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Quem tem boca vai ao arco
Todos os dias, milhares de estudantes e servidores passam pelo arco do campus sede da UFSM.
No entanto, apesar de ser tão conhecido — e, aparentemente, simples —, poucos sabem que ele esconde uma curiosidade: se duas pessoas pararem embaixo do arco, uma em cada extremidade, e conversarem em tom de voz normal, ambas são capazes de se ouvir mesmo com todo o barulho do trânsito a sua volta.
A explicação matemática do fenômeno(I) é complexa, segundo o professor do Departamento de Estruturas e Construção Civil do Centro de Tecnologia da UFSM, Eric Brandão. No entanto, é possível entender o que acontece por meio do conceito de Whispering Gallery — galeria sussurrante, em português.
Segundo essa teoria, quando os sussurros chegam até uma superfície circular ou semicircular — como a do arco da UFSM —, as ondas sonoras se propagam ao longo do caminho curvado.(II) O ângulo da superfície faz com que a energia sonora seja canalizada até o outro lado. Desta forma, a mensagem chega ao receptor com poucas interferências — apenas com uma potência levemente menor do que quando foi emitida.
Por este motivo, caso a fonte apenas cochiche, é possível que o som da voz não chegue à outra extremidade.
“É como se o tamanho das flechas fosse diminuindo”, pontua Eric, que dá aulas no curso de Engenharia Acústica da UFSM.
A perda de potência ocorre porque a voz — que é uma onda sonora — não sai da boca em uma única direção. “É como se fosse um conjunto de flechas”, explica o professor Eric, que complementa: “No caso da experiência(III) no arco, um tanto da onda sonora emitida pela fonte(IV) se perde nos ruídos de fundo, como o barulho dos carros, ou é absorvida pelo material do arco. Chegarão ao outro lado os raios emitidos mais para cima, tangentes à curva”.
Fonte: ARCO. Quem tem boca vai ao arco. Publicado em 27 maio 2019.Disponível em:
https://www.ufsm.br/midias/arco/2019/05/27/quem-tem-boca-vai-ao-arco/. Acesso em 15 jul. 2019.
Analisando o desenho que acompanha o texto verbal, verifica-se que nele se encontra a representação visual de
I - fenômeno
II - caminho curvado
III - experiência
IV - fonte
Está(ão) correta(s)
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Durante a ceroplastia de próteses totais, alguns cuidados devem ser tomados com relação à escultura das papilas interdentárias, a fim de que a higiene da prótese seja facilitada.
Com relação a esse contexto, a papila interdentária deve
I - estender-se até o ponto de contato.
II - ser côncava em todas as direções.
III - terminar próxima à face vestibular do dente e não na porção palatina da superfície proximal.
Está(ão) correta(s)
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- UniãoExecutivoDecreto 1.171/1994: Código de Ética do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal
São deveres fundamentais do servidor público, conforme disposto no Código de Ética Profissional do Servidor, EXCETO
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Quem tem boca vai ao arco
Todos os dias, milhares de estudantes e servidores passam pelo arco do campus sede da UFSM.
No entanto, apesar de ser tão conhecido — e, aparentemente, simples —, poucos sabem que ele esconde uma curiosidade: se duas pessoas pararem embaixo do arco, uma em cada extremidade, e conversarem em tom de voz normal, ambas são capazes de se ouvir mesmo com todo o barulho do trânsito a sua volta.
A explicação matemática do fenômeno é complexa, segundo o professor do Departamento de Estruturas e Construção Civil do Centro de Tecnologia da UFSM, Eric Brandão. No entanto, é possível entender o que acontece por meio do conceito de Whispering Gallery — galeria sussurrante, em português.
Segundo essa teoria, quando os sussurros chegam até uma superfície circular ou semicircular — como a do arco da UFSM —, as ondas sonoras se propagam ao longo do caminho curvado. O ângulo da superfície faz com que a energia sonora seja canalizada até o outro lado. Desta forma, a mensagem chega ao receptor com poucas interferências — apenas com uma potência levemente menor do que quando foi emitida.
Por este motivo, caso a fonte apenas cochiche, é possível que o som da voz não chegue à outra extremidade.
“É como se o tamanho das flechas fosse diminuindo”, pontua Eric, que dá aulas no curso de Engenharia Acústica da UFSM.
A perda de potência ocorre porque a voz — que é uma onda sonora — não sai da boca em uma única direção. “É como se fosse um conjunto de flechas”, explica o professor Eric, que complementa: “No caso da experiência no arco, um tanto da onda sonora emitida pela fonte se perde nos ruídos de fundo, como o barulho dos carros, ou é absorvida pelo material do arco. Chegarão ao outro lado os raios emitidos mais para cima, tangentes à curva”.
Fonte: ARCO. Quem tem boca vai ao arco. Publicado em 27 maio 2019.Disponível em:
https://www.ufsm.br/midias/arco/2019/05/27/quem-tem-boca-vai-ao-arco/. Acesso em 15 jul. 2019.
No parágrafo, é estabelecida uma relação lógica entre a saída da voz pela boca multidirecionalmente e a perda de potência da voz. O emprego de porque evidencia que um dos elementos dessa relação é a
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A Lei nº 8.112, de 1990, instituiu o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União prevendo, em seu artigo 2º, que servidor é a pessoa legalmente investida em cargo público.
De acordo com o teor dessa lei, está correto afirmar que
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Durante os procedimentos de inclusão e fundição em prótese parcial fixa, falhas podem decorrer da negligência com alguns cuidados técnicos.
