)

Ao ser transposto para o discurso indireto, o trecho Eu não conseguiria dormir, disse [o aposentado] (4o parágrafo) assume a seguinte redação:
 

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807373 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: FCC
Orgão: Câm. Fortaleza-CE
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Ela canta, pobre ceifeira,

Julgando-se feliz talvez;

Canta, e ceifa, e a sua voz, cheia

De alegre e anônima viuvez,


Ondula como um canto de ave

No ar limpo como um limiar,

E há curvas no enredo suave

Do som que ela tem a cantar.


Ouvi-la alegra e entristece,

Na sua voz há o campo e a lida,

E canta como se tivesse

Mais razões p’ra cantar que a vida.


Ah, canta, canta sem razão!

O que em mim sente ’stá pensando.

Derrama no meu coração

A tua incerta voz ondeando!


Ah, poder ser tu, sendo eu!

Ter a tua alegre inconsciência,

E a consciência disso! Ó céu!

Ó campo! Ó canção! A ciência


Pesa tanto e a vida é tão breve!

Entrai por mim dentro! Tornai

Minha alma a vossa sombra leve!

Depois, levando-me, passai!

(PESSOA, Fernando. Obra poética. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997, p. 144

A ordem expressa em Entrai por mim dentro! (6ª estrofe) é dirigida
 

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807372 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: FCC
Orgão: Câm. Fortaleza-CE
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Ela canta, pobre ceifeira,

Julgando-se feliz talvez;

Canta, e ceifa, e a sua voz, cheia

De alegre e anônima viuvez,


Ondula como um canto de ave

No ar limpo como um limiar,

E há curvas no enredo suave

Do som que ela tem a cantar.


Ouvi-la alegra e entristece,

Na sua voz há o campo e a lida,

E canta como se tivesse

Mais razões p’ra cantar que a vida.


Ah, canta, canta sem razão!

O que em mim sente ’stá pensando.

Derrama no meu coração

A tua incerta voz ondeando!


Ah, poder ser tu, sendo eu!

Ter a tua alegre inconsciência,

E a consciência disso! Ó céu!

Ó campo! Ó canção! A ciência


Pesa tanto e a vida é tão breve!

Entrai por mim dentro! Tornai

Minha alma a vossa sombra leve!

Depois, levando-me, passai!

(PESSOA, Fernando. Obra poética. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997, p. 144

Observa-se a ocorrência de palavras de classes gramaticais diferentes em
 

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