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Foram encontradas 40 questões.

1317366 Ano: 2011
Disciplina: Contabilidade Pública
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
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A Receita pública, até o ingresso nos cofres públicos, passa pelos seguintes estágios:
 

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1315780 Ano: 2011
Disciplina: Português
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
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Enunciado 1315780-1
...por favor, não tentem defender nosso português de estrangeirismos: a língua não precisa ser defendida. Ela é soberana. Ela é flexível. Ela é viva. Nenhum gramático ou legislador, brilhante ou tacanho, poderá botar essa dama em camisa de força, nem a conter num regime policialesco. Ela continuará sua trajetória, talvez sacudindo a cabeça diante das nossas desajeitadas tentativas de controlá-la. Como dirá qualquer bom professor de português, ou qualquer linguista dedicado, estudioso, uma parcela imensa dos termos que hoje usamos, que por muito usados pela classe culta foram dicionarizados - o dicionário sempre corre atrás da realidade - , começou como estrangeirismo. Não preciso citar, mas cito, garagem do francês, futebol do inglês, coquetel da mesma forma. A língua incorpora esses termos se são úteis, e os adapta ao seu sistema. Botou o "m" final em miragem, por exemplo, porque no nosso sistema as palavras não terminam em "age".
Muitos termos não podem ser traduzidos: quem diz isso é esta velha tradutora que dedicou a isso milhares de horas de sua vida. E não é possível formar frases decentes, fluidas, claras, expressivas como devem ser as frases, se a cada "estrangeirismo" tivermos de fazer um rodeio, uma explicação da palavra intraduzível. Isso, além do mais, nos colocaria na rabeira do mundo civilizado e globalizado, onde palavras - como objetos de bom uso - circulam de um lado para outro, pousam aqui ou ali, adaptam-se, ou simplesmente passam. Quando não passam, é porque são necessárias, e acabam colocadas entre aspas ou em itálico. Línguas altamente civilizadas usam "estrangeirismos" livremente, sem culpa nem preconceito, como fator de expressividade. Isso nem as humilhou, nem as perverteu: ficaram enriquecidas. Nós é que precisamos lutar contra uma onda terceiro-mundista, uma postura de inferioridade que nos faz gastar energias que poderiam ser aplicadas em algo urgente como um orçamento vinte vezes maior para a educação do nosso povo.
Enunciado 1315780-2
Segundo o texto, colocar a língua em camisa de força significa
 

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1300593 Ano: 2011
Disciplina: Contabilidade Pública
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
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A criação do SIAFI – Sistema integrado de administração financeira do governo federal teve, como principais objetivos,
 

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1298762 Ano: 2011
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
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Nas assertivas abaixo aquela que contém somente impostos de competência da União é:

 

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559405 Ano: 2011
Disciplina: Legislação Tributária Federal
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
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Um Órgão Público Federal contratou um prestador de serviço, pessoa física, para realizar uma determinada tarefa, a um preço de: R$ 1.000,00. Considerando que este foi o único serviço executado pelo fornecedor durante o mês, e que ele não fez nenhuma contribuição previdenciária no mês,
I) o valor líquido a ser pago ao prestador do serviço é de R$ 890,00.
II) o órgão contratante deverá recolher ao INSS, a título de obrigação patronal, o valor de R$ 178,00.
III) o órgão contratante deverá descontar do prestador de serviço o valor de R$ 110,00 referente à previdência social e recolher ao INSS.
IV) o valor líquido recebido pelo prestador do serviço foi de R$ 1.000,00.
V) o órgão contratante deverá recolher ao INSS, a título de obrigação patronal, o valor de R$ 200,00.
Com base na legislação previdenciária, lei 8212/91 e regulamentos, das afirmativas acima,
 

