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Foram encontradas 60 questões.

Leia o texto B e responda à questão.
TEXTO B
O amor foi um dos grandes temas do filósofo Platão. Ele distinguia o amor físico, “superficial”, aquele em que o parceiro pouco importa, pois só a aventura interessa, do amor celeste, em que o amante ama o amado pela sua alma e o sexo entre eles é um elo forte. Esse amor celeste implica regras de conduta para evitar o comportamento intempestivo dos que se entregam ao amor superficial, também dito vulgar. Platão diz que o amante e o amado devem se cuidar para se tornar bons e sábios virtuosos, enfim. Na Idade Média, com o surgimento dos trovadores (os poetas líricos), o amor se tornou um tema privilegiado nas conversas das cortes da Europa. [...]
O amor e suas variantes, o sucesso e o insucesso no amor, a fidelidade e a infidelidade são temas eternos. O que muda é a forma de lidar com o sentimento amoroso. Nós, hoje, não nos orientamos por regras prefixadas e também não inventaríamos os casos possíveis acreditamos, pelo contrário, que cada caso é único, por mais que guarde semelhanças com outros. Com a descoberta do inconsciente, a ideia da particularidade de cada indivíduo se impôs. Sabemos que ninguém vive o amor da mesma maneira.
Também sabemos que o amor se apresenta como um enigma e nunca se deixa decifrar inteiramente ele é indissociável do não saber. Assim, no começo dos anos 80, quando um editor me pediu que escrevesse um livro sobre o tema, eu aceitei a proposta escrevi, porém, que não há como definir o sentimento amoroso. Usei, como epígrafe do livro, uma frase do poeta português Fernando Pessoa: “Anjo... de que matéria é feita a tua matéria alada?”.
Betty Milan IN: Revista Veja, Ed. 2151, 10 de fevereiro de 2010.
São exemplos de uma mesma função sintática os elementos destacados na opção:
 

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2405185 Ano: 2010
Disciplina: Economia
Banca: UFMA
Orgão: AGEHAB
Para Keynes, a eficiência marginal do capital é fundamental, juntamente com a taxa de juro, para a determinação
 

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2404518 Ano: 2010
Disciplina: Economia
Banca: UFMA
Orgão: AGEHAB
No modelo clássico para determinação do produto, os preços são considerados como perfeitamente flexivéis. No modelo keynesiano extremo, os preços são completamente rígidos. Em decorrência desses pressupostos, pode-se afirmar que
 

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2404181 Ano: 2010
Disciplina: Economia
Banca: UFMA
Orgão: AGEHAB
Para os clássicos, os preços sempre desempenham a função de equilibrar oferta e demanda e somente a existência de informações imperfeitas podem perturbar esse quadro. Sendo assim, indique a única opção VERDADEIRA.
 

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Leia o texto B e responda à questão.
TEXTO B
O amor foi um dos grandes temas do filósofo Platão. Ele distinguia o amor físico, “superficial”, aquele em que o parceiro pouco importa, pois só a aventura interessa, do amor celeste, em que o amante ama o amado pela sua alma e o sexo entre eles é um elo forte. Esse amor celeste implica regras de conduta para evitar o comportamento intempestivo dos que se entregam ao amor superficial, também dito vulgar. Platão diz que o amante e o amado devem se cuidar para se tornar bons e sábios virtuosos, enfim. Na Idade Média, com o surgimento dos trovadores (os poetas líricos), o amor se tornou um tema privilegiado nas conversas das cortes da Europa. [...]
O amor e suas variantes, o sucesso e o insucesso no amor, a fidelidade e a infidelidade são temas eternos. O que muda é a forma de lidar com o sentimento amoroso. Nós, hoje, não nos orientamos por regras prefixadas e também não inventaríamos os casos possíveis acreditamos, pelo contrário, que cada caso é único, por mais que guarde semelhanças com outros. Com a descoberta do inconsciente, a ideia da particularidade de cada indivíduo se impôs. Sabemos que ninguém vive o amor da mesma maneira.
Também sabemos que o amor se apresenta como um enigma e nunca se deixa decifrar inteiramente ele é indissociável do não saber. Assim, no começo dos anos 80, quando um editor me pediu que escrevesse um livro sobre o tema, eu aceitei a proposta escrevi, porém, que não há como definir o sentimento amoroso. Usei, como epígrafe do livro, uma frase do poeta português Fernando Pessoa: “Anjo... de que matéria é feita a tua matéria alada?”.
Betty Milan IN: Revista Veja, Ed. 2151, 10 de fevereiro de 2010.
Segundo as ideias extraídas do texto, baseadas no pensamento da autora,
I. cada história de amor é singular em relação a outras.
II. não pode haver semelhanças em histórias de diferentes amores.
III. as contradições no amor são eternas.
IV. predomina, hoje, a visão do amor celeste de Platão.
Está CORRETO o que se afirma em
 

