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Foram encontradas 50 questões.

2456722 Ano: 2013
Disciplina: Psicologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Considere as seguintes afirmações sobre o modelo fatorial da personalidade denominado Big Five Model ou Modelo dos Cinco Grandes Fatores.

I - Vale-se de um padrão não hierárquico, objetivando a simplificação de dados obtidos a partir de diferentes estudos e envolvendo análise fatorial no que se refere ao estudo da personalidade.

II -Vale-se do nível de correlação entre os descritores da personalidade em diferentes línguas faladas no mundo.

III - Não é resultante de um modelo psicodinâmico específico sobre a personalidade humana, mas da possibilidade de destacar fatores básicos que correspondem ao segundo nível hierárquico de dados provenientes da aplicação de testes e escala de avaliação no âmbito da Psicometria.

Está(ão) correta(s)

 

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2456399 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia parte de um artigo publicado na revista Diversa, edição de número 17, de autoria de Ana Rita Araújo.

A onipresença do urbano

Final de semana de sol. O homem resolve fugir da agitação da cidade e dirige por estradas de terra, vê árvores, casas esparsas ao longe, horizonte sem prédios. Finalmente chega ao hotel-fazenda, onde poderá andar a cavalo, tomar banho de cachoeira e, de quebra, checar seus e-mails sob as árvores, ouvindo o canto dos pássaros. Ele saiu da cidade, mas não se dá conta de que está mergulhado no urbano, ambiente que perpassa todo o espaço social contemporâneo, no dizer do pesquisador Roberto Luís de Melo Monte-Mór, também professor do Núcleo de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Escola de Arquitetura da UFMG. Para Monte-Mór, o urbano não é adjetivo de cidade, mas um novo substantivo que surgiu com características próprias. É esse “tecido” que nasce nas cidades e se estende para além delas. “O urbano aparece como um terceiro elemento que engloba cidade e campo, mas não se confunde com nenhum dos dois, porque possui características que ambos, isoladamente, não têm”, afirma. Inclui, por exemplo, condomínios fechados, hotéis-fazenda, luz elétrica, sistema viário e telefonia, além de condições de produção e de consumo que eram próprias da cidade.

Pressionado por essa configuração social, o que restou do campo está diante de duas opções: “Ou se industrializa ou se urbaniza”, decreta Monte-Mór. Na primeira hipótese, passa a se subordinar a uma lógica típica da produção industrial e do agronegócio, regida pelo grande capital. A segunda opção inclui os sítios de lazer e as atividades do pequeno produtor que trabalha sem a perspectiva de enriquecer, mas quer garantir aos filhos aquilo que já possui. “Fazem parte do que se tem chamado do 'novo rural' as pousadas, casas de campo, segunda residência ou até aqueles que se mudam para regiões ditas rurais, mas que na verdade são uma clara extensão do urbano”, enumera Monte-Mór.

Coexistência

Os dois caminhos – urbanização e industrialização –, no entanto, não são antagônicos. “Em muitas situações eles coexistem, até porque na grande produção agrícola muitas vezes a mão de obra vem desses bolsões de pequenos produtores. Mas tende a haver sempre um embate, posto com muita força pela questão ambiental”, alerta o pesquisador. Se as atividades classificadas como urbanização têm compromisso com as condições de vida, já que dependem da preservação do meio ambiente, a industrialização utiliza os recursos naturais apenas para viabilizar a produção.

A entrada do urbano em cena, na década de 1970, também redefine as cidades, pois permite a emergência de uma metrópole diferente daquela moderna e industrial que conhecemos. “É uma metrópole muito mais fragmentada e estendida, onde a necessidade de outras centralidades se faz necessária”, explica o professor. Belo Horizonte vive hoje um processo que bem exemplifica as reflexões de Monte-Mór. A transferência do centro administrativo do governo estadual para uma das regiões mais pobres da cidade e, no outro extremo, a expansão de espaços de galerias de arte e a instalação do Instituto Cultural Inhotim abrem novas fronteiras e permitem à população deslocamentos diferenciados, para atividades específicas.

Fonte: Disponível em <http://www.ufmg.br/diversa/17>. Acesso em: 04 mar. 2013. (adaptado)

De acordo com o texto,

 

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2456333 Ano: 2013
Disciplina: Psicologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Identifique as alternativas a seguir como verdadeira (V) ou falsa (F).

( ) O treinamento é uma atividade necessária apenas para novos funcionários.
( ) A avaliação de necessidade de treinamento inclui a determinação do conteúdo que ele deve ter.
( ) O nível de trabalho diz respeito à natureza das tarefas envolvidas em cada atividade.
( ) A transferência do treinamento não tem relação com as diferenças individuais de cada trainee.

