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Foram encontradas 50 questões.

1055185 Ano: 2015
Disciplina: Biologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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O Código Brasileiro de Nomenclatura Estratigráfica data de 1986, identificando quatro tipos de unidades estratigráficas (litoestratigráficas, bioestratigráficas, cronoestratigráficas, cronogeológicas). Dessas, quais são baseadas em características físicas das rochas?

 

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1055184 Ano: 2015
Disciplina: Biologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Observe o cladograma.

Enunciado 3028291-1

O cladograma apresentado na figura mostra uma filogenia de Archosauria. Dentro de alguns dos grupos menos inclusivos apresentados nesse cladograma, incluem-se cinco gêneros com ocorrência no Triássico do Rio Grande do Sul. Relacione os táxons (na 1ª coluna) com a Unidade Taxonômica Operacional apresentada no cladograma (na 2ª coluna) e com a formação geológica/idade em que os táxons foram encontrados (na 3ª coluna).

1ª Coluna

(1) Unaysaurus

(2) Prestosuchus

(3) Pampadromaeus

(4) Decuriasuchus

(5) Staurikosaurus

2ª Coluna

A) Herrerasauridae

B) Sauropodomorpha

C) “Rauisuchia”

D) Theropoda

E) Ornitosuchidae

3ª Coluna

(I) Form. Sanga do Cabral/Induano-Olenekiano

(II) Formação Santa Maria/Carniano

(III) Formação Caturrita/Noriano

(IV) Formação Santa Maria/Ladiniano

(V) Formação Caturrita/Raethiano

Assinale a alternativa correta.

 

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1055179 Ano: 2015
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Em relação aos princípios constitucionais que norteiam a Administração Pública, assinale a alternativa correta.

 

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1055148 Ano: 2015
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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O Decreto-Lei n. 25 de 03/11/1937 dispõe sobre

 

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1055141 Ano: 2015
Disciplina: Biologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Restos de megaflora são muito comuns no Rio Grande do Sul, principalmente nos municípios de Santa Maria, Mata e São Pedro do Sul. Em Santa Maria, em um afloramento muito conhecido, denominado Passo das Tropas, ocorre predominância de uma assembleia floral em que domina o gênero comum em rochas de idade nesse local.

Assinale a alternativa que preenche adequadamente as lacunas do texto.

 

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1055125 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Não sorria. Você está sendo fotografado

Ninguém, com exceção de Mona Lisa, ria nos retratos antigos. Já nas selfies de hoje...

Como observaram acuradamente aqueles que fizeram a pergunta ao Google, não vemos sorrisos nas antigas fotografias. O retrato foi uma das principais atrações da fotografia desde a sua invenção. Em 1852, por exemplo, uma menina posou para um daguerreótipo com a cabeça ligeiramente inclinada, dando à lente um olhar firme, confiante, grave. Ela está preservada para sempre como uma garota realmente muito séria.

Essa seriedade é onipresente nas fotografias vitorianas. Charles Darwin, que, segundo todos os relatos, era uma personalidade calorosa e um pai brincalhão e amoroso, parece congelado em tristeza nas fotografias. No grande retrato feito por Julia Margaret Cameron, em 1867, do astrônomo John Frederick William Herschel, sua profunda introspecção melancólica e o cabelo revolto, beijado pela luz, lhe dão o ar de um trágico Rei Lear.

Por que nossos ancestrais, desde os desconhecidos sentados em retratos de família até os grandes e famosos, ficam tão sem graça diante das lentes? Não é preciso olhar por muito tempo para essas antigas fotos sérias para ver quão incompleta é a resposta aparentemente óbvia – que eles estão congelando seus rostos para se manterem imóveis durante os longos tempos de exposição.

No retrato de Alfred Tennyson, por Julia Margaret Cameron, o poeta medita e sonha, seu rosto é uma máscara de gênio sombreada. E isso não é simplesmente um truque técnico. É uma opção estética e emocional. As pessoas do passado não eram necessariamente mais tristonhas que nós. Elas não andavam por aí em um perpétuo estado de lamentação – embora pudessem ser perdoadas por fazê-lo, em um mundo com índices de mortalidade muito mais altos do que no Ocidente hoje e uma medicina que era realmente inferior pelos nossos padrões.

O riso e a alegria simplesmente não apenas eram comuns no passado, como eram muito mais institucionalizados que hoje, desde os carnavais medievais em que comunidades inteiras se entregavam a pantomimas cômicas às oficinas de gravura georgianas, onde as pessoas se reuniam para ver as últimas caricaturas. Longe de suprimir os festivais e a diversão, os vitorianos, que inventaram a fotografia, também criaram o Natal como a festa secular que é hoje.

Por isso, a severidade das pessoas nas fotos do século XIX não pode ser evidência de uma tristeza e depressão generalizadas. Não era uma sociedade em permanente desespero. A verdadeira resposta tem a ver com as atitudes em relação ao próprio retrato. As pessoas que posaram para as primeiras fotografias,desde famílias simples de classe média, registrando seu status, a celebridades capturadas pelas lentes, compreendiam que era um momento importante. A fotografia ainda era rara. Ter sua foto tirada não era algo que acontecia todos os dias. Para muitas pessoas podia ser uma experiência única na vida.

