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Foram encontradas 50 questões.

1286224 Ano: 2019
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A Lei nº 13.460, de 26 de junho de 2017, dispõe sobre a participação, proteção e defesa dos direitos do usuário dos serviços públicos da administração pública.

Com base no que dispõe a referida legislação, é correto afirmar

 

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1286183 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A volta da letra bonita

Nossas histórias têm caligrafia própria. A forma da letra nos identifica, por isso a treinamos, buscando uma imagem ideal, como quando fazemos caras e bocas no espelho.

Quer escrevamos em garranchos de médico, em estudada letra de professor, em sofridos traços de quem teve pouca escola ou em estilosas maiúsculas de arquiteto, há uma razão de ser na estética, tamanho e cadência do que colocamos no papel.

Não é à toa que existem grafólogos, que sabem ler a linguagem do traço. A assinatura, com a qual emprestamos valor e seriedade a tanta coisa, nos sintetiza.

Aos nove anos, passei a usar o sobrenome do meu padrasto. Era algo que desejava, portanto preparei-me com pompa para a nova assinatura.

Sem determinação consciente, mudei de letra e nunca mais escrevi em cursiva. Imitei o traçado dos cadernos artísticos de uma colega que admirava - aliás, ela virou arquiteta. Sempre quis que meus caóticos e borrados cadernos escolares parecessem algo melhor, mas na ocasião o que importava era sua escrita em maiúsculas.

Em inglês, chamam-nas de "letras capitais", como as cidades mais importantes, como a pena que ceifa uma vida, como um valor investido.

Maiúsculo, dizemos nós, nome superlativo, como esperava do que dali em diante se tornaria o meu.

Se hoje tento escrever em cursiva, volta-me a letra de criança de nove anos, retrato congelado daquela cuja vida abriu um novo parágrafo. Acho que, também sem querer, escolhi que as letras não fossem coladas. Era uma identidade nova, peças soltas que passarei a vida tentando juntar.

O escritor Fabrício Carpinejar também tem uma história de filiação através da letra. Ele era, como eu, um desastre de aluno. Quando informado pela mãe de que no dia seguinte teria de assinar sua primeira carteira de identidade, ficou apavorado.

Com urgência, treinou fazendo calcos dos autógrafos do seu já famoso pai. Sua primeira assinatura foi um plágio, uma apropriação, prenúncio da herança artística dos dois pais poetas, que mais adiante reivindicaria para si. "A letra do meu pai me deu colo", ele definiu. No meu caso, foram as maiúsculas que deram colo para meu novo pai.

Quando os teclados tomaram conta da escrita, os presságios para o futuro da capacidade de escrever à mão foram terríveis. Como tantos
apocalipses, este não se confirmou. Entre os mais jovens, virou mania a arte do lettering. Uma caligrafia esmerada, que compõe diários-agendas, nos quais compromissos, confissões e ideias espalham-se graciosamente por páginas que não vexariam um monge escriba. Nas tatuagens que contêm palavras com que nos revestimos para sempre, as formas, os tipos de letras usados fazem toda a diferença.

Chegamos até aqui como civilização escrevendo: documentando contabilidades, leis, memórias e ficções. Não posso afirmar que isso nos tornou boa gente, mas, se temos algum potencial para ser melhores, acredito que o cuidado com a escrita pode ajudar. A letra manuscrita é um ato de amor às palavras, e nesse caso as aparências não enganam.

Vê-la resgatada com tanta graça me enche de otimismo de que as coisas se transformam, mas o essencial talvez não se perca.

Fonte: CORSO, Diana. A volta da letra bonita. Jornal Zero Hora, Porto Alegre, ano 56, 18 fev.
2019. Colunistas, p.31.

Analise as afirmativas sobre o uso do ponto final na linha do texto e possíveis alternativas para esse emprego.

I - Quanto à expressividade, o ponto final é um recurso de ênfase pois, através da fragmentação e da pausa, chama-se a atenção para esclarecimentos sobre um estrangeirismo.

II - Quanto à norma-padrão, o ponto final poderia ser substituído pela vírgula pois o aposto explicativo pode ser demarcado por esse sinal de pontuação.

III - Quanto ao caráter argumentativo, o ponto final poderia ser substituído por um travessão pois se quer destacar informações que podem ser desconhecidas do leitor.

Está(ão) correta(s)

 

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1286182 Ano: 2019
Disciplina: Psicologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Juarez Cruz (1989) afirma que o profissional que pratica a Psicoterapia de Orientação Analítica deve, ao olhar para os casos clínicos que está atendento, trabalhar de forma diferente de quem pratica uma Análise tradicional.

Assinale a alternativa que distingue a prática em Psicoterapia de Orientação Analítica da prática de uma Análise propriamente dita, nos moldes propostos por Freud.