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557604 Ano: 2011
Disciplina: Português
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
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Enunciado 557604-1
...por favor, não tentem defender nosso português de estrangeirismos: a língua não precisa ser defendida. Ela é soberana. Ela é flexível. Ela é viva. Nenhum gramático ou legislador, brilhante ou tacanho, poderá botar essa dama em camisa de força, nem a conter num regime policialesco. Ela continuará sua trajetória, talvez sacudindo a cabeça diante das nossas desajeitadas tentativas de controlá-la. Como dirá qualquer bom professor de português, ou qualquer linguista dedicado, estudioso, uma parcela imensa dos termos que hoje usamos, que por muito usados pela classe culta foram dicionarizados !$ ^{III)} !$ o dicionário sempre corre atrás da realidade !$ ^{III)} !$ , começou como estrangeirismo. Não preciso citar, mas cito, garagem do francês, futebol do inglês, coquetel da mesma forma. A língua incorpora esses termos se são úteis, e os adapta ao seu sistema. Botou o "m" final em miragem, por exemplo, porque no nosso sistema as palavras não terminam em "age".
Muitos termos não podem ser traduzidos: quem diz isso é esta velha tradutora que dedicou a isso milhares de horas de sua vida. E não é possível formar frases decentes, fluidas, claras, expressivas como devem ser as frases, se a cada "estrangeirismo" tivermos de fazer um rodeio, uma explicação da palavra intraduzível. Isso, além do mais, nos colocaria na rabeira do mundo civilizado e globalizado, onde palavras - como objetos de bom uso - circulam de um lado para outro, pousam aqui ou ali, adaptam-se, ou simplesmente passam. Quando não passam, é porque são necessárias, e acabam colocadas entre aspas ou em itálico. Línguas altamente civilizadas usam "estrangeirismos" livremente, sem culpa nem preconceito, como fator de expressividade. Isso nem as humilhou, nem as perverteu: ficaram enriquecidas. Nós é que precisamos lutar contra uma onda terceiro-mundista!$ ^{I)} !$, uma postura de inferioridade que nos faz gastar energias que poderiam ser aplicadas em algo urgente como um orçamento vinte vezes maior para a educação do nosso povo.
Enunciado 557604-2
Das afirmações abaixo,
I) Na frase Nós é que precisamos lutar contra uma onda terceiro-mundista,... , é que poderia ser retirada, sem alterar o sentido, porque se trata, apenas, de uma expressão de realce.
II) No segmento A língua incorpora esses termos se são úteis, e os adapta ao seu sistema., as palavras sublinhadas estabelecem, respectivamente, uma relação de condição e de adição.
III) Há um equívoco no uso dos travessões, que deveriam ser substituídos por parênteses.
 

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528998 Ano: 2011
Disciplina: Controle Externo
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
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O controle interno, na União, no âmbito do Poder Executivo, é exercido pelo(a)
 

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528121 Ano: 2011
Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
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De acordo com o art. 43 da lei 4.320/64, uma das fontes de recursos para Créditos Suplementares e Especiais é (são)
 

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516929 Ano: 2011
Disciplina: Contabilidade Pública
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
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O resultado financeiro do exercício, a partir das Demonstrações Contábeis previstas na lei 4320/64, é calculado com base no
 

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503526 Ano: 2011
Disciplina: Português
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
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Enunciado 503526-1
...por favor, não tentem defender nosso português de estrangeirismos: a língua não precisa ser defendida. Ela é soberana. Ela é flexível. Ela é viva. Nenhum gramático ou legislador, brilhante ou tacanho, poderá botar essa dama em camisa de força, nem a conter num regime policialesco. Ela continuará sua trajetória, talvez sacudindo a cabeça diante das nossas desajeitadas tentativas de controlá-la. Como dirá qualquer bom professor de português, ou qualquer linguista dedicado, estudioso, uma parcela imensa dos termos que hoje usamos, que por muito usados pela classe culta foram dicionarizados - o dicionário sempre corre atrás da realidade - , começou como estrangeirismo. Não preciso citar, mas cito, garagem do francês, futebol do inglês, coquetel da mesma forma. A língua incorpora esses termos se são úteis, e os adapta ao seu sistema. Botou o "m" final em miragem, por exemplo, porque no nosso sistema as palavras não terminam em "age".
Muitos termos não podem ser traduzidos: quem diz isso é esta velha tradutora que dedicou a isso milhares de horas de sua vida. E não é possível formar frases decentes, fluidas, claras, expressivas como devem ser as frases, se a cada "estrangeirismo" tivermos de fazer um rodeio, uma explicação da palavra intraduzível. Isso, além do mais, nos colocaria na rabeira do mundo civilizado e globalizado, onde palavras - como objetos de bom uso - circulam de um lado para outro, pousam aqui ou ali, adaptam-se, ou simplesmente passam. Quando não passam, é porque são necessárias, e acabam colocadas entre aspas ou em itálico. Línguas altamente civilizadas usam "estrangeirismos" livremente, sem culpa nem preconceito, como fator de expressividade. Isso nem as humilhou, nem as perverteu: ficaram enriquecidas. Nós é que precisamos lutar contra uma onda terceiro-mundista, uma postura de inferioridade que nos faz gastar energias que poderiam ser aplicadas em algo urgente como um orçamento vinte vezes maior para a educação do nosso povo.
Enunciado 503526-2
O objetivo principal do texto é
 

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