A sequência correta é

 

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2456181 Ano: 2013
Disciplina: Ética e Regulação Profissional
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Com base no Artigo 7º do Código de Ética Profissional do Psicólogo, que versa sobre as situações diante das quais o psicólogo poderá intervir na prestação de serviços psicológicos que estejam sendo efetuados por outro profissional, analise as situações a seguir.

I - Quando se tratar de trabalho multiprofissional e a intervenção fizer parte da metodologia adotada.
II - A pedido da chefia imediata, quando o objetivo for avaliar a qualidade dos serviços prestados.
III - Quando informado expressamente, por qualquer uma das partes, da interrupção voluntária e definitiva do serviço.

Conforme o citado artigo, está(ão) correta(s)

 

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2455905 Ano: 2013
Disciplina: Psicologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Sobre as reações de perda no paciente pós-cirúrgico, é correto afirmar:

 

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2455759 Ano: 2013
Disciplina: Psicologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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A intervenção institucional é uma das práticas do psicólogo. Sobre essa prática, é correto afirmar:

 

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Questão presente nas seguintes provas
2454980 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia parte de um artigo publicado na revista Diversa, edição de número 17, de autoria de Ana Rita Araújo.

A onipresença do urbano

Final de semana de sol. O homem resolve fugir da agitação da cidade e dirige por estradas de terra, vê árvores, casas esparsas ao longe, horizonte sem prédios. Finalmente chega ao hotel-fazenda, onde poderá andar a cavalo, tomar banho de cachoeira e, de quebra, checar seus e-mails sob as árvores, ouvindo o canto dos pássaros. Ele saiu da cidade, mas não se dá conta de que está mergulhado no urbano, ambiente que perpassa todo o espaço social contemporâneo, no dizer do pesquisador Roberto Luís de Melo Monte-Mór, também professor do Núcleo de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Escola de Arquitetura da UFMG. Para Monte-Mór, o urbano não é adjetivo de cidade, mas um novo substantivo que surgiu com características próprias. É esse “tecido” que nasce nas cidades e se estende para além delas. “O urbano aparece como um terceiro elemento que engloba cidade e campo, mas não se confunde com nenhum dos dois, porque possui características que ambos, isoladamente, não têm”, afirma. Inclui, por exemplo, condomínios fechados, hotéis-fazenda, luz elétrica, sistema viário e telefonia, além de condições de produção e de consumo que eram próprias da cidade.

Pressionado por essa configuração social, o que restou do campo está diante de duas opções: “Ou se industrializa ou se urbaniza”, decreta Monte-Mór. Na primeira hipótese, passa a se subordinar a uma lógica típica da produção industrial e do agronegócio, regida pelo grande capital. A segunda opção inclui os sítios de lazer e as atividades do pequeno produtor que trabalha sem a perspectiva de enriquecer, mas quer garantir aos filhos aquilo que já possui. “Fazem parte do que se tem chamado do 'novo rural' as pousadas, casas de campo, segunda residência ou até aqueles que se mudam para regiões ditas rurais, mas que na verdade são uma clara extensão do urbano”, enumera Monte-Mór.

Coexistência

Os dois caminhos – urbanização e industrialização –, no entanto, não são antagônicos. “Em muitas situações eles coexistem, até porque na grande produção agrícola muitas vezes a mão de obra vem desses bolsões de pequenos produtores. Mas tende a haver sempre um embate, posto com muita força pela questão ambiental”, alerta o pesquisador. Se as atividades classificadas como urbanização têm compromisso com as condições de vida, já que dependem da preservação do meio ambiente, a industrialização utiliza os recursos naturais apenas para viabilizar a produção.

A entrada do urbano em cena, na década de 1970, também redefine as cidades, pois permite a emergência de uma metrópole diferente daquela moderna e industrial que conhecemos. “É uma metrópole muito mais fragmentada e estendida, onde a necessidade de outras centralidades se faz necessária”, explica o professor. Belo Horizonte vive hoje um processo que bem exemplifica as reflexões de Monte-Mór. A transferência do centro administrativo do governo estadual para uma das regiões mais pobres da cidade e, no outro extremo, a expansão de espaços de galerias de arte e a instalação do Instituto Cultural Inhotim abrem novas fronteiras e permitem à população deslocamentos diferenciados, para atividades específicas.

Fonte: Disponível em <http://www.ufmg.br/diversa/17>. Acesso em: 04 mar. 2013. (adaptado)

O texto é parte de um artigo publicado em uma revista de circulação no âmbito acadêmico, porém busca-se atrair também leitores fora desse domínio, razão de serem empregadas algumas estratégias para melhor compreensão e articulação dos conceitos discutidos. Tendo essas informações em mente, associe as colunas relacionando a estratégia com o parágrafo que a desenvolve.