Sobre esse contexto, considere as afirmativas a seguir.
I - A aspereza generalizada da peça protética pode ser consequência da quebra do revestimento por causa da temperatura excessiva durante a queima para a eliminação da cera.
II - As bolhas de ar, aprisionadas entre o padrão de cera e o revestimento durante a inclusão, produzem nódulos na superfície da restauração, que podem influenciar no seu assentamento final.
III - As rebarbas na peça metálica são causadas por rachaduras no revestimento, preenchidas com metal fundido.
Está(ão) correta(s)
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O processo de acrilização de próteses totais é considerado crítico, uma vez que a negliglência com relação a alguns cuidados pode levar a falhas importantes e, até mesmo, ao insucesso na confecção da prótese.
Sobre esse contexto, considere as afirmativas a seguir.
I - A inserção de material (resina acrílica) insuficiente na mufla, denominada "subcondensação", será observada pela formação de porosidades na superfície da base da prótese após sua abertura.
II - A inclusão de material (resina acrílica) em excesso na mufla, denominada "supercondensação", será observada através do aumento da espessura da base da prótese e alteração de posicionamento do pino guia incisal do articulador na sua remontagem.
III - A elevação da temperatura interna da mufla a mais de 70°C levará à formação de porosidades na resina acrílica, uma vez que excede o ponto de ebulição do monômero.
Está(ão) correta(s)
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Um grampo circunferencial, em uma Prótese Parcial Removível (PPR) dentossuportada, deve ser confeccionado de maneira a atender a princípios biomecânicos, para que cumpra plenamente sua finalidade.
Considerando esses princípios, assinale V (verdadeiro) ou F (falso) em cada afirmativa a seguir.
( ) O grampo deve envolver mais de 270o da circunferência total da coroa.
( ) O princípio de fixação (ou suporte) é atendido por meio da presença de apoios oclusais, incisais ou de cíngulo.
( ) A reciprocidade, que estabiliza o dente pilar frente às forças horizontais que incidem nos atos de inserção e remoção da PPR, bem como durante a função, deve ser proporcionada pelo braço de oposição.
( ) Qualquer que seja o seu comprimento, o braço de retenção deverá ser uniformemente afilado, da origem até a ponta ativa, e a secção tranversal em qualquer ponto da extensão do braço deverá ter a largura igual ao dobro da espessura.
A sequência correta é
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A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência prevê atenção integral à saúde da pessoa com deficiência em todos os níveis de complexidade, por intermédio do SUS, garantindo acesso universal e igualitário.
Em relação a essa prerrogativa, considere as afirmações a seguir.
I - As ações e os serviços de saúde pública devem assegurar, dentre outros, o atendimento domiciliar, multidisciplinar, o tratamento ambulatorial e a internação.
II - É assegurada a participação da pessoa com deficiência na elaboração das políticas de saúde a ela destinadas.
III - Compete ao SUS desenvolver ações destinadas à prevenção de deficiências por causas evitáveis.
IV - A notificação compulsória ficará restrita aos casos de confirmação de violência praticada contra pessoa com deficiência.
Está(ão) correta(s)
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Quem tem boca vai ao arco
Todos os dias, milhares de estudantes e servidores passam pelo arco do campus sede da UFSM.
No entanto, apesar de ser tão conhecido — e, aparentemente, simples —, poucos sabem que ele esconde uma curiosidade: se duas pessoas pararem embaixo do arco, uma em cada extremidade, e conversarem em tom de voz normal, ambas são capazes de se ouvir mesmo com todo o barulho do trânsito a sua volta.
A explicação matemática do fenômeno é complexa, segundo o professor do Departamento de Estruturas e Construção Civil do Centro de Tecnologia da UFSM, Eric Brandão. No entanto, é possível entender o que acontece por meio do conceito de Whispering Gallery — galeria sussurrante, em português.
Segundo essa teoria, quando os sussurros chegam até uma superfície circular ou semicircular — como a do arco da UFSM —, as ondas sonoras se propagam ao longo do caminho curvado. O ângulo da superfície faz com que a energia sonora seja canalizada até o outro lado. Desta forma, a mensagem chega ao receptor com poucas interferências — apenas com uma potência levemente menor do que quando foi emitida.
Por este motivo, caso a fonte apenas cochiche, é possível que o som da voz não chegue à outra extremidade.
“É como se o tamanho das flechas fosse diminuindo”, pontua Eric, que dá aulas no curso de Engenharia Acústica da UFSM.
A perda de potência ocorre porque a voz — que é uma onda sonora — não sai da boca em uma única direção. “É como se fosse um conjunto de flechas”, explica o professor Eric, que complementa: “No caso da experiência no arco, um tanto da onda sonora emitida pela fonte se perde nos ruídos de fundo, como o barulho dos carros, ou é absorvida pelo material do arco. Chegarão ao outro lado os raios emitidos mais para cima, tangentes à curva”.
Fonte: ARCO. Quem tem boca vai ao arco. Publicado em 27 maio 2019.Disponível em:
https://www.ufsm.br/midias/arco/2019/05/27/quem-tem-boca-vai-ao-arco/. Acesso em 15 jul. 2019.
No parágrafo inicial, um fato curioso é apresentado ao leitor: numa conversa ____________________ o arco do campus sede da UFSM, colocados um em cada extremidade, os falantes são capazes de ouvir claramente __________________, apesar de todo o barulho circundante.
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas.
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