 

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1286016 Ano: 2019
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Conforme prevê a Lei nº 12.527, de 2011, a informação em poder dos órgãos ou entidades públicas, observado o seu teor, poderá ser classificada como

 

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1285461 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A volta da letra bonita

Nossas histórias têm caligrafia própria. A forma da letra nos identifica, por isso a treinamos, buscando uma imagem ideal, como quando fazemos caras e bocas no espelho.

Quer escrevamos em garranchos de médico, em estudada letra de professor, em sofridos traços de quem teve pouca escola ou em estilosas maiúsculas de arquiteto, há uma razão de ser na estética, tamanho e cadência do que colocamos no papel.

Não é à toa que existem grafólogos, que sabem ler a linguagem do traço. A assinatura, com a qual emprestamos valor e seriedade a tanta coisa, nos sintetiza.

Aos nove anos, passei a usar o sobrenome do meu padrasto. Era algo que desejava, portanto preparei-me com pompa para a nova assinatura.

Sem determinação consciente, mudei de letra e nunca mais escrevi em cursiva. Imitei o traçado dos cadernos artísticos de uma colega que admirava - aliás, ela virou arquiteta. Sempre quis que meus caóticos e borrados cadernos escolares parecessem algo melhor, mas na ocasião o que importava era sua escrita em maiúsculas.

Em inglês, chamam-nas de "letras capitais", como as cidades mais importantes, como a pena que ceifa uma vida, como um valor investido.

Maiúsculo, dizemos nós, nome superlativo, como esperava do que dali em diante se tornaria o meu.

Se hoje tento escrever em cursiva, volta-me a letra de criança de nove anos, retrato congelado daquela cuja vida abriu um novo parágrafo. Acho que, também sem querer, escolhi que as letras não fossem coladas. Era uma identidade nova, peças soltas que passarei a vida tentando juntar.

O escritor Fabrício Carpinejar também tem uma história de filiação através da letra. Ele era, como eu, um desastre de aluno. Quando informado pela mãe de que no dia seguinte teria de assinar sua primeira carteira de identidade, ficou apavorado.

Com urgência, treinou fazendo calcos dos autógrafos do seu já famoso pai. Sua primeira assinatura foi um plágio, uma apropriação, prenúncio da herança artística dos dois pais poetas, que mais adiante reivindicaria para si. "A letra do meu pai me deu colo", ele definiu. No meu caso, foram as maiúsculas que deram colo para meu novo pai.

Quando os teclados tomaram conta da escrita, os presságios para o futuro da capacidade de escrever à mão foram terríveis. Como tantos
apocalipses, este não se confirmou. Entre os mais jovens, virou mania a arte do lettering. Uma caligrafia esmerada, que compõe diários-agendas, nos quais compromissos, confissões e ideias espalham-se graciosamente por páginas que não vexariam um monge escriba. Nas tatuagens que contêm palavras com que nos revestimos para sempre, as formas, os tipos de letras usados fazem toda a diferença.

Chegamos até aqui como civilização escrevendo: documentando contabilidades, leis, memórias e ficções. Não posso afirmar que isso nos tornou boa gente, mas, se temos algum potencial para ser melhores, acredito que o cuidado com a escrita pode ajudar. A letra manuscrita é um ato de amor às palavras, e nesse caso as aparências não enganam.

Vê-la resgatada com tanta graça me enche de otimismo de que as coisas se transformam, mas o essencial talvez não se perca.

Fonte: CORSO, Diana. A volta da letra bonita. Jornal Zero Hora, Porto Alegre, ano 56, 18 fev.
2019. Colunistas, p.31.

Para chegar a uma relativa generalização sobre a escrita, sua relação com a identidade e sua potencialidade de melhorar o ser humano, a autora faz o registro de ideias com base em vivências particulares. Em função disso, destacam-se o emprego da primeira pessoa e o uso de pronomes

I - pessoais.

II - possessivos.

III - demonstrativos.

Está(ão) correta(s)

 

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1285266 Ano: 2019
Disciplina: Psicologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Considere um episódio em que o Sr. X encontra uma nota de dez reais, na qual está escrita a palavra ‘‘valorização’’. Tal fato o faz inferir que esse evento apresenta um significado bastante particular em sua vida, podendo representar um momento oportuno para repensar seus planos profissionais.

Conforme a terminologia constante no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais em sua quinta edição (DSM-5), esse indivíduo está manifestando um(a)

 

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1285251 Ano: 2019
Disciplina: Psicologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Segundo Schultz e Schultz (2009, p. 340), Kurt Lewin mostrou que "os comportamentos sociais ocorrem em entidades sociais coexistentes, tais como subgrupos, membros de grupo, barreiras e canais de comunicação, e delas resultam. O comportamento coletivo em algum determinado momento é uma função da situação de todo o campo".

Essa forma holística de pensar que Lewin trouxe para a Psicologia Social e a Psicologia das Organizações em particular, está condensada em um conceito fundamental de sua teoria. Que conceito é esse?