1. Descrição de detalhes, possibilitando um contraste entre a
cidade e o campo.

( ) Primeiro Parágrafo

2. Pequena narrativa, permitindo a retomada do que foi antecipado
pelo título.

( ) Segundo Parágrafo

3. Apresentação de um exemplo concreto como ilustração do que
se afirma na frase inicial do parágrafo.

( ) Quarto Parágrafo

4. Enumeração das possibilidades diante das quais se encontra
umdos espaços analisados.

A sequência correta é

 

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2454715 Ano: 2013
Disciplina: Psicologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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O conceito de tarefa é central no pensamento de Pichón-Rivière. Assinale a alternativa correta de acordo com esse conceito.

 

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Questão presente nas seguintes provas
2454620 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia parte de um artigo publicado na revista Diversa, edição de número 17, de autoria de Ana Rita Araújo.

A onipresença do urbano

Final de semana de sol. O homem resolve fugir da agitação da cidade e dirige por estradas de terra, vê árvores, casas esparsas ao longe, horizonte sem prédios. Finalmente chega ao hotel-fazenda, onde poderá andar a cavalo, tomar banho de cachoeira e, de quebra, checar seus e-mails sob as árvores, ouvindo o canto dos pássaros. Ele saiu da cidade, mas não se dá conta de que está mergulhado no urbano, ambiente que perpassa todo o espaço social contemporâneo, no dizer do pesquisador Roberto Luís de Melo Monte-Mór, também professor do Núcleo de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Escola de Arquitetura da UFMG. Para Monte-Mór, o urbano não é adjetivo de cidade, mas um novo substantivo que surgiu com características próprias. É esse “tecido” que nasce nas cidades e se estende para além delas. “O urbano aparece como um terceiro elemento que engloba cidade e campo, mas não se confunde com nenhum dos dois, porque possui características que ambos, isoladamente, não têm”, afirma. Inclui, por exemplo, condomínios fechados, hotéis-fazenda, luz elétrica, sistema viário e telefonia, além de condições de produção e de consumo que eram próprias da cidade.

Pressionado por essa configuração social, o que restou do campo está diante de duas opções: “Ou se industrializa ou se urbaniza”, decreta Monte-Mór. Na primeira hipótese, passa a se subordinar a uma lógica típica da produção industrial e do agronegócio, regida pelo grande capital. A segunda opção inclui os sítios de lazer e as atividades do pequeno produtor que trabalha sem a perspectiva de enriquecer, mas quer garantir aos filhos aquilo que já possui. “Fazem parte do que se tem chamado do 'novo rural' as pousadas, casas de campo, segunda residência ou até aqueles que se mudam para regiões ditas rurais, mas que na verdade são uma clara extensão do urbano”, enumera Monte-Mór.

Coexistência

Os dois caminhos – urbanização e industrialização –, no entanto, não são antagônicos. “Em muitas situações eles coexistem, até porque na grande produção agrícola muitas vezes a mão de obra vem desses bolsões de pequenos produtores. Mas tende a haver sempre um embate, posto com muita força pela questão ambiental”, alerta o pesquisador. Se as atividades classificadas como urbanização têm compromisso com as condições de vida, já que dependem da preservação do meio ambiente, a industrialização utiliza os recursos naturais apenas para viabilizar a produção.

A entrada do urbano em cena, na década de 1970, também redefine as cidades, pois permite a emergência de uma metrópole diferente daquela moderna e industrial que conhecemos. “É uma metrópole muito mais fragmentada e estendida, onde a necessidade de outras centralidades se faz necessária”, explica o professor. Belo Horizonte vive hoje um processo que bem exemplifica as reflexões de Monte-Mór. A transferência do centro administrativo do governo estadual para uma das regiões mais pobres da cidade e, no outro extremo, a expansão de espaços de galerias de arte e a instalação do Instituto Cultural Inhotim abrem novas fronteiras e permitem à população deslocamentos diferenciados, para atividades específicas.

Fonte: Disponível em <http://www.ufmg.br/diversa/17>. Acesso em: 04 mar. 2013. (adaptado)

Para compor o artigo, a autora integra a seu texto ideias de outrem. Nesse contexto,

I - as aspas são usadas na demarcação das falas atribuídas ao especialista consultado.

II - os verbos afirma e decreta indiciam o grau de certeza com que Monte-Mór se posiciona em relação ao que declara.

III - o verbo alerta deixa evidente que, nesta parte do texto, registra-se uma discordância entre a autora e o especialista quanto à urbanização do campo.

Está(ão) correta(s)

 

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Questão presente nas seguintes provas
2454518 Ano: 2013
Disciplina: Psicologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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A Análise Institucional é uma das formas de intervenção e investigação usada pelos psicólogos. Assinale a alternativa correta de acordo com essa perspectiva.

 

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