Posar para a câmera, em outras palavras, não parecia tão diferente de ter seu retrato pintado. Era mais barato, mais rápido (mesmo com os longos tempos de exposição) e significava que pessoas que nunca tiveram a chance de ser pintadas podiam agora ser retratadas, mas as pessoas parecem levar isso a sério da mesma maneira que fariam com um retrato pintado. Não era um “instantâneo”. Como um retrato pintado, pretendia ser um registro atemporal de uma pessoa.

Na verdade, a pergunta poderia ser reformulada: por que as antigas fotografias são tão mais comoventes que as modernas? Pois a grandeza existencial do retrato tradicional, a gravitas de Rembrandt, ainda sobrevive na fotografia vitoriana. Hoje tiramos tantos instantâneos sorridentes que a ideia de alguém encontrar profundidade e poesia na maioria deles é absurda.

As fotos têm relação com sociabilidade. Queremos nos comunicar como seres sociais felizes. Por isso sorrimos, rimos e gargalhamos em selfies interminavelmente compartilhadas. Uma selfie sorridente é o oposto de um retrato sério. É apenas uma apresentação de felicidade momentânea. Ela tem profundidade zero e, portanto, valor artístico zero. Como documento humano é perturbadoramente descartável. (Na verdade, nem sequer é sólido o suficiente para se jogar fora – basta clicar delete.).

Como são belas e assombrosas as antigas fotografias, em comparação com nossas tolas selfies. Aquelas pessoas sérias, provavelmente, se divertiam tanto quanto nós, ou mais. Mas não sentiam uma necessidade histérica de provar isso com imagens. Ao contrário, quando posavam para uma fotografia, pensavam no tempo, na morte e na memória.

A presença dessas graves realidades nas fotografias antigas as faz valer muito mais que nossos instantâneos ridiculamente felizes no Instagram. Talvez nós também devêssemos parar de sorrir um pouco.

Fonte: JONES, Jonathan. Não sorria. Você está sendo fotografado. Disponível em: <www.cartacapital.com.br/revista/870/nao-sorria-voce-esta-sendofotografado-
8773.html>. Acesso em: out. 2015. (Adaptado)

Em relação ao ponto de vista defendido no texto, considere as afirmações a seguir.

I → A seriedade das pessoas nas fotografias do século XIX está relacionada à cultura de tristeza, característica da época.

II → A atitude das pessoas nas fotografias antigas pode ser comparada à experiência de ter seu retrato pintado a óleo, tendo em vista a raridade da fotografia e a importância do momento.

III → As fotografias antigas emocionam muito mais que as modernas, porque capturam a profundidade e poesia do ser humano retratado.

Está(ão) correta(s)

 

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1039663 Ano: 2015
Disciplina: Biologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Observe o diagrama.

Enunciado 2876125-1

O blocodiagrama apresenta a progradação de fácies deltaicas, em que as fácies sedimentares ocorrem justapostas e em uma sucessão vertical. Esse princípio básico da Estratigrafia - fácies que ocorreram em uma mesma sucessão vertical conforme (i.e., sem quebras), em ambientes deposicionais lateralmente adjacentes - é também conhecido como

 

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1039658 Ano: 2015
Disciplina: Biologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Desde sua origem, a vida na Terra sofreu inúmeros eventos de irradiação, diversificação e extinção. Dentre eles, os conodontes, grupo muito representativo durante o Paleozoico, finalmente encontraram o seu fim definitivo na cena biológica terrestre no Mesozoico. Em relação aos conodontes, assinale a alternativa INCORRETA.

 

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992785 Ano: 2015
Disciplina: Biologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Os deltas constituem sistemas transicionais, que se formam na desembocadura de um rio em um corpo d'água, quando a carga sedimentar fluvial supera a dispersão causada pelos agentes atuantes na bacia receptora. Segundo o padrão morfológico, dado pela predominância de um agente geológico sobre os demais, são chamados de deltas dominados por rios, ondas ou marés. Considere esse tipo de ambiente geológico e assinale a afirmativa correta.

 

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992784 Ano: 2015
Disciplina: Biologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Os dinossauros possuem um longa história evolutiva em nosso planeta, com uma trajetória de cerca de 230 milhões de anos, estando representados pelas aves nas biotas atuais. O Triássico do Rio Grande do Sul abriga várias espécies que dão um testemunho do início de sua jornada no planeta. Quanto aos dinossauros gaúchos, considere as afirmativas a seguir.

I Sanjuansaurus gordilloi, coletado na Formação Santa Maria, era um dinossauro herbívoro.

II Pampadromaeus barberenai, proveniente de depósitos de idade Carniana, foi coletado no município de Agudo.

III Chromogisaurus novasi era um pequeno dinossauro proveniente do município de Candelária. Foi considerado um parente próximo de outra forma encontrada no Rio Grande do Sul, Saturnalia tupiniquim.

IV Pampadromaeus barberenai e Unaysaurus tolentinoi são representantes do grupo dos Sauropodomorpha, tendo dentição compatível com alimentação herbívora.

Estão corretas

 

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