 

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1284674 Ano: 2019
Disciplina: Psicologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Segundo Schultz e Schultz (2009, p. 398), para C. G. Jung "as tendências herdadas, armazenadas dentro do inconsciente coletivo, são denominadas arquétipos e consistem em determinantes inatos da vida mental, que levam o indivíduo a se comportar de modo semelhante ao dos ancestrais que enfrentaram situações similares. A experiência do arquétipo normalmente se concretiza na forma de emoções associadas aos acontecimentos importantes da vida, tais como o nascimento, a adolescência, o casamento e a morte, ou às reações diante de um perigo extremo".

Assinale a alternativa que apresenta os arquétipos que ocorrem com mais frequência, conforme a perspectiva junguiana.

 

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1284079 Ano: 2019
Disciplina: Psicologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Considere as três afirmações explicitadas na sequência sobre os Transtornos Disruptivos, do Controle e da Conduta categorizados no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais em sua quinta edição (DSM-5).

I - Envolvem problemas de regulação emocional.

II - A sociopatia intermitente está incluída nesse conjunto de transtornos.

III - Tendem a ser mais comuns no sexo masculino do que no feminino.

Está(ão) correta(s)

 

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1283780 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A volta da letra bonita

Nossas histórias têm caligrafia própria. A forma da letra nos identifica, por isso a treinamos, buscando uma imagem ideal, como quando fazemos caras e bocas no espelho.

Quer escrevamos em garranchos de médico, em estudada letra de professor, em sofridos traços de quem teve pouca escola ou em estilosas maiúsculas de arquiteto, há uma razão de ser na estética, tamanho e cadência do que colocamos no papel.

Não é à toa que existem grafólogos, que sabem ler a linguagem do traço. A assinatura, com a qual emprestamos valor e seriedade a tanta coisa, nos sintetiza.

Aos nove anos, passei a usar o sobrenome do meu padrasto. Era algo que desejava, portanto preparei-me com pompa para a nova assinatura.

Sem determinação consciente, mudei de letra e nunca mais escrevi em cursiva. Imitei o traçado dos cadernos artísticos de uma colega que admirava - aliás, ela virou arquiteta. Sempre quis que meus caóticos e borrados cadernos escolares parecessem algo melhor, mas na ocasião o que importava era sua escrita em maiúsculas.

Em inglês, chamam-nas de "letras capitais", como as cidades mais importantes, como a pena que ceifa uma vida, como um valor investido.

Maiúsculo, dizemos nós, nome superlativo, como esperava do que dali em diante se tornaria o meu.

Se hoje tento escrever em cursiva, volta-me a letra de criança de nove anos, retrato congelado daquela cuja vida abriu um novo parágrafo. Acho que, também sem querer, escolhi que as letras não fossem coladas. Era uma identidade nova, peças soltas que passarei a vida tentando juntar.

O escritor Fabrício Carpinejar também tem uma história de filiação através da letra. Ele era, como eu, um desastre de aluno. Quando informado pela mãe de que no dia seguinte teria de assinar sua primeira carteira de identidade, ficou apavorado.

Com urgência, treinou fazendo calcos dos autógrafos do seu já famoso pai. Sua primeira assinatura foi um plágio, uma apropriação, prenúncio da herança artística dos dois pais poetas, que mais adiante reivindicaria para si. "A letra do meu pai me deu colo", ele definiu. No meu caso, foram as maiúsculas que deram colo para meu novo pai.

Quando os teclados tomaram conta da escrita, os presságios para o futuro da capacidade de escrever à mão foram terríveis. Como tantos
apocalipses, este não se confirmou. Entre os mais jovens, virou mania a arte do lettering. Uma caligrafia esmerada, que compõe diários-agendas, nos quais compromissos, confissões e ideias espalham-se graciosamente por páginas que não vexariam um monge escriba. Nas tatuagens que contêm palavras com que nos revestimos para sempre, as formas, os tipos de letras usados fazem toda a diferença.

Chegamos até aqui como civilização escrevendo: documentando contabilidades, leis, memórias e ficções. Não posso afirmar que isso nos tornou boa gente, mas, se temos algum potencial para ser melhores, acredito que o cuidado com a escrita pode ajudar. A letra manuscrita é um ato de amor às palavras, e nesse caso as aparências não enganam.

Vê-la resgatada com tanta graça me enche de otimismo de que as coisas se transformam, mas o essencial talvez não se perca.

Fonte: CORSO, Diana. A volta da letra bonita. Jornal Zero Hora, Porto Alegre, ano 56, 18 fev.
2019. Colunistas, p.31.

Para fazer o texto progredir, no parágrafo, relata-se uma nova experiência com a escrita à mão e, em certo momento, dá-se a palavra à própria fonte citada, o que está demarcado no texto pelas aspas e por definiu. Mantendo a coerência interna do parágrafo, esse verbo poderia ser substituído por

 

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