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2403524 Ano: 2010
Disciplina: Economia
Banca: UFMA
Orgão: AGEHAB
Setor agrícola Em unidades
monetárias
Aluguel da terra
Valor das sementes recebidas do período anterior
Salários pagos
Valor total do setor
100
50
150
300
Setor de transformação I
Custo dos produtos agrícolas
Lucros
Salários
Valor total do setor
300
80
70
450
Setor de transformação II
Custo das matérias primas
Lucro
Salários
Valor total do setor
450
130
120
700
O quadro acima mostra um país fechado que produziu um único bem final que é consumido inteiramente por seus habitantes. Pode-se afirmar que o valor bruto da produção e o valor adicionado são, respectivamente,
 

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2403049 Ano: 2010
Disciplina: Conhecimentos Bancários
Banca: UFMA
Orgão: AGEHAB
O critério para avaliação econômica de projetos pode ser privado e social, mas, em ambos os casos, trata-se de um critério de eficiência.
Por isso, em ambos, tem-se um fluxo de receita (benefícios) e um de dispêndio (custos). Desse fato, segue-se:
 

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2402794 Ano: 2010
Disciplina: Economia
Banca: UFMA
Orgão: AGEHAB
O curto prazo é um período de tempo tão curto que
 

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A questão baseia-se no texto A.
TEXTO A
O discurso foi excelente. Direto, sem ser raso. Técnico, sem ser chato. Sensível, sem ser piegas. No horário nobre da quarta-feira passada, o presidente Barack Obama falou durante 47 minutos em sessão conjunta do Congresso com o objetivo de virar o jogo a favor de sua proposta de reforma do sistema de saúde. Depois de promovê-la a prioridade número 1 de sua agenda doméstica, e vê-la ser estraçalhada nas inúmeras reuniões que deputados e senadores fizeram com eleitores no recesso parlamentar de agosto, Obama está sendo convidado a descer do palanque para ser apresentado à realidade. E a realidade é o avesso de sua utopia: a maioria, exatamente 51% na última pesquisa, é contra a reforma da saúde. Traduzindo: os americanos não querem um sistema público de saúde para competir com as empresas privadas e não gostam da ideia de o governo administrar o sistema atual para evitar abusos das seguradoras. Por trás disso, há uma mensagem cujas raízes remotam à história do país: a maioria dos americanos desconfia da honestidade, dos propósitos e da competência dos governos – qualquer governo.
Na superfície, o debate sobre a saúde nos Estados Unidos provoca divergências técnicas. Na proposta de Obama, todos os americanos serão obrigados a ter plano de saúde. Mas qual o leque mínimo dos benefícios? Obama promete que o governo vai subsidiar quem não puder comprar um plano. Mas de quanto será o subsídio? Obama disse, pela primeira vez, que o custo da reforma em dez anos será, no máximo, de 900 bilhões de dólares e o grosso do dinheiro virá da redução do desperdício e das fraudes. Mas de onde saiu o cálculo do que escorre pelo ralo do desperdício e das fraudes? Encerrado o discurso de Obama, a atenção da imprensa e dos políticos foi concentrada nessas dúvidas.
André Petry IN: Revista Veja, 16 de setembro de 2009.
A conjunção “mas” expressa basicamente uma relação de sentido tipicamente reconhecida entre dois conteúdos. Em alguns enunciados, essa relação se torna mais clara, conforme o efeito que o enunciador pretende produzir.
Considerando o contexto, pode-se afirmar que a conjunção “mas”, no início das interrogativas formuladas no texto, no último parágrafo,
 

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2399685 Ano: 2010
Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária
Banca: UFMA
Orgão: AGEHAB
O Orçamento Público faz parte de um processo mais amplo da ação governamental que prevê, de acordo com o art. 165 da Constituição Federal, a existência de três instrumentos de planejamento:
 

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