Leia o texto B e responda à questão.

TEXTO B

O amor foi um dos grandes temas do filósofo Platão. Ele distinguia o amor físico, “superficial”, aquele em que o parceiro pouco importa, pois só a aventura interessa, do amor celeste, em que o amante ama o amado pela sua alma e o sexo entre eles é um elo forte. Esse amor celeste implica regras de conduta para evitar o comportamento intempestivo dos que se entregam ao amor superficial, também dito vulgar. Platão diz que o amante e o amado devem se cuidar para se tornar bons e sábios — virtuosos, enfim. Na Idade Média, com o surgimento dos trovadores (os poetas líricos), o amor se tornou um tema privilegiado nas conversas das cortes da Europa. [...]

O amor e suas variantes, o sucesso e o insucesso no amor, a fidelidade e a infidelidade são temas eternos. O que muda é a forma de lidar com o sentimento amoroso. Nós, hoje, não nos orientamos por regras prefixadas e também não inventaríamos os casos possíveis — acreditamos, pelo contrário, que cada caso é único, por mais que guarde semelhanças com outros. Com a descoberta do inconsciente, a ideia da particularidade de cada indivíduo se impôs. Sabemos que ninguém vive o amor da mesma maneira.

Também sabemos que o amor se apresenta como um enigma e nunca se deixa decifrar inteiramente — ele é indissociável do não saber. Assim, no começo dos anos 80, quando um editor me pediu que escrevesse um livro sobre o tema, eu aceitei a proposta — escrevi, porém, que não há como definir o sentimento amoroso. Usei, como epígrafe do livro, uma frase do poeta português Fernando Pessoa: “Anjo... de que matéria é feita a tua matéria alada?”.

Betty Milan IN: Revista Veja, Ed. 2151, 10 de fevereiro de 2010.

São exemplos de uma mesma função sintática os elementos destacados na opção:

Para Margarida Kunsch (Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada, 2003, p.308), auditoria de imagem é:

Leia o texto B e responda à questão.

TEXTO B

O amor foi um dos grandes temas do filósofo Platão. Ele distinguia o amor físico, “superficial”, aquele em que o parceiro pouco importa, pois só a aventura interessa, do amor celeste, em que o amante ama o amado pela sua alma e o sexo entre eles é um elo forte. Esse amor celeste implica regras de conduta para evitar o comportamento intempestivo dos que se entregam ao amor superficial, também dito vulgar. Platão diz que o amante e o amado devem se cuidar para se tornar bons e sábios — virtuosos, enfim. Na Idade Média, com o surgimento dos trovadores (os poetas líricos), o amor se tornou um tema privilegiado nas conversas das cortes da Europa. [...]

O amor e suas variantes, o sucesso e o insucesso no amor, a fidelidade e a infidelidade são temas eternos. O que muda é a forma de lidar com o sentimento amoroso. Nós, hoje, não nos orientamos por regras prefixadas e também não inventaríamos os casos possíveis — acreditamos, pelo contrário, que cada caso é único, por mais que guarde semelhanças com outros. Com a descoberta do inconsciente, a ideia da particularidade de cada indivíduo se impôs. Sabemos que ninguém vive o amor da mesma maneira.

Também sabemos que o amor se apresenta como um enigma e nunca se deixa decifrar inteiramente — ele é indissociável do não saber. Assim, no começo dos anos 80, quando um editor me pediu que escrevesse um livro sobre o tema, eu aceitei a proposta — escrevi, porém, que não há como definir o sentimento amoroso. Usei, como epígrafe do livro, uma frase do poeta português Fernando Pessoa: “Anjo... de que matéria é feita a tua matéria alada?”.

Betty Milan IN: Revista Veja, Ed. 2151, 10 de fevereiro de 2010.

Segundo as ideias extraídas do texto, baseadas no pensamento da autora,

I. cada história de amor é singular em relação a outras.

II. não pode haver semelhanças em histórias de diferentes amores.

III. as contradições no amor são eternas.

IV. predomina, hoje, a visão do amor celeste de Platão.

Está CORRETO o que se afirma em

No processo de auditoria de opinião, o profissional de relações públicas pode adotar métodos qualitativos para a obtenção de dados. Dentre eles, é frequente o uso daquele que se baseia na descrição, registro, sistematização e categorização de elementos relevantes aos discursos e de reações (gestos, falas, expressões, etc.) de participantes num debate. Esses participantes, em pequeno número, são escolhidos em função de sua representatividade na organização, de maneira a constituírem uma amostra válida do universo estudado.

Este método é denominado de

Suponha-se que o profissional de Relações Públicas, ao gerir a comunicação institucional da empresa, acredite ser estratégico utilizar espaços do website para alcançar públicos que preferem obter informações na web. Nesse sentido, ele decide, no espaço digital destinado à divulgação de eventos, fazer um upload de um hotsite.

Upload e hotsite significam, respectivamente, transferência de dados de um

No processo de relacionamento entre uma assessoria de comunicação e a mídia, considere as seguintes afirmações:

I. A assessoria de comunicação deve evitar obter o retorno do envio de press releases, de material de apoio ou de convocação de entrevista coletiva junto à imprensa nos horários de fechamento das edições.

II. No primeiro parágrafo do press release, a assessoria de comunicação deve concentrar as principais informações de um acontecimento, já que ele deve ajudar o jornalista a rapidamente decidir se faz a matéria sobre o assunto, ou não.

III. Se o jornalista procurar uma organização para obter informações para produção de matéria polêmica, a assessoria deve orientar suas fontes a não opinar ou responder qualquer pergunta, evitando assim a publicação da matéria.

IV. A assessoria de comunicação deve sempre manter atualizado um banco de dados sobre os veículos de comunicação e seus jornalistas, com o objetivo de acessá-los, informá-los, convocá-los para entrevistas e convidá-los para participar dos eventos da organização.

V. Mesmo que uma organização, através de sua assessoria de comunicação, tenha prometido exclusividade da matéria a um jornalista, sua assessoria deve passar a informação para outros jornalistas.

Estão CORRETAS as afirmativas

Um modelo de gestão pública que acrescenta à sua dinâmica a negociação, a comunicação e a confiança, e que fortalece cada vez mais a cooperação entre cidadãos, empresas e organizações sem fins lucrativos na condução das ações governamentais, tem valorizado o trabalho de relações públicas, entendendo-o como aquele que estimula e possibilita, pelo processo de comunicação, a cooperação entre os atores públicos, comunitários e privados. Esse modelo de gestão denomina-se

Segundo Antonio Hohlfeldt, uma das linhas mais curiosas do chamado campo das pesquisas em comunicação diz respeito à pesquisa de opinião pública. Esse tipo de pesquisa indica que as pessoas são influenciadas não apenas pelo que os outros dizem, mas pelo que as pessoas imaginam que os outros poderiam dizer, sugerindo que, se um indivíduo imagina que sua opinião poderia estar em minoria ou poderia ser recebida com desdém, esse indivíduo estaria menos propenso a expressá-la. Essa ideia indica a fragilidade da capacidade de julgamento do indivíduo e, consequentemente, torna vulnerável sua opinião, levando-o a participar da construção de um clima de opinião, e não da opinião pública propriamente dita. Em 1972, essa hipótese contemporânea do processo de comunicação foi denominada por uma pesquisadora alemã de

Qual a sequência racional e correta do processo de relações públicas?